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Com a mudança, mais de um terço da mistura da gasolina comercializada seria de etanol

Você já deve ter ouvido falar que determinado posto de
combustível tem a famosa “misturinha” ruim para filtros e injetores. Mas qual o
percentual de mistura permitido na legislação? Um Projeto de Lei pretende
alterar exatamente o mínimo e o máximo de etanol presente na gasolina e
biodiesel no diesel comercializado.
A proposta quer passar dos 27,5 % para os 35% de etanol
presente na gasolina. O processo ocorreria até 2030. No mesmo período, o
biodiesel presente no diesel seria de até 20 %, que atualmente está em 14%.Você também pode se interessar:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/posso-misturar-etanol-e-gasolina-no-carro-flex-descubra/4185" target="_blank">Posso misturar etanol e gasolina no carro flex? Descubra</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/usar-apenas-etanol-em-carros-flex-reduz-ate-33-as-emissoes-de-poluentes/3795" target="_blank">Usar apenas etanol em carros flex reduz até 33% as emissões de poluentes</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-ou-hibrido-flex-com-etanol-afinal-qual-polui-menos/3664" target="_blank">Carro elétrico ou híbrido flex com etanol: afinal, qual polui menos?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/supermontadora-quer-combinar-etanol-e-eletricidade-para-descarbonizar-o-brasil/3322" target="_blank">"Supermontadora" quer combinar etanol e eletricidade para descarbonizar o Brasil</a></li></ul>


Vale ressaltar que a legislação permite uma maleabilidade
desse percentual. Obrigatoriamente, a gasolina precisar ter no mínimo 22% de
etanol. Esse número ainda pode variar entre 18% e 27,5%, a depender da
necessidade do governo por motivos como a disponibilidade dos combustíveis. O
diesel tem percentual obrigatório de 14% de mistura do biodiesel.
<a href="https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao/?idProposicao=2238434#:~:text=PL%20528%2F2020%20Inteiro%20teor,Projeto%20de%20Lei&amp;text=Altera%20as%20Leis%20n%C2%BA%2013.033,6%20de%20agosto%20de%201997.&amp;text=Altera%C3%A7%C3%A3o%2C%20lei%20federal%2C%20cronograma%2C,bioquerosene%2C%20avi%C3%A3o%2C%20Diesel%20verde" target="_blank">Outro
ponto da medida</a> é que o gás natural vendido nos postos receberia um
percentual na mistura de biometano. Nessa ideia, também seria integrado as
companhias aéreas.
<h2>Como mais etanol na gasolina afeta o carro?</h2>
Para os carros mais novos com motores flex, o proprietário
terá que se preocupar, em um primeiro momento, com a questão do consumo. Mais
etanol, menos km/l rodado como já é previsto, tendo em vista a combustão do
etanol e gasolina.
O ponto frágil dessa mudança fica para os carros mais
antigos movidos somente a gasolina. Com a presença de mais etanol, o conjunto
motriz pode sofrer com maior desgaste. Lembrando que os propulsores foram
projetados para rodar com gasolina. Já com mais de um terço da mistura em
etanol, isso pode ser garantia de problemas. 
<h2>Qual o sentido de mais etanol na gasolina?</h2>
Com a aceleração dos programas de descarbonização, como por
exemplo o Proconve, projetos de Lei e medidas tem surgido cada vez mais nesse
sentido. A ideia de eletrificar a frota de carros, com veículos híbridos e
elétricos já é uma tendência.
Nesse sentido, combustíveis mais “verdes” como o etanol,
biodiesel e até o hidrogênio ganham força. Por outro lado, gasolina e diesel
são combustíveis fósseis, os quais tem mais emissões de gases e
consequentemente poluentes.
<a href="https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao/?idProposicao=2238434#:~:text=PL%20528%2F2020%20Inteiro%20teor,Projeto%20de%20Lei&amp;text=Altera%20as%20Leis%20n%C2%BA%2013.033,6%20de%20agosto%20de%201997.&amp;text=Altera%C3%A7%C3%A3o%2C%20lei%20federal%2C%20cronograma%2C,bioquerosene%2C%20avi%C3%A3o%2C%20Diesel%20verde" target="_blank">O
projeto de Lei</a> &nbsp;partiu do poder
Executivo e já foi modificado na Câmara dos Deputados pelo relator, o deputado
Arnaldo Jardim. A expectativa é que o PL seja votado essa semana na câmara
baixa. Caso seja aprovado, poderá ser enviado para o Senado, onde, com a
aprovação, segue para sanção ou não do presidente da República.
O processo ainda levará um tempo, tanto para ser apreciado
como para entrar em funcionamento. Entretanto, a mudança seria polêmica e acarretaria
um rejuvenescimento forçado da frota nacional.<strong style="color: rgb(66, 66, 66); font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal; text-decoration-thickness: initial; text-decoration-style: initial; text-decoration-color: initial;"><a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(62, 104, 189); text-decoration: unset;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/EwE48UyQfow?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Gasolina pode ter 35% de etanol; como isso pode afetar seu carro?

A proposta foi aprovada no Senado Federal e pode facilitar a vida dos motoristas nas estradas 

O pagamento em praças de pedágio via PIX ou cartão de débito
ou crédito pode estar mais próximo de uma solução feliz para o motorista. Isso
porque a Comissão de Assuntos Econômicos do Senado Federal aprovou uma proposta
que viabiliza a alternativa de pagamento. 
Atualmente, o pagamento nas praças de pedágio é feito em sua
maioria só com dinheiro físico, ou seja, cédula ou moeda. Como o uso de cartões
e, mais recentemente, a adição do PIX na maioria dos estabelecimentos, os
motoristas costumam gastar ainda mais tempo nas cabines com problemas como a
falta de troco.
Você também pode se interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-um-defeito-do-carro-tem-que-se-tornar-um-recall/4025?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Manias no trânsito podem render multa; saiba quais são elas</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-estados-que-mais-aplicam-multas-de-carro-no-brasil/3719?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Os 10 Estados que mais aplicam multas de carro no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cnh-provisoria-as-multas-mais-comuns-que-fazem-perder-a-habilitacao/3972?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">CNH provisória: as multas mais comuns que fazem perder a habilitação</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quando-um-defeito-do-carro-tem-que-se-tornar-um-recall/4025?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Quando um defeito do carro tem que se tornar um recall?</a></li></ul>
Dessa forma, a falta de opção por pagamentos digitais força
o motorista muitas vezes a ter um valor em espécie somente para quitar o
débito. Esse cenário pode ficar ainda pior, caso o condutor chegue sem dinheiro
à cabine em feriados ou finais de semana. Isso retarda ainda mais o tempo do
trajeto e ainda causa transtornos para outros motoristas.
Em São Paulo, por exemplo, o governo estadual afirma que 91
praças de pedágio já aceitam o pagamento por cartão, das quais 71 aceitam
crédito ou débito e 20 somente por débito.
Outro ponto é que, caso o motorista tente evadir sem pagar,
a ação é uma infração grave que rende multa de R$ 195,23 e cinco pontos na
Carteira Nacional de Habilitação (CNH).
Em situações em que o motorista não tem dinheiro físico e a
praça de pedágio não aceita nenhum outro tipo de pagamento, o funcionário da
cabine pede para que o motorista estacione em local seguro fora da fila. 
Na sequência, o condutor vai receber um formulário no qual
vai preencher o valor da tarifa e fornecer algumas informações do carro. Há a
liberação, mas o pagamento deve ser feito posteriormente, conforme o prazo
estipulado por cada concessionária.
Caso a quitação não seja feita, o motorista vai ser
enquadrado na infração por evasão e sofrerá as penalidades já citadas.
A medida foi apresentada por meio do Projeto de Lei
4643/2020 pelo senador Eduardo Girão. Agora, o PL deve seguir para apreciação
da Câmara dos Deputados, caso não ocorra mais nenhum pedido de votação no
Senado.
Vale lembrar que, o projeto encontra-se em tramitação, o PL
precisa ser aprovado no Congresso Nacional para depois seguir para sanção ou
não do presidente da República. Após esse processo, a inclusão do artigo 12 à
Lei 8.987/95 poderá entrar em vigor e o pagamento via PIX e cartão liberado.<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-seal-06-e-opcao-hibrida-plug-in-para-aterrorizar-o-corolla/4037" target="_blank" style="margin: 0px; font-family: Poppins, Helvetica, Arial, sans-serif; color: rgb(68, 67, 188); text-decoration: unset; font-size: 16px; font-style: normal; font-variant-ligatures: normal; font-variant-caps: normal; font-weight: 400; letter-spacing: normal; orphans: 2; text-align: start; text-indent: 0px; text-transform: none; widows: 2; word-spacing: 0px; -webkit-text-stroke-width: 0px; white-space: normal;">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/gE7o_gC9CVw?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
&nbsp;

Pedágio poderá ser pago via PIX, cartão de crédito e débito

Nesta edição do Radar Podcast, a equipe da Automotive Business comenta os aportes mais recentes anunciados pelas fabricantes de veículos no País

O mercado brasileiro de veículos encolheu nos últimos anos,
quase metade do que foi nos tempos áureos, mas isso não colocou um freio nos
investimentos das montadoras na região. Até outubro, <a href="https://automotivebusiness.com.br/pt/posts/setor-automotivo/investimento-montadoras-brasil/">R$
60 bilhões já haviam sido anunciados pelas empresas</a>. Veio novembro e o
volume já é maior, <a href="https://www.automotivebusiness.com.br/pt/posts/setor-automotivo/com-suv-inedito-sobe-para-28-bilhoes-o-investimento-da-nissan-no-brasil/">com
o aporte da Nissan em Resende (RJ)</a>.
Os aportes mostram, dentre outras coisas, que o Brasil não
saiu do radar das matrizes apesar do contumaz sobe-e-desce do mercado
doméstico. E mais está por vir, considerando a chegada de modelos equipados com
powertrain híbrido e também, claro, dos modelos elétricos que serão produzidos
localmente.
Você também pode se interessar por:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-custo-de-producao-vira-pedra-no-sapato-das-montadoras/3595" target="_blank">&nbsp;Carro elétrico: custo de produção vira pedra no sapato das montadoras</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-vivera-um-novo-momento-no-brasil-com-o-suv-kardian/3656" target="_blank">Renault viverá um novo momento no Brasil com o SUV Kardian?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-mais-vendidos-em-novembro-de-2023/3746" target="_blank">Carros mais vendidos em novembro de 2023</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-tipo-virara-suv-e-tera-irmao-cupe-aos-moldes-de-pulse-e-fastback/3747" target="_blank">Fiat Tipo virará SUV e terá irmão cupê aos moldes de Pulse e Fastback</a></li></ul>
E por falar em radar, a edição 33 do Radar Podcast,
produzido pela equipe de Automotive Business, aborda justamente esse volume de
investimentos das montadoras que devem ser aplicados por aqui pelo menos até
2032 - do novo ciclo anunciado pela Caoa em Anápolis (GO) até a incógnita que
se tornou o aporte da GM na região.
No caso dos pesados, a equipe da AB comenta os desembolsos
feitos pelas montadoras de caminhões para atender as demandas da norma Euro 6
de emissões, regulamento que causou forte turbulência nas vendas de unidades
zero-quilômetro.
A queda acumulada&nbsp;nas vendas do segmento neste ano
levou a Fenabrave, a entidade que representa os concessionários, a confirmar
uma projeção que já era esperada:&nbsp;<a href="https://automotivebusiness.com.br/pt/posts/setor-automotivo/fenabrave-revisa-numeros-e-projeta-mercado-de-22-milhoes-de-veiculos-em-2023/">um desempenho comercial negativo no comparativo 2022-2023</a>.
Os dados apontam para queda de 23%, com 96 mil unidades.
Assim como ocorreu no caso das montadoras de leves, as
fabricantes de caminhões e chassi de ônibus também investiram no momento de
crise, como foi o caso da DAF, que aportará R$ 396 milhões até 2026, e a Iveco,
com R$ 1 bilhão planejado para até 2025.
<h2>Como ouvir o Radar Podcast?</h2>
O Radar Podcast está disponível&nbsp;<a href="http://automotivebusiness.com.br/pt/posts/tag/podcast/">aqui
no site de Automotive Business</a>&nbsp;e no seu agregador de podcasts
preferido, como&nbsp;<a href="https://open.spotify.com/show/2AU8Ijj1cQcDoLh7vjJO9l?si=352266bb17224f8d">Spotify</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="http://deezer.page.link/bhkCJw7XDvT9xzc58">Deezer</a>&nbsp;–
basta procurar o&nbsp;canal AB Cast. No&nbsp;<a href="https://www.youtube.com/playlist?list=PL-7OnGdkLKmcqYzZzUBtZAu5sK2IYPcSm">YouTube</a>, você também encontra o Radar em vídeo. Confira:
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0b2u2WzjYrs?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que montadoras ainda investem no Brasil apesar do mercado magro

Radar Podcast analisa os movimentos da montadora em torno do seu mais recente lançamento no mercado brasileiro

Com o lançamento do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-8-sacadas-contra-o-vw-nivus-que-dao-inveja-ate-ao-t-cross/3628">SUV
Kardian</a>, a Renault inicia um novo capítulo da sua história no país, que
começou, com produção local, em 1998. Na esteira do lançamento, a montadora
busca participação em um novo nicho do mercado.&nbsp;

Além disso, o movimento contribui para elevar a ocupação
da fábrica no Paraná com mais um modelo, que passa a fazer companhia
ao&nbsp;Kwid, Logan, Stepway, Captur e Duster já em produção ali.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-renault-duster-tera-irmao-suv-cupe-lancado-no-brasil-muito-em-breve/3645" target="_blank">Novo Renault Duster terá irmão SUV cupê lançado no Brasil muito em breve</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-kardian-8-sacadas-contra-o-vw-nivus-que-dao-inveja-ate-ao-t-cross/3628" target="_blank">Renault Kardian: 8 sacadas contra o VW Nivus que dão inveja até ao T-Cross</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-fara-ofensiva-brasil-com-suvs-picapes-hibridos-e-eletricos/3298" target="_blank">Renault fará “ofensiva Brasil” com SUVs, picapes, híbridos e elétrico</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-eletrico-custo-de-producao-vira-pedra-no-sapato-das-montadoras/3595" target="_blank">Carro elétrico: custo de produção vira pedra no sapato das montadoras</a></li></ul>

<a href="https://automotivebusiness.com.br/pt/posts/setor-automotivo/renault-vivera-novo-momento-brasil-com-suv-kardian" target="_blank">Neste
episódio do Radar Podcast</a>, a equipe de <a href="https://automotivebusiness.com.br/pt/">Automotive Business</a> analisa os
movimentos da companhia em torno do seu novo SUV para o mercado regional.
As&nbsp;possibilidade de conquistar maior participação no país, a busca por um
novo posicionamento e o futuro da montadora na região também são temas de
debate neste programa.

<h2>Renault aposta (e investe)
alto no Kardian</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Kardian/Kardian+2024/Premiere+Edition/Renault_Kardian_dianteira_lateral.jpeg" alt="" width="300px">

O SUV pequeno recebe parte relevante do
investimento&nbsp;de R$ 2 bilhões que a empresa faz no Brasil, na fábrica de
São José dos Pinhais (PR). A questão é que talvez o modelo chegue ao mercado
com certo atraso, com o enorme desafio de disputar espaço com veículos já bem
estabelecidos, como Volkswagen Nivus e Fiat Pulse.

Ainda assim, caso conquiste seu lugar entre os
consumidores, o Kardian vai carregar o peso de fazer isso como símbolo de uma
nova abordagem da Renault para o mercado brasileiro. Nessa etapa, a companhia
deixa de apostar em nacionalizar modelos Dacia com o emblema da marca francesa
para oferecer aqui carros que têm coerência com o que a companhia oferece em
mercados mais maduros - e exigentes.&nbsp;

O novo SUV também abre a possibilidade de ampliar as
margens da montadora com os clientes locais. Até então, os emplacamentos da
fabricante ficavam concentrados em modelos com menor valor agregado, que
carregavam os preços mais baixos como o grande apelo com o consumidor, como
Kwid e Logan. Com isso, era necessário alcançar alto volume de vendas para
garantir lucratividade - algo cada vez mais desafiador no mercado brasileiro.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Mégane+E-Tech/2024/Renault+Megane+E-Tech+dianteira+chapada.jpg" alt="" width="300px">

Ao ampliar a gama de veículos com o novo SUV, a marca dá
passo mais sólido após a apresentação do Megane E-tech. O modelo&nbsp;chegou em
setembro para elevar a régua do portfólio de carros elétricos da companhia, que
agora conta com quatro veículos de passeio. Importado e com valor próximo aos
R$ 300 mil, o crossover, por enquanto, é mais um modelo de imagem, para
posicionar a montadora um degrau acima, do que um carro de volume - missão que
cabe, agora, ao Kardian, dentro da estratégia da "nova" Renault.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.

Como ouvir o Radar Podcast?
Assista ao Radar Podcast em vídeo e também e no seu
agregador de podcasts preferido, como <a href="https://open.spotify.com/show/2AU8Ijj1cQcDoLh7vjJO9l?si=35184e7575364993" target="_blank">Spotify</a>
e <a href="https://www.deezer.com/br/show/501992">Deezer</a> – basta procurar o
canal AB Cast. No YouTube, você também encontra o Radar em vídeo.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/IrbKAc2F960?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Renault viverá um novo momento no Brasil com o SUV Kardian?

Nesta edição do Radar Podcast, a equipe Automotive Business mostra como fabricantes lutam para produzir veículos elétricos mais baratos

Já foi o tempo em que
autonomia e ponto de recarga eram os assuntos que dominavam o debate em torno
da viabilidade do carro elétrico. Com a chegada fabricantes que devem fabricar
a tecnologia e o acirramento da concorrência no mercado global, novos elementos
foram agregados às discussões. O custo de produção desses modelos é um deles.
Na edição 31 do <a href="https://automotivebusiness.com.br/pt/posts/tag/podcast/" target="_blank">Radar Podcast</a>,
a equipe da <a href="https://automotivebusiness.com.br" target="_blank">Automotive Business</a>
trata desses novos pontos de atenção que vieram à tona nos últimos meses. No
centro da conversa estão os esforços financeiros das montadoras para custear a
transformação de seus parques produtivos – algo que, de longe, não parecia tão
desafiador.
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elétrico do mundo gera energia sozinho e leva 12 Ram 3500 de uma vez</a>
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elétrico: a quem interessa o imposto zero de importação?</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-taxar-eletricos-chineses-pode-ser-tiro-no-pe-das-montadoras/3482" target="_blank">Por
que taxar elétricos chineses pode ser tiro no pé das montadoras</a>
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estuda produzir carros híbridos plug-in flex de 300 cv no Brasil</a></li></ul>
Enquanto empresas que
produzem na China dominam o mercado de carros elétricos com a ajuda de
incentivos fiscais e, também, de operações mais enxutas do ponto de vista de
custo, fabricantes de veículos tradicionais buscam formas e meios para fazer
veículos elétricos dentro de estruturas que também precisam comportar a
produção de modelos a combustão e amplas fábricas mundo afora.
Tudo isso, e algo a mais,
você acompanha nesta edição do Radar, que pela primeira vez está disponível
também na área de conteúdo da plataforma Mobiauto.
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Carro elétrico: custo de produção vira pedra no sapato das montadoras