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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Chevrolet Montana RS 2024: o QUE MUDA na picape com FANTASIA DE ESPORTIVO

Versão topo de linha com fantasia esportiva tenta reviver sucesso da primeira Montana Sport e evitar o fracasso da segunda

A única novidade da <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet</a> para a linha 2024 da picape
<a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/montana" target="_blank">Montana</a> foi a introdução da versão RS. O modelo chega para repetir uma fórmula
antiga, que é usada desde o Opala, mas também para tentar reviver o sucesso da
primeira Montana Sport. 
A primeira geração, citada acima, fez sucesso no Brasil,
especialmente na versão esportivada. A Chevrolet até tentou repetir a receita
na segunda geração, mas a herança do Agile foi mais forte e a picape foi
ofuscada por <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada" target="_blank">Fiat Strada</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/saveiro/2024" target="_blank">Volkswagen Saveiro</a>.
Agora, maior e disputando em outra categoria, será que a
Chevrolet Montana RS 2024 faz sentido? A Mobiauto te responde nessa avaliação.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-nova-chevrolet-montana-o-que-e-otimo-e-o-que-deixa-a-desejar/2593" target="_blank">Avaliação: nova Chevrolet Montana, o que é ótimo e o que deixa a desejar</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-montana-2024-chega-ate-r-8-000-mais-cara-veja-precos-e-versoes/3170" target="_blank">Chevrolet Montana 2024 chega até R$ 8.000 mais cara. Veja preços e versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-montana-2023-como-e-a-cacamba-multi-flex-vedada-contra-agua/2378" target="_blank">Chevrolet Montana 2023: como é a caçamba multi-flex vedada contra água</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-montana-rs-2024-repete-receita-do-opala-ss-de-50-anos-atras/3164" target="_blank">Chevrolet Montana RS 2024 repete receita do Opala SS de 50 anos atrás</a></li></ul>
<h2>Preço </h2>
A Chevrolet pede R$ 151.890 pela Montana RS 2024. É o mesmo
preço da versão Premier. Isso a coloca acima da <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/oroch" target="_blank">Renault Oroch</a> Outsider, que é
tabelada em R$ 149.990, que é exatamente o mesmo preço da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro/2024" target="_blank">Fiat Toro</a> de entrada,
a Endurance. 
No papel, as duas procuram fugir da líder da categoria,
afinal, são picapes menores, com acabamento mais simples e, quando partimos
para as versões mais equipadas da Toro, a Fiat oferece mais itens de conforto e
segurança. 
<h2>O que muda na Montana
RS?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/RS/Chevrolet+Montana+RS+2024+nome+vers%C3%A3o+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Como já vemos no <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/tracker/2024" target="_blank">Tracker</a> e no <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2024" target="_blank">Onix</a> RS, a Montana não terá
mudanças drásticas no visual. Em relação a configuração Premier, a Chevrolet
entregará na RS:
<ul><li>Grade frontal estilo colmeia com detalhes em
preto brilhante;</li><li>Logomarca Chevrolet na cor preta;</li><li>Emblema RS também na tampa traseira;</li><li>Rack de teto e Santo Antônio integrados;</li><li>Roda de alumínio aro 17 com acabamento próprio e
face usinada;</li><li>Espelhos retrovisores externos com capa na cor
preta brilhante;</li><li>Volante, painel, bancos e encosto de braços com
revestimento premium na cor preta com costura pespontada vermelha;</li><li>Molduras dos raios do volante, dutos de
ventilação e do console central em preto brilhante.</li></ul>







A receita é a mesma que a Chevrolet aplica em seus carros no
Brasil há tempos. A linha SS de Astra, Meriva, Corsa e da própria Montana no
início deste século tinha essa mesma filosofia. E isso é feito desde o Opala
SS, lançado em 1971, que mantinha a carroceria igual das demais versões, mas
trocava volante e outros adereços para parecer mais esportivo.
É um bom estímulo para quem procura um diferencial visual em
um veículo. A Montana RS combina bem os detalhes vermelhos e não exagera na
fantasia. Além desses diferenciais, a picape tem os mesmos equipamentos da
versão topo de linha, Premier. 
<h2>Chevrolet Montana RS
2024 – Como anda?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/RS/Chevrolet+Montana+RS+2024+Traseira+Lateral.jpg" alt="" width="300px">
O motor 1.2 turbo flex de três cilindros rende 133 cv e 21,4
kgfm de torque e se mostra suficiente para levar a Montana para onde precisar
sem passar muitos apertos. O desempenho é bom, mas não surpreende. 
São necessários poucos mais de 10 segundos para levar os
1.300 kg até os 100 km/h. Justamente pelo peso menor que as concorrentes, o
desempenho é melhor que Renault Oroch TCe e Fiat Toro Endurance. 
No entanto, o que mais agrada na Chevrolet Montana é a
dirigibilidade. É provavelmente a picape com o comportamento mais parecido ao
de um SUV. Desde a direção elétrica à rigidez geral, muita coisa lembra o
Tracker, com pequenas mudanças. 
Por falar nessa comparação com o Tracker, há diferenças na
suspensão traseira por causa da caçamba. O conjunto foi reforçado e há novos amortecedores
de duplo batente (um mais alto e outro mais baixo) que se ajusta de acordo com
o nível de carga a bordo. Assim, evita-se que a traseira pule muito caso o
compartimento esteja vazio, tornando, por vezes, a picape até mais confortável
que o SUV. 
<h2>Chevrolet Montana RS
2024 – Ficha técnica </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/RS/Chevrolet+Montana+RS+2024+Lateral.jpg" alt="" width="300px">
Motor:&nbsp;1.2,
dianteiro, transversal, três cilindros em linha, 12V, turbo, flex, injeção
indireta multiponto, duplo comando de válvulas com variação em admissão e
escape 
Taxa de compressão:&nbsp;10,5:1 
Potência:&nbsp;132/133 cv (G/E) a 5.500 rpm 
Torque:&nbsp;19,4/21,4 kgfm (G/E) a 2.000 rpm 
Peso/potência:&nbsp;9,92 kg/cv (G) e 9,85 kg/cv (E) 
Peso/torque:&nbsp;67,52 kg/kgfm (G) e 61,21 kg/kgfm (E) 
Câmbio:&nbsp;automático, 6 marchas 
Tração:&nbsp;dianteira 
0 a 100 km/h:&nbsp;10,1 s 
Velocidade máxima:&nbsp;não divulgada
Dados técnicos:&nbsp;direção
elétrica progressiva; suspensão McPherson (dianteira) e eixo de torção com
duplo batente (traseira); freios a discos ventilados (dianteira) e tambores
(traseira); diâmetro de giro, 10,5 m; coeficiente aerodinâmico não divulgado;
vão livre do solo, 18,45 cm; ângulo de ataque, 20,7°; ângulo de saída, 25°;
ângulo de transposição de rampas não divulgado; pneus, 215/55 R17; estepe
temporário 115/70 R16.
Consumo Inmetro:&nbsp;7,6
km/l com etanol e 11,1 km/l com gasolina na cidade; 8,6 km/l com etanol e 12,5
km/l com gasolina na cidade.
<h2>Chevrolet Montana RS
2024 – Itens de série </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/RS/Chevrolet+Montana+RS+2024+Painel.jpg" alt="" width="300px">
<ul><li>Alarme 
</li><li>Seis airbags (frontais, laterais e de cortina) 
</li><li>Controles de estabilidade e tração 
</li><li>Freios ABS (antibloqueio) com EBD (distribuição eletrônica de frenagem) 
</li><li>Chave com sensor presencial 
</li><li>Abertura da tampa de caçamba com amortecimento 
</li><li>Destravamento da tampa de caçamba com sensor de aproximação da chave 
</li><li>Barras longitudinais de teto 
</li><li>Grade com acabamento escurecido 
</li><li>Faróis de LED com DRL de LED, luzes de seta halógenas, acendimento automático,
projetores e regulagem manual de altura do facho 
</li><li>Luzes analógicas de seta nos para-lamas dianteiros 
</li><li>Retrovisores externos elétricos 
</li><li>Alerta de ponto cego 
</li><li>Rodas de liga leve aro 17 escurecidas 
</li><li>Caçamba com protetor, 8 ganchos e 2 luzes de cortesia 
</li><li>Abertura e fechamento dos vidros "one touch" com antiesmagamento 
</li><li>Ar-condicionado digital 
</li><li>Banco do motorista com ajuste manual de altura 
</li><li>Partida do motor por botão 
</li><li>Sensores de estacionamento laterais e traseiros 
</li><li>Câmera de ré com guias dinâmicas de direção 
</li><li>Carregador de celular por indução / Porta celular 
</li><li>Cintos de segurança dianteiros com regulagem de altura 
</li><li>Volante multifuncional com regulagem manual de altura e profundidade 
</li><li>Cluster analógico com computador de bordo digital monocromático de 3,5” 
</li><li>Central multimídia MyLink de 8" com Android Auto e Apple CarPlay sem fio,
Wi-Fi para até 7 aparelhos (pago à parte) e OnStar (pago à parte) 
</li><li>Direção elétrica progressiva 
</li><li>Uma entrada USB-A e uma USB-C no console central 
</li><li>Duas entradas USB-A na parte traseira 
</li><li>Luz de leitura nas 2 fileiras de bancos 
</li><li>Sensor de Chuva 
</li><li>Alarme antifurto (periférico) com acionamento pela chave 
</li><li>Controle de cruzeiro (piloto automático)</li></ul>
<h2>Vale a pena comprar a
Chevrolet Montana RS 2024?</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/RS/Chevrolet+Montana+RS+2024+nome+modelo+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Apesar da expectativa de bagunçar a vida da Fiat Toro, o que
a Montana faz na verdade é concorrer com as versões mais caras da Strada, que
ganharam motor turbo recentemente, e com a Renault Oroch, que só pode levar
para briga a topo de linha. Futuramente terá um forte duelo com a picape
Volkswagen A0. 
No caso da versão RS, o grande diferencial está no apelo
visual e no conforto. A lista de equipamentos é aceitável para o mercado atual,
mas não empolga. 
Se considerarmos os preços da Toro de entrada e da Oroch
topo de linha, a Montana RS está bem posicionada e vale ao consumidor ao menos
ir conhecê-la antes de decidir. No entanto, a julgar pelo desempenho nas vendas
desde o lançamento, está difícil convencer a clientela, já que segue bem atrás
até da Volkswagen Saveiro em volume de emplacamentos<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0vuf2grQqgg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Avaliação: Chevrolet Montana RS é uma ode à lendária Montana Sport

Modelo marcou os anos 1990 pelo porte avantajado, prestou até serviços funerários, e antes de sair de linha ganhou motor do Opala

Em meados dos anos 80, além da <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">VW</a> Quantum, tínhamos VW Parati (líder do
segmento), <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a> Elba, Ford Belina, <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">GM</a> Marajó e GM Caravan, que apesar do
projeto defasado, ainda arrancava suspiros por onde passava. Desde o lançamento
da VW Quantum, o mercado se aqueceu e a competição passou a ser acirrada. No final dessa mesma década, as novidades esquentavam ainda mais a
disputa. Em 1988 a VW Quantum recebia motor 2.0, o famoso AP-2000, e no ano
seguinte a Fiat lançava a Elba quatro-portas, a Ford colocava o motor 1.8 na
Belina e a GM abalava o mercado no final do ano com a Kadett Ipanema, tendo
design moderno e ao mesmo tempo polêmico (lembrando a DKW Vemaguete).Já nos anos 90, a dança das cadeiras começava. Em 1991, Fiat e VW aplicavam
facelift mais elegantes em Elba e Parati, respectivamente, e a GM dava
sobrevida à Caravan também com um tapa no visual, enquanto a Ford descontinuava
a Belina. No começo de 1992 a Ford lançava a Royale e a VW Quantum era
remodelada e se consolidava como o sonho de consumo das famílias.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-corsa-autoclutch-o-carro-manual-disfarcado-de-automatico/3200" target="_blank">Chevrolet Corsa AutoClutch: o carro manual disfarçado de automático</a> </li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-special-como-o-popular-virou-colecionavel-que-ja-custa-r-30-000/3174" target="_blank">VW Gol Special: como o popular virou colecionável que já custa R$ 30.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-royale-foi-para-vw-quantum-o-que-a-ram-rampage-e-para-fiat-toro/3150" target="_blank">Ford Royale foi para VW Quantum o que a Ram Rampage é para&nbsp;Fiat&nbsp;Toro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-fiat-fracassou-com-inovacao-que-faria-sucesso-20-anos-depois/3126" target="_blank">Como a Fiat fracassou com inovação que faria sucesso 20 anos depois</a></li></ul>No dia 16/04/1992, terminava a produção da linha Opala, onde ele e a
Caravan se despediam do mercado. A GM lançava, em seguida, o Chevrolet Omega,
modelo considerado pelo próprio marketing como “absoluto”. O sedan médio/grande
trazia conceitos não vistos em nosso mercado, mesmo com um projeto já antigo
datado de 1986 na Alemanha. O Chevrolet Omega era a resposta certa para os modelos de luxo que
chegaram ao nosso mercado após a abertura das importações. Ele não devia nada à
produtos como Honda Accord e Toyota Camry, que começavam a circular pelas ruas
brasileiras.A perua do Omega demorou um pouco mais para ser lançada, e apesar de
ser apresentada no salão do automóvel em 1992, chegou ao mercado em abril de
1993, deixando a concorrência nacional automaticamente ultrapassada. Seu lançamento introduziu tecnologias inexistentes nos demais carros
nacionais daquela época. Dentre suas qualidades, destacavam-se o bom desenho
aerodinâmico, a excelente performance de seus motores de quatro e seis
cilindros em linha, a segurança, o conforto e a qualidade empregada no
acabamento.A tração também era traseira e a suspensão contava com um sistema de
nivelamento pneumático constante, que deixava a traseira da perua sempre
nivelada, na altura correta, independentemente da quantidade de carga no seu
porta-malas, que tinha 540 litros de capacidade.&nbsp;Como Omega e Suprema chegaram ao Brasil<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Omega+Suprema/Omega+Suprema+GLS.jpg" alt="" width="300px">

















O veículo chegou ao mercado com duas opções de motorização e de
acabamento: a GLS tinha motor 2.0 com 116 cv de potência a 5.200 rpm e 17,3 kgfm
de torque a 2.800 rpm; e a CD, uma usina 3.0 de seis cilindros em linha
importada da Alemanha com 165 cv a 5.800 rpm e 23,4 kgfm a 4.200 rpm, fornecido
pela Opel. Diga-se de passagem, considerado por muitos melhor que a versão que
o sucedeu, o 4.1i.

A versão GLS trazia como itens de série: bancos dianteiros reclináveis
e banco traseiro rebatível com apoio de cabeça, cintos de segurança de três
pontos dianteiros e traseiros com regulagem de altura, temporizador do
limpador/lavador do para-brisa, temporizador do limpador/lavador e desembaçador
do vidro traseiro, vidros verdes, retrovisores externos com controle remoto
manual, advertência sonora de faróis ligados, luz de neblina traseira,
cobertura sanfonada do bagageiro, bagageiro no teto e freios ABS. 

Como opcionais: trio elétrico, controle antiesmagamento nos vidros,
regulagem elétrica dos faróis, regulagem da coluna de direção, sistema de
verificação das funções mecânicas, computador de bordo, rede de proteção
separando o bagageiro do habitáculo, ar-condicionado, teto solar elétrico,
alarme e regulagem automática de altura da suspensão traseira.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Omega+Suprema/Omega+Suprema+Cabine+Dupla.jpg" alt="" width="300px">

Já a versão CD era a mais moderna e a mais completa do mercado nacional.
Trazia como itens de série todos os itens trazidos pela versão GLS, mais:
ar-condicionado, trio elétrico com controle antiesmagamento dos vidros,
regulagem elétrica dos faróis, faróis de neblina, luz de neblina traseira,
coluna de direção com regulagem, computador de bordo, sistema de verificação
das funções mecânicas, bagageiro no teto e alarme.

Como opcionais, piloto automático, painel digital, transmissão
automática de quatro marchas, rede de proteção separando o bagageiro do
habitáculo, teto solar elétrico e toca-discos a laser, o famoso CD Player. 

Em 1993, foram apresentados os modelos 2.0 a álcool, tanto na versão
sedan quanto na versão perua. A nova potência divulgada era de 130 cv a 5.400 rpm
com 18,6 kgfm a 4.000 rpm. À época este era o motor de quatro cilindros com 8
válvulas mais potente fabricado em série no mundo.

Para a linha 1994, foi lançada a versão GL, mais despojada, que trazia
um acabamento mais simples, com rodas de ferro, calotas e sem conta-giros no
painel, sempre dotada de motor a álcool. 

Para o segundo semestre de 1994, foi lançada uma série especial do
Omega e da Suprema, batizada de Diamond. Tinha acabamento da versão GLS, e era
equipada com o motor 3.0. Esta versão trazia como itens de série o CD player,
luzes de longo alcance e computador de bordo. Por dentro, bancos e tecidos das
portas com estampas diferenciadas, logo Diamond no centro do volante e na
lateral dos para-lamas dianteiros.

A chegada do motor 4.1<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Coluna+Leonardo+Fran%C3%A7a/Omega+Suprema/Omega+Suprema+4.1.jpg" alt="" width="300px">

A partir do ano-modelo 1995, em substituição aos motores 2.0 e 3.0, a
linha recebeu novos motores 2.2 de quatro cilindros com 116 cv a 5.200 rpm e
20,1 kgfm a 2.800 rpm, e 4.1 de seis cilindros em linha com 168 cv a 4.500 rpm
e 29,1 kgfm a 3.500 rpm. 

O motor 4.1i, em sua essência, era o mesmo do Opala, mas com
aperfeiçoamentos tecnológicos que aumentaram o seu rendimento. Fornecido nas
versões CD e GLS opcionalmente, o motor decepcionava em desempenho e
durabilidade.

Também em 1995 o acabamento na versão CD recebeu algumas melhorias como
apliques que imitavam madeira nas portas e no console do câmbio, bancos de
couro opcionais, novas rodas com design mais atualizado e retrovisor interno
fotocrômico.

Mesmo com tantas melhorias, mas sofrendo concorrência interna com o Chevrolet
Blazer, a Suprema se despediu do mercado em 1996 como a melhor e mais cara perua
nacional. Mesmo com vida curta, sempre foi disputada no mercado de usados por
seu tamanho e acabamento, e hoje, é alvo de colecionadores. O Omega nacional
permaneceu em linha até 1998, sendo oferecido a partir de 1999 como importado
da Áustria.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/G8EbjQWjWg0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.Leonardo França é formado em gestão de pessoas, tem pós-graduação em Comunicação Empresarial e Marketing Digital, e vive o jornalismo desde a adolescência. Atua há 18 anos com gestão e consultoria automotiva, auxiliando pessoas a comprar carros em ótimo estado e de maneira racional. É criador dos canais Autos Originais e Auto e Autos…Autos Originais nas redes sociais:@autosoriginais -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autosoriginais/" target="_blank">https://www.instagram.com/autosoriginais/</a> @autoeautos -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/autoeautos/" target="_blank">https://www.instagram.com/autoeautos/</a> @carrosegaragem.com.br -&nbsp;<a href="https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/" target="_blank">https://www.instagram.com/carrosegaragem.com.br/</a>

Chevrolet Suprema: perua do Omega era gigante e teve até motor de Opala

SUV, que é bem conhecido dos brasileiros, é vendido no México com opção de até sete lugares e motor 1.5 turbo de 145 cv 

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet</a> Captiva fez relativo sucesso no Brasil, mas já saiu
do mercado nacional há cinco anos. No entanto, o modelo continua vivo no México
e ganhou novidades na linha 2024. Seu grande trunfo está no porte de <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8/2024" target="_blank">Caoa Tiggo 8</a> e preço de <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/pulse/2024" target="_blank">Fiat Pulse</a>. 
Começando pelas medidas, o Chevrolet Captiva mede 4,65 m de
comprimento, 1,83 m de largura, 1,76 de altura e 2,75 m de entre eixos. Para
efeitos de comparação, o Tiggo 8 tem 4,72 m de comprimento, entre-eixos de 2,71
m, 1,86 m de largura e 1,74 m de altura.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Captiva/2024/chevrolet-captiva-2024-frente.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-pulse-2024-precos-itens-de-serie-e-diferencas-entre-as-versoes/3382" target="_blank">Fiat Pulse 2024: preços, itens de série e diferenças entre as versões</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chery-tiggo-8-ganha-versao-com-cara-de-lexus-e-preco-de-hb20/3281" target="_blank">Chery Tiggo 8 ganha versão com cara de Lexus e preço de HB20</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-monza-e-o-rival-que-o-toyota-corolla-nao-queria-ter/3381" target="_blank">Novo Chevrolet Monza é o rival que o Toyota Corolla não queria ter</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-chevrolet-silverado-como-eletronica-fara-picape-rodar-como-um-pulse/3297" target="_blank">Nova Chevrolet Silverado: como eletrônica fará picape rodar como um Pulse</a></li></ul>
Essa geração do Captiva possui configurações de cinco e sete
lugares. A versão LT, por exemplo, leva até cinco pessoas, enquanto a Premier
leva até sete. De qualquer maneira, o motor é sempre um 1.5 turbo de 145 cv e
24,4 kgfm de torque e o câmbio é automático do tipo CVT.&nbsp; 
O destaque desse conjunto está no consumo de combustível. O
modelo faz até 19,4 km/l na estrada, o que é bem mais do que os otimistas 12,2
km/l declarados para o Captiva 3.0 V6 que foi vendido no Brasil.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Captiva/2024/chevrolet-captiva-2024-interior.jpg" alt="" width="300px">Entre as novidades para a linha 2024, o Captiva ganhou quadro
de instrumentos de 7 polegadas e seis airbags em todas as versões. Na opção
topo de linha, o SUV é equipado com câmera com visão de 360° e ar-condicionado
digital. Destaque também para central multimídia 10,4 polegadas, teto
panorâmico, chave presencial e assentos com ajustes elétricos. 
No visual, a dianteira ganhou as principais mudanças, ainda
que leves. A grade perdeu o contorno cromado, mas agora tem um filete com esse
mesmo acabamento em seu centro. Já o para-choque foi redesenhado.
Além do bom porte e o consumo comedido de combustível, o
novo Captiva tem mais um destaque: o preço. A etiqueta do SUV varia entre 486.400
e 549.400 pesos, o que representa R$ 141.900 e R$ 160.300, respectivamente.
Esse preço é similar ao do Fiat Pulse Abarth, por exemplo, e menos do que
várias versões de SUVs compactos, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/creta/2024" target="_blank">Hyundai Creta</a> N Line, <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2024" target="_blank">Volkswagen T-Cross</a>
Highline, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade/2024" target="_blank">Jeep Renegade</a> Trailhawk, entre outros.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/Kbcl8xgOHvQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Encontre aqui tudo sobre Chevrolet – Página 17

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