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Avaliação Mercedes-Benz GLC 250 4Matic Sport

A repórter Mayara Sauer avaliou  a versão intermediária do modelo, O teste drive foi  Comfortline 200 TSI, 1.0 com câmbio automático. 

VW T-Cross #MobiDrive

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Marca francesa se arriscará novamente no mercado de picapes médias, mas pode encontrar muitas pedras no meio do caminho

Diferentemente da Renault, que refugou de lançar a Alaskan no mercado brasileiro (apesar de produzi-la na Argentina), e da Mercedes-Benz, que simplesmente abortou o projeto da Classe X – curiosamente, irmã de plataforma da Alaskan, ambas derivadas da Nissan Frontier -, a Peugeot parece decidida a ingressar no segmento brasileiro de picapes médias.
Na última semana, a marca francesa <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/peugeot-landtrek-leva-mais-carga-que-hilux-com-menos-potencia-que-toro/457">anunciou no México o plano de lançamento da Landtrek na América Latina</a>. Na primeira fase, já em 2021, ela ganhará as ruas mexicanas e também de outros países da região, como Chile, Paraguai, Uruguai e América Central.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+Landtrek+M%C3%A9xico/Peugeot+Landtrek+2023+frente+prata.jpg" width="1280" height="853"/>
O Brasil receberá o modelo em uma segunda etapa, junto de Argentina e Colômbia. Isso acontecerá em 2022. Até lá, três elementos da Landtrek já chamaram a atenção: o visual, bem característico da atual identidade da marca na dianteira; os 1.200 kg anunciados de capacidade de carga; a motorização com opções turbinadas a gasolina ou a diesel, ambas abaixo de 40 kgfm de torque.
Enquanto o propulsor 2.4 movido a gasolina rende 240 cv e 32,6 kgfm, o 1.9 turbodiesel gera meros 150 cv e 35,7 kgfm. É pouco para o Brasil, onde as principais concorrentes do mercado <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-picapes-mais-fortes-do-brasil-ja-com-as-novas-amarok-v6-e-hilux/409">já estão superando a casa de 200 cv e 50 kgfm</a>. Na verdade, é menos até do que uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro">Fiat Toro</a> na versão 2.0 MultiJet 4x4.
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Fica a dúvida se, com a Landtrek, a fabricante seguirá mais uma vez a cartilha conservadora, assim como fez ao ignorar o propulsor PureTech turbo e equipar o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-peugeot-208-o-que-evoluiu-no-motor-1-6-desde-a-estreia-com-o-206/336">novo 208 apenas com o velho 1.6 EC5</a>, ou se terá na manga uma motorização mais forte e condizente com nossa realidade de mercado.
Seja como for, a Landtrek já é capaz de nos remeter à velha <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros/peugeot/504/1997">504 Pickup</a>, um utilitário derivado do sedan 504 (muito popular na Argentina, embora nunca tenha vindo ao Brasil). A picape “avó” pode bem dar algumas boas lições à neta sobre o que fazer e o que não fazer para agradar o consumidor nacional.
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A 504 Pickup ingressou no país em 1994, no esteio da abertura do mercado promovida pelo ex-presidente Fernando Collor de Mello no princípio da década, assim como da criação, três anos antes, do bloco Mercosul, que passou a facilitar importações e exportações entre os países vizinhos.
A questão é que o 504 sedan é um projeto de 1968, sendo que sua derivação com caçamba surgiu nove anos mais tarde, em 77. Ou seja: estamos falando de um veículo que aportou nos anos 90 com estilo de quase 30 anos antes. Teria como dar certo?&nbsp;
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Nesse ponto, embora ainda demore um bocado a chegar, a Landtrek certamente passará do jeitão de defasada. Até porque sua cabine tem tudo para ser referência no segmento, com volante moderno, central multimídia de 10 polegadas e painel estiloso.
Outro trunfo que poderá ser compartilhado entre as duas é a capacidade de carga. A 504 Pickup prometia aguentar nada menos que 1,3 tonelada, número de respeito e que chegou a ser bem explorado pela marca ao divulgar o produto. E, de acordo com proprietários, o modelo é de fato valente e “pau para toda obra”.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+Landtrek+M%C3%A9xico/Peugeot+504+Pick-Up+cartaz.jpg" width="1280" height="856"/>Curiosidade aleatória: 504 Pickup chegou a ser vendida com erro de concordância no anúncio de que tinha 1,3 tonelada
O que falava muito contra a 504 era o motor 2.3 a diesel de apenas 70 cv e 13,5 kgfm, que lhe conferia um 0 a 100 km/h de incríveis (pelo lado negativo) 24,2 segundos. E olha que, antes de vir ao Brasil, ela chegou a experimentar propulsores ainda mais fracos. Pelo menos era um motor econômico, segundo proprietário que já tiveram uma.
Outro vacilo da 504 Pickup era ser oferecida apenas em configuração cabine simples e com tração traseira, sem uma vertente 4x4. Opções com cabine dupla eram criadas apenas de maneira independente por concessionárias, algo comum entre veículos utilitários (e até alguns carros de passeio) na época.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+504+Pickup/Peugeot+504+Pickup+cabine+dupla.jpg" width="1280" height="853"/>
Também há relatos de dificuldades para encontrar peças de reposição ou para encontrar um mecânico que entenda as particularidades mecânicas da veterana (como, por exemplo, sua bomba injetora rotativa) e saibam mexer nela com segurança e propriedade. A ver que tipo de fama a Landtrek ganhará nesse sentido.
Também serve de sinal de alerta para a neta o fato de que, além de vir equipada com um motor bem menos forte que os dos modelos mais renomados do segmento, até o momento não existe o casamento do propulsor a diesel com câmbio automático.&nbsp;
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Se a Peugeot quiser que sua nova picape média faça sucesso, especialmente no varejo, precisará ter versões cabine dupla a diesel automáticas e com mais fôlego. Porque espaço, porte, refinamento interno, capacidades, bancos modulares e boas tecnologias ela terá.&nbsp;
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Derivada da picape chinesa Kaicene F70, a Landtrek mede 5.390 mm de comprimento, 1.963 mm de largura, 3.180 mm de entre-eixos e até 1.835 mm de altura, sendo maior do que uma Toyota Hilux por alguns centímetros em todas as dimensões. Nesse sentido, ela até destoa da velha 504 Pickup, um modelo de dimensões bem mais comedidas.
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Possui, ainda, 29 graus de ângulo de ataque, 25 de transposição de rampa e 27 de saída, além de 600 mm de nível máximo de imersão, 42 graus de inclinação lateral e 3 toneladas de capacidade de reboque.
Talvez de nada adiante ter todo esse currículo se a empresa francesa não acertar a mão no “coração” da Landtrek. Caso erre, há boas chances de que o destino dela seja o mesmo da velha 504, uma picape valente, simpática e folclórica, mas que deixou o país em 1999, apenas cinco anos após o lançamento, sem deixar muita gente com saudades.
Colaborou Rafael Passaro.
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Peugeot Landtrek: o que a avó 504 Pickup tem a ensinar para a neta

Entenda os detalhes do projeto Tarok, mostrado como conceito em 2018 e que tem boas chances de ganhar vida nos próximos anos

Título novidades sobre carros

Projeção: <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/?hl=pt-br" target="_blank">@kdesignag</a>
Lembra da VW Tarok? Ela foi mostrada como conceito no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018, surgindo como uma potencial rival da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro">Fiat Toro</a>. Desde então, muito se especulou sobre quando o modelo de produção seria efetivamente lançado, mas a verdade é que o projeto está congelado.
Mas calma que ainda há boas chances de ela se tornar real. As possibilidades aumentaram depois que a fábrica ratificou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-vw-gol-e-picape-tarok-so-saem-do-papel-com-demissoes/332">acordos coletivos com os sindicatos dos trabalhadores de todas as suas fábricas no país</a>. Entretanto, sua chegada não deve acontecer antes de 2023.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/VW+Tarok/VW+Taos+Pickup/VW+Tarok+Concept.jpg" width="1280" height="852"/>Tarok Concept, mostrada em 2018, já antecipava elementos da frente do Taos
Uma curiosidade é que a Tarok será uma irmã gêmea do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nem-t-cross-nem-tiguan-vw-taos-ameaca-mesmo-e-o-jetta/411">SUV médio Taos</a>, que já foi revelado e ganhará as ruas do Brasil no primeiro semestre de 2021, com produção na Argentina. Ambos compartilharão a mesma cabine, além da plataforma MQB-A.
Não à toa, enquanto o código interno de projeto do Taos usado entre os engenheiros da companhia era o VW316, o da Tarok é o VW317. Como comparação, os irmão Polo e Virtus tinham códigos 270 e 271. Isso deixa bem claro a proximidade entre os modelos.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/VW+Tarok/VW+Taos+Pickup/VW+Taos+frente.png" width="1280" height="853"/>
Por isso, não há coincidência no fato de o Taos ter aquele filete de LED horizontal iluminando a grade dianteira. Ele já havia sido antecipado pelo próprio conceito da Tarok, assim como o formato da grade e alguns traços do para-choque.
Como dito acima, caso saia do papel, a Tarok aproveitará toda a estrutura do Taos da ponta do nariz até a coluna B, incluindo painel, console e bancos dianteiros. Mudará a partir da fileira traseira, que terá portas laterais e fileira de assentos exclusivas.
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Para acomodar a caçamba, a distância entre eixos deve ser esticada dos <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-onde-ele-ganha-e-onde-perde-para-o-jeep-compass-em-dimensoes/376">cerca de 2,68 m do Taos</a> para perto dos 2,99 m da Toro, o que também deixará o comprimento maior. A altura também deve mudar, devido a uma calibração mais alta das suspensões, que elevará seu vão livre do solo. Apenas a largura deve ser mantida em 1,84 m.
A Tarok também herdará do Taos o conjunto motriz formado pelo motor 250 TSI, um 1.4 turboflex de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque, aliado à já conhecida caixa automática de seis marchas da Aisin.&nbsp;
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A surpresa é que, nas versões de topo, a Tarok deve aproveitar o propulsor 2.0 turbodiesel de 180 cv e 42,8 kgfm da Amarok, gerenciado pela caixa com conversor de torque com oito velocidades da ZF, também usada pela picape maior. A tração, nesta opção, será integral 4Motion.
Outra questão é que, assim como o Taos era conhecido como “projeto Tarek”, mas recebeu um nome definitivo diferente, “Tarok” ainda é uma nomenclatura provisória que pode (para não dizer deve) ser alterada até o seu lançamento.
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Onde o modelo será produzido? Ainda não se sabe. Na América do Sul, as candidatas são as fábricas de General Pacheco, Argentina, onde o Taos também será fabricado, e de São José dos Pinhais (PR), mesmo local de montagem do T-Cross.&nbsp;
Ela também deve ter produção na América do Norte, mais provavelmente no México, de onde abasteceria o mercado dos Estados Unidos. Veja mais detalhes do projeto da Tarok <a href="https://www.youtube.com/watch?v=Q48SDxRwK3A" target="_blank">neste vídeo do quadro “O Que Vem Pra Pista”</a>.
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VW Taos deve ganhar uma irmã gêmea picape até 2023

Ícone do mundo do futebol, campeão mundial argentino tinha relação íntima e gosto eclético por automóveis

Diego Maradona, um dos maiores jogadores da história do futebol mundial (para muitos, o maior), morreu na última quarta-feira (25). O meia-atacante canhoto é considerado o melhor jogador argentino de todos os tempos, e não resistiu a uma parada cardiorrespiratória aos 60 anos.
Com a vida pessoal e profissional conturbada, Maradona foi alvo de polêmicas durante toda sua trajetória. Mas, além de ser genial com a bola no pé, o camisa 10 sempre mostrou bom gosto quando o assunto era carros.
Para homenagear o ex-jogador, a reportagem da Mobiauto listou os modelos que marcaram sua vida. Confira:
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a> &nbsp;
Ferrari Testarossa
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Um dos esportivos mais desejados dos anos 1980, com motor V12 4.9 de 390 cv, foi o presente que Maradona deu para si após o melhor ano de sua carreira, quando venceu a Copa do Mundo, em 1986, e brilhou com a camisa do Napoli, na Itália.
Polêmico - como sempre -, o argentino pediu que o esportivo italiano viesse na cor preta, ignorando o tradicional vermelho dos veículos da marca. Como o craque já era uma figura consagrada, especialmente na Itália, a Ferrari modificou o modelo de acordo com seu desejo.
Ferrari F40
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O mesmo pedido de cor foi feito para a F40, modelo criado para comemorar os 40 anos da marca italiana e limitada a apenas 40 unidades. Mas, na ocasião, Maradona saiu frustrado.
O lendário esportivo de motor V8 2.9 e 478 cv teve a cor vermelha mantida pela fabricante, e o ídolo do Napoli teve de pilotar o veículo nas condições impostas pela Ferrari - que pena.
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Ferrari 355 Spider
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Em 1995, quando retornou ao time do coração, Boca Juniors, Maradona escancarou o amor pelo esportivo italiano de motor central. O pedido foi “simples”: duas Ferrari 355 Spider vermelhas. Os veículos, comprados quase que simultaneamente, eram equipados com motor V8 3.5 de 380 cv de potência.
Renault Fuego GTA
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Desconhecido no Brasil, o modelo francês era o veículo mais rápido do mercado argentino durante o início da década de 1990. Seu motor 2.2 gerava 123 cv e atingia a velocidade máxima de 189 km/h.
Ao que tudo indica, o Renault não foi muito usado pelo craque argentino, por ter sido comprado em um dos momentos mais turbulentos de sua carreira: prisão e troca do Napoli pelo Sevilla.
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Chevrolet Camaro
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O Camaro era o veículo utilizado por Maradona para ir treinar a equipe Dorados de Sinaloa. O modelo 2019 era equipado com motor V6 3.6 que gerava 335 cv.
O Chevrolet era responsável por locomover o treinador até o centro de treinamento da equipe, enquanto se preparava para treinar a equipe da primeira divisão de futebol da Argentina.
Rolls-Royce Ghost
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Mais do que amar esportivos, o camisa 10 argentino mostrava o gosto pela exclusividade. Já como técnico de futebol, Maradona comprou um Rolls-Royce Ghost durante sua passagem por clubes do Oriente Médio.
O ex-jogador ostentava o modelo, que era o de entrada da marca inglesa na época, mas que vale cerca de R$ 4 milhões atualmente. O veículo era equipado com motor V12 biturbo de 570 cv.
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BMW i8
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Ainda no Oriente Médio, Maradona não deixava de esbanjar status e outra máquina adquirida foi o BMW i8. O híbrido combina um motor a combustão 1.5 turbo de 231 cv e 32,6 kgfm de torque a outro elétrico de 143 cv e 25,5 kgfm.&nbsp;
No total, era empurrado por 374 cv e 42 kgfm, acelerando de 0 a 100 km/h em 4,4 segundos e atingindo a velocidade máxima de 250 km/h.
BMW M4 Coupé
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Ao que tudo indica, esse foi o último veículo comprado pelo ídolo argentino. O BMW M4 Coupé conta com motor V6 3.0 de 431 cv. O modelo precisa de apenas 4,1 segundos para ir de 0 a 100 km/h e tem máxima de 250 km/h.
O veículo foi visto enquanto o técnico passava pelo campo do clube que comandava, o Gimnasia y Esgrima La Plata. Com a carroceria toda em preto e vidros escurecidos, o que mais chamava atenção no esportivo alemão era a sirene azul instalada sob a grade dianteira - que vai contra as leis de trânsito argentinas.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/noticias/lancamentos/fiat-strada-4-em-5-cinco-unidades-vendidas-ja-sao-da-nova-geracao/298" target="_blank">em cada 5 Fiat Strada vendidas, 4 já são da nova geração</a> &nbsp;
Porsche 924
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Ainda na onda dos esportivos alemães, o Porsche 924 não pôde ficar de fora. Este foi um dos primeiros veículos de Maradona, ainda com 19 anos, comprado como usado.
O alemão era equipado com motor 2.0 de 125 cv. Embora não seja tão conhecido quanto os lendários 911, o veículo também fez seu sucesso, principalmente por ser ofertado como opção de entrada pela fabricante alemã.
Ford Sierra XR4
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O modelo era para a Argentina o que o Escort XR3 era para o Brasil. Com características esportivas e design europeu, parecia à frente de seu tempo no mercado local. Um dos exemplares pertenceu ao jogador entre 1986 e 1987, com motor V6 2.8 de 150 cv.
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Mini Cooper
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O clássico modelo inglês também foi um dos veículos do argentino. Maradona teve dois Mini Cooper S, um 2005 e outro 2009 - o último enquanto comandava a seleção Argentina de futebol para a Copa do Mundo de 2010. Ambos eram movidos pelo conhecido motor 1.6 turbo de 170 cv.
Overcomer Hunta
Achou o nome estranho? Calma, o veículo é realmente inusitado. Trata-se de um superjipe anfíbio, preparado para qualquer terreno - até quando não há terreno e o desafio é na água. Foi um presente recebido quando chegou à Bielorrúsia para treinar o Dinamo Brest. O jipe escondia sob o capô um 2.0 turbodiesel de 95 cv e 20,9 kgfm.
Scania 113H
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+Maradona/Scania.jpg" width="1280" height="960"/>
No quesito veículos estranhos, o anfíbio só não superou o Scania 360 versão 113H azul, que Maradona dirigiu para ir ao treino do Boca Juniors logo após cumprir a punição relacionada ao doping.
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Fiat 128
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Carros+Maradona/Fiat+128+1984.jpg" width="900" height="675"/>
Ao que tudo indica, o Fiat 128 foi um dos últimos veículos do jogador antes de deixar o Boca Juniors e ir para o Barcelona, no início da década de 1980.&nbsp;
Visualmente, lembra o Fiat Oggi vendido no Brasil entre 1983 e 1985, mas com o balanço dianteiro do 147 de primeira geração (que, por sua vez, era inspirado no 127 italiano). Ele era movido por um motor 1.2 de 56 cv.
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Empresa investirá R$ 1,5 bilhão na fábrica de Anápolis (GO) para lançar dez novos produtos até 2025, incluindo híbridos e elétricos

O grupo Caoa anunciou um investimento de R$ 1,5 bilhão na fábrica de Anápolis (GO), para produzir dez novos carros (entre produtos inéditos e renovações) até 2025.&nbsp;
Segundo o site <a href="https://www.autoo.com.br/caoa-investe-em-anapolis-go-para-chery-hyundai-e-nova-marca/">Autoo</a>, o plano foi divulgado no início desta semana, no esteio de uma extensão do incentivo fiscal concedido pelo governo do estado de Goiás à empresa, que venceria no fim deste ano e foi prorrogado por mais cinco.&nbsp;
O acordo compreende um abatimento de quase um terço da carga de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados) pago pela Caoa, e deve beneficiar também a HPE, que fabrica modelos de Mitsubishi e Suzuki em outra cidade goiana, Catalão.
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Atualmente, a Caoa produz no local quatro produtos da coreana Hyundai – os SUVs <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/ix35">ix35</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/tucson">New Tucson</a>, e os caminhões <a href="https://www.mobiauto.com.br/hyundai/hr">HR</a> e HD 80 – e três da chinesa Chery – <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-5x">Tiggo 5X</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-7">Tiggo 7</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8">Tiggo 8</a>, todos utilitários esportivos).
A companhia promete ampliar a capacidade produtiva do complexo de 86 mil para 100 mil veículos anualmente, renovar a gama de veículos nacionalizados das duas marcas e ainda lançar modelos inéditos, delas e também da Exeed, uma marca de luxo da Chery que será trazida pela Caoa ao Brasil.
Também está no planejamento a eletrificação da gama e a expansão da rede de concessionárias Caoa Chery, atualmente em 104 pontos e que passaria de 150 nos próximos cinco anos.
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Quais serão os 10 produtos feitos pela Caoa no país? Ainda é difícil cravar, mas a Mobiauto faz suas apostas. Veja a lista e nos cobre o percentual de acerto daqui a cinco anos:
1. Novo Caoa Chery Tiggo 5X
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Caoa+Chery/Carros+at%C3%A9+2025/Caoa+Chery+Tiggo+5X+reestilizado.jpg" width="1280" height="853"/>
O Tiggo 5X foi lançado no Brasil no final de 2018 já passou por um facelift em nosso mercado no início deste ano. Mas ele deve ser renovado em breve, provavelmente em 2022, recebendo a nova identidade visual “Life in Motion 3.0”, que <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-caoa-chery-tiggo-2-tera-truque-que-peugeot-208-ignorou-para-ser-turbo/447">estreia com o Tiggo 2</a> no ano que vem.
O motor deve seguir o mesmo, 1.5 turbo flex com injeção indireta de 150 cv, mas é possível que o câmbio automatizado de dupla embreagem com cárter seco seja substituído por um CVT com simulação de marchas, como nos <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/arrizo-5">Arrizo 5</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/arrizo-6">Arrizo 6</a>, ou ainda por uma caixa banhada a óleo, como no Tiggo 8.
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2. Tiggo 5X elétrico
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Caoa+Chery/Carros+at%C3%A9+2025/tiggo-5-eletrico-1.jpg" width="1024" height="682"/>
No pacote de eletrificação pode pintar em Anápolis a produção do Tiggo 5X elétrico, recém-apresentado na China e dotado de um conjunto de baterias de 53,6 kWh de capacidade bruta. Sua autonomia em ciclo WLTP é de cerca de 300 km.
O motor elétrico rende o equivalente a 129 cv de potência e 25,5 kgfm de torque. A recarga de até 80% da energia pode ser feita em meia hora em carregadores rápidos. Para chegar a 100% em ambiente doméstico, são necessárias de seis a oito horas.
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3. Novo Caoa Chery Tiggo 7 Pro
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De todos os SUVs lançados desde o início da parceria entre Caoa e Chery, o Tiggo 7 certamente é o que mais passou longe de alcançar o sucesso esperado. Mas a operação ainda guarda boas expectativas para o modelo e seu segmento, e deve lançar entre 2022 e 23 uma reestilização profunda conhecida na Ásia como Tiggo 7 Pro.
Dotada do mesmo padrão visual dos futuros Tiggo 2 e Tiggo 5X, o Tiggo 7 Pro conta ainda com mudanças de estamparia na parte traseira, algo incomum em um facelift. No mercado chinês, o modelo vem equipado com o mesmo propulsor 1.6 turbo de injeção direta do Tiggo 8. A ver se a Caoa seguirá essa cartilha ou se optará por manter o 1.5 turbo de 150 cv do modelo atual.
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4. Novo Caoa Chery Tiggo 8
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Caoa+Chery/Carros+at%C3%A9+2025/Caoa+Chery+Tiggo+8+reestilizado.jpg" width="1280" height="853"/>
Grande fenômeno de procura desde o lançamento, o Tiggo 8 ficará para mais para o fim da fila, mas deve receber entre 2023 e 24 esta frente totalmente renovada, também já revelada na China. A mecânica deve seguir sem alterações.
5. Caoa Exeed LX
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Já está confirmada para 2021 a estreia de uma nova marca capitaneada pela Caoa no país: a Exeed, uma espécie de subsidiária voltada a veículos de luxo da Chery. O objetivo, aqui, é brigar com marcas premium como Volvo, Mercedes, Audi, BMW e Land Rover.
Ainda não se sabe qual produto será o responsável pela estreia, mas o favorito é o SUV médio LX, derivado direto do Tiggo 7. No entanto, seu motor deve ser o mesmo 1.6 TGDi de 186 cv do Tiggo 8.
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6. Caoa Exeed TXL
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Caoa+Chery/Carros+at%C3%A9+2025/Caoa+exeed+TXL.jpg" width="1280" height="852"/>
Este deriva diretamente do próprio Tiggo 8, porém com capacidade para cinco ou sete passageiros. Uma curiosidade é que o TX possui uma configuração híbrida com recarga externa, que alia um motor elétrico a outro térmico, com turbo, de 1,5 litro, gerando 218 cv de potência combinada.&nbsp;
Esta opção é candidata a vir ao Brasil, inclusive com produção em Anápolis, mas talvez não tão já. Pode ficar para os dois últimos anos do plano de investimentos. Já as versões térmicas podem chegar entre 2021 e 22.
7. Caoa Exeed VX
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O VX compartilha plataforma com o TX, mas leva até sete ocupantes e possui quase 5 metros de comprimento, além de carroceria e visual exclusivos. Deve ser lançado em 2023. É outro com boas chances de receber uma versão híbrida, que ficaria para 24 ou 25.
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8. Novo Hyundai Tucson
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Caoa+Chery/Carros+at%C3%A9+2025/Novo+Hyundai+Tucson.jpg" width="1280" height="853"/>
A nova geração do Hyundai Tucson chamou muita atenção pelo visual ousado, com faróis dispostos em nichos que se confundem com a grade. Ele está nos planos da Caoa para assumir o lugar do velho ix35 nos próximos dois anos.
9. Hyundai Santa Cruz
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Caoa+Chery/Carros+at%C3%A9+2025/Hyundai+Santa+Cruz+proje%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="1280" height="853"/>Projeção: <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/?hl=pt-br" target="_blank">@akdesignag</a>
Seria uma boa aposta prever para entre 2023 e 24 a chegada da picape compacta-média Santa Cruz, derivada diretamente do novo Tucson. Chegaria para brigar com Fiat Toro e as futuras VW Tarok (picape que terá a base do Taos, e cujo nome ainda é provisório) e Ford Maverick (que nascerá da costela do Bronco Sport).&nbsp;
10. Caminhão elétrico
Esta é uma especulação menos certeira, mas plausível: que a Caoa pode investir na produção de um caminhão elétrico de uso urbano para compor gama com o Hyundai HR.
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Marca lançará picape média no Brasil em 2022, mas ela já chegaou ao México prometendo levar 1,2 tonelada de carga com motor de apenas 150 cv

A Peugeot confirmou na noite desta terça-feira, em apresentação para jornalistas de toda a América Latina, a comercialização da picape média Landtrek no Brasil. O modelo chegará ao país na segunda fase de lançamentos, junto com Argentina e Colômbia, em 2022.
Antes, já no ano que vem, ela ganhará as ruas de outros mercados da região, como México, Paraguai e Chile. Sua meta será fortalecer a marca francesa no mercado de comerciais leves, aumentando a concorrência para <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla">Toyota Hilux</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla">Chevrolet S10</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/amarok">VW Amarok</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ranger-cabine-dupla">Ford Ranger</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/mitsubishi/l200-triton-sport">Mitsubishi L200 Triton</a> e cia.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+Landtrek+M%C3%A9xico/Peugeot+Landtrek+2023+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
A Landtrek é derivada diretamente da picape chinesa Kaicene F70 e mede 5.390 mm de comprimento, 1.963 mm de largura, 3.180 mm de entre-eixos e até 1.835 mm de altura. Como comparação, ela tem 7,5 cm, 10,8 cm, 9,5 cm e 2 cm a mais do que a Hilux nas respectivas dimensões.
Possui, ainda, 29 graus de ângulo de ataque, 25 de transposição de rampa e 27 de saída, além de 600 mm de nível máximo de imersão, até 42 graus de inclinação lateral e até 3 toneladas de capacidade de reboque.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+Landtrek+M%C3%A9xico/Kaicene+F70.jpg" width="1280" height="853"/>
Mas o mais importante, segundo a Peugeot, é que ela será capaz de levar até 1,2 tonelada de carga na caçamba, mais do que a média de um segmento em que geralmente se declara 1 tonelada de capacidade.&nbsp;
Tal estratégia remete diretamente à velha 504 Pickup, que fez muito sucesso na Argentina e chegou a ser vendida no Brasil nos anos 1990 com 1,3 tonelada de capacidade declarada.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+Landtrek+M%C3%A9xico/Peugeot+504+Pick-Up+cartaz.jpg" width="1280" height="856"/>
Tudo isso indica que seu motor será mais forte que das rivais, certo? Errado. A fabricante já confirmou que, pelo menos no México, a Landtrek terá sob o cofre uma opção 2.4 turbo a gasolina de 240 cv de potência e 32,6 kgfm de torque, ou outra 1.9 turbodiesel de 150 cv e 35,7 kgfm.&nbsp;
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São números bem aquém de concorrentes que já estão superando os 200 cv e 50 kgfm (casos de Amarok V6, Hilux, S10 e Ranger). Na verdade, o torque do motor turbodiesel é idêntico ao da Fiat Toro 4x4, com o adendo de que o modelo compacto-médio da FCA possui 20 cv a mais de potência.
O motor a gasolina poderá vir acoplado a câmbio manual ou automático, ambos de seis marchas. Já o a diesel é só manual. A tração é 4x2 ou 4x4 com reduzida e bloqueio de diferencial. Já o controle eletrônico de estabilidade inclui assistentes de partida em aclives e de controle de velocidade nas descidas.
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Questionada, a Peugeot do Brasil não confirmou se a Landtrek chegará ao país com a mesma motorização do México ou se terá um propulsor com mais potência e torque. Disse, apenas, que revelará as especificações da picape em nosso mercado “no momento oportuno”. Esperamos muito que, por aqui, a escolha seja por uma usina mais forte.
Para compensar a cavalaria comedida, a Peugeot Landtrek apostará pesado no visual, nas tecnologias embarcadas e na modularidade da cabine. Por fora, terá faróis com projetor de LED, luzes diurnas de LED contornando a grade cromada, rodas diamantadas e lanternas também de LED.
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Por dentro, o acabamento aparenta ser refinado para os padrões do segmento, com comandos tipo interruptores no painel, quadro de instrumentos digital e central multimídia de 10 polegadas com projeção de celulares e três tomadas USB, além de câmera de 360 graus com projeção em 3D das imagens externas e visão panorâmica (como no <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ford-territory-vai-alem-da-pose-de-suv-de-luxo/320">Ford Territory</a>).
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A depender da versão, a Landtrek poderá contar ainda com rodas de liga leve aro 17 ou 18 polegadas (a maior tem acabamento diamantado), chave com sensor presencial, alerta de saída da faixa de rolagem, barras de teto, estribos laterais, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros e seis airbags.
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Na configuração cabine dupla, com cinco lugares (em alguns mercados, a fileira dianteira será adaptada para carregar até seis passageiros), o banco traseiro será modular como o dos Honda, gerando um vão extra capaz de levar até 100 kg de carga.&nbsp;
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A produção da Landtrek que será vendida no Brasil deve ocorrer por CKD na fábrica da Nordex, no Uruguai, onde já são montadas as vans Peugeot Expert e Citroën Jumpy. Antes, para lançá-la no México, a Peugeot organizará uma expedição de 25 mil km com a picape, passando por sete países.
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Novo Totoyota SW4 ganha 27 cv e 5 kgfm de torque na versão a diesel. 

O novo Toyota SW4 2021 é lançado no Brasil. O SUV chega em quatro versões, sendo duas flex e duas a diesel, com opção de cinco e sete assentos. A versão a diesel foi recalibrada, mas a flex não teve alterações. O modelo também ganhou equipamentos e sistemas para ficar mais tecnológico, o que também o deixou mais caro, partindo de R$ 202.390.&nbsp;
Quanto à motorização, são elas: 2.7 Flex de 163 cv com etanol e 159 cv com gasolina, e motor 2.8 a diesel com 204 cv. Todas têm transmissão automática de seis velocidades. As duas com propulsor flex têm tração 4x2. Já as versões a diesel têm tração 4x4.&nbsp;
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O motor a diesel foi recalibrado, está 15% mais potente, indo de 177 cv para 204 (27 cv a mais). E o torque também teve um aumento de 11%, antes entregava 45,3 kgfm de torque, agora 50,9 kgfm.&nbsp;
No lançamento, a Toyota ainda revelou que as versões a diesel representam 80% das vendas do SW4. Tanto que apenas elas vinham sendo oferecidas em pré-venda pela rede concessionária, conforme a Mobiauto antecipou.
Ainda assim, a marca garante que as versões flex têm seu público e que, mesmo não tendo a mesma expressividade nas vendas, não há planos para tirá-las de linha.
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<h2>Novo Toyota SW4 2021: Versões e preço</h2>
Flex 2.7 Dual VVT-i DOHC 4x2 SR AT (5 assentos): R$ 202.390
Flex 2.7 Dual VVT-i DOHC 4x2 SRV AT (7 assentos): R$ 221.090
Diesel 2.8 16V intercooler 4x4 SRX AT (7 assentos): R$ 314.790
Diesel 2.816V intercooler 4x4 SRX AT (5 assentos): 309.690
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<h2>Principais equipamentos do novo Toyota SW4&nbsp;</h2>
Todas versões do novo Toyota SW4 contam com faróis (alto e baixo) de LED, lanternas traseiras em LED, modos de direção Power e Eco, ar-condicionado automático com saída de ar central para os bancos traseiros, faróis com ajuste automático de altura e luz de condução diurna (DRL) e sistema de alarme perimétrico e volumétrico.
Para proporcionar mais conforto e segurança, todas versões também são equipadas com sistema multimídia sensível ao toque com tela de 8 polegadas, controle de cruzeiro, câmera de ré, seis airbags, assistência em frenagem de emergência e sensores de estacionamento dianteiros e traseiros.
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Itens das versões SRX: o destaque dos equipamentos das configurações é o pacote Safety Sense, que engloba: sistema de pré-colisão frontal, alerta de mudança de faixa com condução assistida e controle de cruzeiro adaptativo.
Mudanças no design: A nova Toyota SW4 também está com o visual renovado, mas não foram tantas mudanças como parece. A grade dianteira está maior e mais sofisticada. O para-choque e faróis também são novos. No interior, as mudanças mais significativas ficam por conta da nova combinação de cores no estofamento e nas portas.&nbsp;
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Toyota SW4 2021 está mais tecnológico, forte e caro: acima de R$ 200 mil

Inédita configuração de dois volumes aproveita a estrutura do sedan e a modularidade do monovolume para brigar com Polo e Onix no Brasil

A Honda revelou nesta terça-feira (24), na Tailândia, a inédita configuração hatchback derivada da sétima geração do City. O sedan, que ainda está na sexta plataforma no Brasil, já ganhou uma nova carroceria na Ásia no final do ano passado.
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A chegada do City hatch já era aguardada. O modelo foi desenvolvido com foco em mercados emergentes, o que significa (voilà!) que será produzido e comercializado no Brasil. Sua estreia deve ocorrer no segundo semestre de 2021, junto com a nova geração do irmão três-volumes.
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Muito se especula sobre como o City hatch será posicionado em nosso mercado. A Mobiauto pode afirmar que já foi tomada a decisão: o modelo vai substituir o monovolume Fit em nosso país, tornando-se um concorrente mais direto a VW Polo, Peugeot 208, Chevrolet Onix, Hyundai HB20 e Fiat Argo no segmento de hatches compactos com pitada premium.
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Para tanto, a Honda matará vários coelhos numa cajadada só. Ao criar um hatch derivado do City, otimiza custos com o compartilhamento de componentes da carroceria, visto que ambos serão idênticos da ponta do nariz à coluna C.&nbsp;
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Por sua vez, o City hatch tentará reproduzir a modularidade e o aproveitamento de espaço interno tão conhecidos do Fit. Por exemplo, ele terá a bordo os “bancos mágicos” já conhecidos do monovolume, com múltiplas possibilidades de rebatimento tanto para a fileira dianteira quanto traseira.
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Como acabamos de dizer, o novo City hatch terá o mesmo balanço dianteiro do sedan. O visual valoriza as linhas horizontais, tem faróis grandes integralmente de LED e grade proeminente, remetendo ao atual Honda Civic (que, curiosamente, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-civic-troca-vincos-e-arrojo-por-tecnologia-veja-5-detalhes/443">abrirá mão desse estilo nos próximos anos</a>).&nbsp;
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Honda+City+hatch+2022/Honda+City+hatch+2022+grade+e+far%C3%B3is.jpg" width="1080" height="720"/>
Só que sua relação com o City sedan será ainda mais íntima do que a de VW Polo em relação ao Virtus e do que a de Chevrolet Onix e Onix Plus. Isso porque a fabricante japonesa manteve os 2.589 mm de distância entre os eixos já existente no novo City sedan.&nbsp;
Com isso, pôde replicar também toda a lateral dele no hatchback até a coluna C, aproveitando inclusive as portas laterais traseiras. O que muda é que o teto do hatchback está mais comprido, visto que o caimento do vidro traseiro será menos angulado.&nbsp;
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O balanço traseiro bem estendido e cheio de músculos lembra o do penúltimo Mercedes-Benz Classe A, mas a assinatura em LED das lanternas lembra a do próprio City sedan.
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Em comprimento geral, o novo City hatch mede 4.345 mm, sendo 208 mm mais curto do que a variante com terceiro volume. Ainda assim, é quase 30 cm mais comprido do que Polo e Onix. Junte a isso o entre-eixos também maior e já podemos prever o concorrente mais espaçoso do segmento.
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A largura é de 1.748 mm e apenas a altura, de 1.488 mm no mercado tailandês, pode sofrer mudanças no Brasil devido à calibração do conjunto de suspensões.
Outra aposta da Honda será (finalmente) na estreia do motor 1.0 três-cilindros turboflex, dotado de injeção direta e da tecnologia VTEC (comando variável de válvulas com modulação de tempo e amplitude de abertura).
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Na Ásia, todas as versões do novo City hatch (e também do sedan) vêm equipadas com esta usina, que rende 122 cv de potência e 17,6 kgfm de torque. Por aqui, com a preparação para ser flex, os números podem aumentar. O câmbio será sempre CVT com simulação de marchas.
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A produção do novo City ocorrerá em Itirapina (SP), junto do novo City sedan e também do WR-V e do HR-V. O Civic <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-um-dos-nacionais-mais-longevos-deve-deixar-de-ser-brasileiro/441">deve passar a ser importado a partir de 2022</a>, enquanto o Fit deve seguir em linha em sua antiga geração por mais um tempo até ser definitivamente descontinuado.
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Honda City hatch, turbo e com bancos mágicos, vai matar o Fit no Brasil

Melhor flagra da linha 2022 da picape até agora mostra bem como ficarão o conjunto óptico e a grade, e também revela uma câmera no para-brisa

Os colegas da página <a href="https://www.facebook.com/mundodrive08/">Mundo Drive</a>, no Facebook, conseguiram o que pode ser considerado até o momento o melhor flagra da nova <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro">Fiat Toro</a>. Como a <a href="https://www.facebook.com/mundodrive08/">Mobiauto já antecipou</a>, sua chegada está prevista para meados do ano que vem (provavelmente no segundo trimestre), já como ano-modelo 2022.
As imagens, aliás, confirmam que a picape compacta-média ganhará o visual projetado por Renato Aspromonte, do <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro">@overboostbr</a>, e revelado por nossa reportagem em primeira mão. Mas são capazes de desvelar alguns outros detalhes antes guardados como segredo.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+Toro+2022/Fiat+Toro+2022/Fiat+Toro+2022+mobiauto.jpg" width="1280" height="740"/>
O primeiro é que a grade será mais fina, de fato, mas terá divisórias internas menores, em formato de colmeia, subposta às três faixas horizontais que ornamentam a peça. O novo logotipo da Fiat, estreado pela <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/nova-strada">nova Strada</a> e logo aproveitado por <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/argo">Argo</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/cronos">Cronos</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/mobi">Mobi</a> na linha 2021, será posicionado no topo da peça, alinhado à moldura superior.
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O conjunto óptico dianteiro continuará dividido em três níveis. Mais acima, sem qualquer mudança nas peças. seguirão as luzes diurnas. Ao centro ficam os faróis efetivamente, mas estes foram afilados e serão 100% de LED. Outra boa notícia é que os faróis de neblina, aparentemente, também serão compostos por diodos, formando uma iluminação full-LED.
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No entanto, os fachos de luz baixa, farol baixo e farol alto serão espalhados por refletores côncavos, como no <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/nivus">VW Nivus</a>, sem a presença de projetor (que concentra melhor a luz, otimiza a dispersão e ajuda a evitar que motoristas na mão opostas fiquem “cegos”).&nbsp;
Segundo o relato do Mundo Drive, o painel da nova Toro estava todo coberto, o que indica que passará por mudanças. <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-fiat-toro-motor-turbo-de-180-cv-cluster-em-3d-e-central-gigante/341">Conforme já dissemos</a>, a picape ganhará quadro de instrumentos em 3D, como no <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/208">novo Peugeot 208</a>, e central multimídia com tela digital tipo tablet, como a da prima maior <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ram-1500-picape-de-r-300-mil-chega-em-2021-com-motor-hibrido/390">Ram 1500</a>. Já a traseira seguirá praticamente inalterada.
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No para-brisa, logo atrás da base do retrovisor interno e próximo ao sensor de chuva, o protótipo flagrado ostentava uma câmera para assistências semiautônomas, como o irmão <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass">Jeep Compass</a>.&nbsp;
Isso significa que podemos esperar pela presença de itens como controle de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma emergencial e auxílio de permanência na faixa de rolagem. Eles devem compor ao menos as versões de topo da nova Toro.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+Toro+2022/Flagra/Fiat+Toro+2022+flagra+c%C3%A2mera+no+para-brisa.jpg" width="1280" height="852"/>
Sob o cofre, o já aposentado motor 2.4 Tigershark dará lugar ao 1.3 T4 16V turbo flex com injeção direta da família GSE, com potência estimada em 150 ou 180 cv e torque na casa de 25 até 27 kgfm. Ele estará acoplado a um câmbio “direct CVT”, com engrenagem para otimizar as arrancadas e simulação de dez marchas. É a mesma caixa que equipa o atual <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla">Toyota Corolla 2.0</a>.
Já o veterano 1.8 E.torQ de 139 cv será mantido na versão de entrada, usando caixa manual de cinco ou automática de seis marchas. As configurações de topo seguirão usando o 2.0 MultiJet turbodiesel atrelado ao câmbio automático de nove marchas, porém recalibrado para ir além dos atuais 170 cv e 35,7 kgfm.&nbsp;
Flagrou um carro camuflado? Mande as imagens por mensagem direta para o nosso Instagram: <a href="https://www.instagram.com/mobiautobr/?hl=pt-br">@mobiautobr</a>.
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SUV tem mudança sutil na parte externa e deixa novidades para o interior e novo motor

<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-jeep-compass-1-3-turbo-tem-visual-vazado-e-sera-assim/424" target="_blank">Há duas semanas a reportagem de Mobiauto havia adiantado como seria o visual do Jeep Compass 2022</a>, após o vazamento de fotos do modelo. Nesta sexta-feira (20), as mudanças foram confirmadas com a abertura das portas do Salão do Automóvel de Guangzhou, na China.
A mudança externa é sutil, e as novidades estão concentradas mesmo no interior do SUV. Observando o painel do <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass/2021" target="_blank">Compass</a>, é notável a presença de uma central multimídia maior, que seguirá a tendência de outros modelos do Grupo FCA, como <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/argo/2021" target="_blank">Fiat Argo</a> e <a href="" target="_blank">Strada</a>.
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A tela de 10,25 polegadas não ficará alojada no console central do veículo, como na geração atual. Ela será colocada mais acima, com a tela alinhada ao painel de instrumentos e seguindo estilo flutuante. No mercado chinês, foi apresentada com sistema inteligente de comando por voz.
Além disso, muda também a disposição da assinatura da marca no volante, deixando de ter formato circular e fundo para adotar uma placa sobressalente na horizontal.&nbsp;
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Jeep/Compass+chin%C3%AAs+2022/Jeep-Compass-2022-volante.jpg" width="800" height="534"/>
Outra mudança notável é o visual da cabine, que está mais sofisticado. As cores internas deverão ser mais discretas por aqui, claro, mas o painel recebe divisões horizontais e console central com acabamento em preto brilhante e menos poluído.&nbsp;
Os botões físicos estão alinhados em uma régua, acima das portas de conexão para carga para smartphones e acesso à central multimídia. A partida por botão foi mantida e ainda ganha o carregamento por indução.
A reestilização apresentada para os chineses deve chegar ao Brasil durante o primeiro semestre do próximo ano, já com o motor 1.3 turbo. Embora o SUV das fotos seja destinado ao mercado local, pode-se afirmar que o facelift não deve ser muito diferente por aqui.
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Por fora, o visual do modelo contará com faróis mais afilados na parte interna, que devem ser full-led, e uma faixa horizontal em preto que liga os faróis de neblina. Já as sete divisões da grade terão novo desenho, apostando no design de cascata e deixando o de colmeia.
A parte inferior do pára-choque dianteiro ainda conta com aplique preto que forma a tomada de ar frontal, e que percorre todo o perímetro do modelo. Na traseira, a ponteira dupla de escape fica à mostra.
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Também foi exibida uma versão off-road, que deve carregar o motor diesel. Ela mantém as alterações descritas acima, mas ganha maior ângulo de ataque e ganchos na dianteira que condizem com o visual fora de estrada.
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O SUV cresceu. Na China, foi apresentado com 4.424 mm de comprimento, 1.819 mm de largura, 1.652 mm de altura e 2636 mm de entre-eixos. Comparando com o atual, são 8 mm a mais de comprimento e 14 mm a mais de altura.
Para o Brasil, o cofre do motor deve receber o novo 1.3 GSE T4 turboflex de quatro cilindros com 16 válvulas e injeção direta, que deve render entre 150 e 160 cv de potência e entre 25 e 26 kgfm de torque com etanol.
E também a opção 2.0 MultiJet turbodiesel, que seguirá em linha nas versões de topo, porém recalibrado para ir além dos atuais 170 cv e 35,7 kgfm.
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Jeep Compass 2022 fica maiorzinho e muda mais por dentro que por fora

SUV de entrada da marca no país será amplamente renovado em abril de 2021, estreando novo propulsor 1.0 turbo flex de 120 cv

A reportagem da Mobiauto <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-caoa-chery-tiggo-2-turbo-chega-em-abril-de-2021/432">já revelou em primeira mão</a> que a Caoa Chery lançará em abril do ano que vem uma reestilização profunda de seu SUV de entrada no país, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-2">Tiggo 2</a>. Com preços entre R$ 70 mil e R$ 100 mil, visual rejuvenescido e um inédito motor 1.0 turbo flex, ele terá a missão de colocar de vez a fabricante entre as dez mais vendidas no país.
A edição desta semana do quadro O Que Vem Pra Pista mostra justamente os detalhes da renovação, que conferirá ao Tiggo 2 uma nova cara e um novo coração. O pequeno crossover marcará a estreia da identidade visual Life in Motion 3.0, que nos próximos anos também será aplicada aos primos maiores <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-5x">Tiggo 5X</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-7">Tiggo 7</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/tiggo-8">Tiggo 8</a>.
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Os faróis serão divididos em dois níveis e terão o conjunto principal muito mais afilado. A grade será bem alargada e ganhará formato hexagonal, com divisórias internas por pontos cromados formando um efeito de cascata.&nbsp;
Já a traseira seguirá quase sem alterações, denunciando que não se trata de uma troca de geração e que, portanto, a carroceria ainda é aquela aproveitada do velho e extinto hatch Celer, lançado no Brasil há 11 anos. Apenas as lanternas serão modernizadas.
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Dentro da cabine, o modelo receberá um painel quase todo remodelado, incluindo um novo volante de base achatada, central multimídia de 9 polegadas com projeção de celulares e novas faixas de acabamento.&nbsp;
O espaço interno e o volume do porta-malas (420 litros) devem ser mantidos intactos, assim como a distância entre eixos de 2.555 mm e a largura de 1.760 mm. As dimensões que podem mudar são o comprimento (4.200 mm) e a altura (1.570 mm), devido à adoção de e um novo balanço dianteiro e de novas rodas.
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Sobre o motor, será um 1.0 turbo flex de três cilindros com 12 válvula, injeção direta e comando variável na admissão, casado com o câmbio CVT com simulação de nove marchas que já equipa os sedans <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/arrizo-5">Arrizo 5</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/arrizo-6">Arrizo 6</a>. Sua potência está estimada em 120 cv e o torque, em 17 kgfm com etanol.
Uma curiosidade é que esta usina será baseada em uma unidade turbo de 1,2 litro feita na China pela Acteco, a fornecedora de propulsores na Chery. Chamada SQRF3J12, ela rende originalmente 143 cv e 22,6 kgfm. Por aqui, terá seu deslocamento reduzido e, consequentemente, os dados de potência e torque também diminuídos.
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A medida será adotada para que o novo Tiggo 2 se enquadre na legislação de motores com até 1.000 cm³, que pagam uma alíquota de IPI menor. É uma solução que a PSA poderia ter aplicado ao novo Peugeot 208 para justificar o uso do propulsor PureTech três-cilindros turbo em vez do velho 1.6 EC5, pelo menos nas versões de topo.
Já as configurações de entrada devem manter a opção 1.5 aspirada flex de até 115 cv com etanol, aliada a câmbio manual ou também ao CVT. Os rivais do novo Tiggo 2 serão o VW Nivus, o Honda WR-V e o futuro SUV compacto da Fiat construído sobre a base do Argo.
Veja mais detalhes do projeto e confira como ficará o seu visual em mais um vídeo d’O Que Vem Pra Pista. Só dar o play:
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Novo Caoa Chery Tiggo 2 terá truque que Peugeot 208 ignorou para ser turbo

Jipão de 477 cv vai de 0 a 100 km/h em menos de 5 segundos e tem capacidade off-road de fazer brilharem os olhos de qualquer trilheiro

Motor V8 de 6,4 litros com 477 cv de potência e 65 kgfm de torque. Câmbio automático de oito marchas com bloqueio do conversor de torque. Vão livre do solo de 26,2 cm. Tração 4x4 com bloqueio dos diferenciais dianteiro e traseiro. Pneus off-road com 33 polegadas de diâmetro. Suspensões com eixos dana 44. 0 a 100 km/h em pouco mais de 4,5 segundos.
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Um jipe com tais especificações faria a alegria de qualquer trilheiro amante do fora-de-estrada, ainda mais se se tratar de um Jeep genuíno. Quem dera nosso <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade">Renegade</a> tivesse tais capacidades, não é mesmo? Pois nos Estados Unidos, o primo Wrangler vai ganhar tudo isso na versão Rubicon 392 a partir do primeiro trimestre de 2021.
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A versão será lançada como a mais forte já existente na linha do Wrangler até hoje. O número 392 vem da capacidade cúbica do “vê-oitão”, 6,4 litros, convertida em polegadas cúbicas (coisas de americanos...).
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Sobre o V8, aliás, ele representa uma atualização daquele já presente no Grand Cherokee, porém com 20 cv e 2,8 kgfm a mais de potência e torque, respectivamente. É formado por bloco de ferro fundido e cabeçote de alumínio, com coletor de admissão ativo, comando variável de válvulas, duas velas de ignição por cilindro e cárter de vazão traseiro.
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Aliado à caixa TorqueFlite, de oito marchas e com caixa de transferência permanente, além do bloqueio do conversor de torque e de borboletas em alumínio para troca sequencial das marchas atrás do volante, este SUV raiz é capaz de ir de 0 a 60 mph (0 a 96 km/h) em 4,5 s. Além disso, seus diferenciais são bloqueáveis nos dois eixos.
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A tração 4x4 transita entre os modos automático, alto, neutro e reduzida. O modelo conta ainda com os modos de condução off-road plus, areia e pedras. Por outro lado, o motor possui um sistema de desativação de metade dos cilindros a velocidades de cruzeiro para melhorar o consumo de combustível (como se um comprador de um monstro desses ligasse para isso...).
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Os freios são reforçados e as suspensões trazem eixos dana 44. Elas podem, ainda, receber um kit de elevação de 5,1 cm. O vão livre do solo é de 26,2 cm e os ângulos de ataque, transposição de rampa e saída alcançam, respectivamente, 44,5, 22,6 e 37,5 graus. Sua capacidade de imersão também impressiona: 82,5 cm.
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Para chegar a tal número, os engenheiros da Jeep equiparam o Wrangler Rubicon 392 com uma tomada de ar funcional e dotada de um sistema de drenagem formada por tubos em três níveis, capaz de drenar até 56 litros de água por minuto. Assim, ela evita que essa água se misture com o ar admitido na grade e cause o popular calço hidráulico.
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Caso essa tomada funcional se torne inutilizável devido ao acúmulo de neve, lama ou resíduos, um duto secundário ligado à estrutura do capô se torna responsável por conduzir o ar externo ao motor.&nbsp;
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O pacote é completado por um teto de lona descapotável (que o Renegade chegou a emular em seus primeiros anos de existência, mas depois descontinuou) e por um sistema de escape ativo com duas saídas duplas, que abre as válvulas de acordo com a carga de trabalho para reduzir a contrapressão dos gases.
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Jeep Wrangler Rubicon 392 V8 é tudo que o Renegade queria ser

Conceito que antecipa a 11ª geração do sedan surpreende pelos traços limpos. Destacamos cinco detalhes do projeto

A Honda apresentou nos Estados Unidos um conceito que antecipa a 11ª geração do Civic. E, assim como fez com o Civic 9 em relação ao “New Civic”, desta vez a marca japonesa trocará um sedan com traços que evocavam arrojo por outro bem mais conservador.
Se é verdade que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/civic/2020">Civic 10</a> não conseguiu encarar o rival <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla">Toyota Corolla</a> de frente no Brasil, também o é que ele cativou um público fiel e manteve suas vendas estáveis desde a chegada, em 2015. A <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-civic-um-dos-nacionais-mais-longevos-deve-deixar-de-ser-brasileiro/441">Mobiauto já apontou isso</a>. Nos EUA sua popularidade vai muito bem, obrigado, o que mostra que a movimentação da Honda pode ser mais arriscada do que parece.
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Todavia, a fabricante nipônica espera compensar a perda de vincos e esportividade com uma nova injeção de tecnologia. Ainda há poucas informações sobre versões, motorização e equipamentos – afinal, o novo Civic só ganhará as ruas americanas no final de 2021.&nbsp;
Mas as primeiras imagens do protótipo e informações divulgadas pela empresa já nos permitem antecipar muito do que a nova geração trará. Por aqui, ela deve aportar somente em 22, com boas chances de deixar de ser produzida nacionalmente, passando a vir importada do México.
Confira cinco detalhes do novo Honda Civic que a reportagem da Mobiauto observou para te contar.
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1 - Rosto “baixo”, como no Accord, mas sem cromo
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Com o crescimento de popularidade dos SUVs, as fabricantes têm optado cada vez mais por deixar seus sedans com altura, linhas e posição de dirigir mais baixas. É uma forma de diferenciar bem as propostas de cada carroceria e cativar diferentes públicos.
Embora a Honda não tenha revelado ainda as dimensões do Civic 11, já deixou escapar que suas linhas de ombro ficaram mais baixas. Além disso, faróis e grade dianteiros estão mais finos e também rebaixados, como no <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-accord-e-uma-pechincha-pelo-menos-ante-os-rivais/400">irmão maior Accord</a>.
Um detalhe curioso é que, pelo menos no conceito, o Civic 11 aboliu qualquer faixa cromada, tão presente e marcante na geração atual. Em vez disso, todo o acabamento da grade e da tomada de ar frontal inferior são em preto brilhante.
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2 – Menos músculos e vincos, como no novo Fit
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Como dissemos acima, o novo Civic perderá muitos dos vincos sobressalentes que ostentava na geração 10, e que lhe conferiam um aspecto mais musculoso e esportivo. Suas linhas se tornarão mais fluidas, sóbrias e discretas. Além disso, suas arestas arredondadas lembram a próxima geração do Fit, que ainda está longe do Brasil.&nbsp;
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3 – Terceiro volume mais de sedan e lanternas à la VW Jetta
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O Civic 10 se notabilizou por um caimento fluido do teto até a tampa do porta-malas, conferindo a ele um estilo mais próximo a um cupê ou fastback. Com a 11ª geração, o terceiro volume ganhará novamente uma proeminência mais típica de sedan. A tampa do porta-malas, inclusive, possui uma borda levemente pontuda para simular um spoiler.
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Mas o mais curioso são as lanternas, que perderam o formato de gancho e ficaram bem mais conservadoras. Bipartidas, elas se afinam na parte interna, uma característica bem conhecida de outro sedan médio, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/jetta/2020">VW Jetta</a>.
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4 – Painel limpo, muito limpo
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Assim como a parte externa, o painel e o console central antecipados pelo conceito do novo Civic também se mostram muito mais limpos. Aparentemente, todos os comandos ficarão concentrados em telas 100% digitais, seja no quadro de instrumentos, na central multimídia flutuante de 9 polegadas ou no ar-condicionado.
O volante também terá um desenho novo, com três raios mais finos e voltados para dentro, dando maior destaque ao cubo central.
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5 – Mais tecnologias e eficiência
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Apesar de não ter aberto nenhuma informação específica, a Honda promete que o Civic 11 subirá alguns degraus em termos de eficiência energética e tecnologias de assistência à condução.&nbsp;
Podemos prever, aí, a predominância de motorização eletrificada na gama, com versões híbridas e até 100% elétricas. O sistema Honda Sensing, de assistências semiautônomas, será atualizado e deve ganhar novas funções. E, de acordo com a marca, a carroceria foi projetada de modo a ficar mais rígida e segura para passageiros e pedestres em caso de colisão.
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Novo Honda Civic troca vincos e arrojo por tecnologia. Veja 5 detalhes

Modelo tem novo visual e motor recalibrado. A picape será oferecida em seis versões cabine dupla e duas opções de motores

&nbsp;A Toyota lançou oficialmente a linha 2021 da Hilux nesta terça-feira (17). &nbsp;O veículo será oferecido em seis versões cabine dupla e duas opções de motores.
Produzida na planta de Zárate, Argentina, o modelo recebeu um tapa no visual para se manter líder de vendas no segmento de picapes médias. Vale lembrar que o facelift estará presente nas versões cabine dupla, enquanto a cabine simples seguirá com o design atual.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-ja-e-vendida-por-ate-r-250-mil-veja-precos-e-versoes/434">Como a reportagem de Mobiauto já havia adiantado</a>, a principal novidade da picape da Toyota para 2021 é o motor 2.8 turbodiesel que foi recalibrado passando dos 177 cv e 45,9 kgfm para 204 cv e 51 kgfm, se tornando a segunda picape média mais forte do país, atrás apenas da VW Amarok V6 - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-picapes-mais-fortes-do-brasil-ja-com-as-novas-amarok-v6-e-hilux/409">veja o ranking completo aqui</a>.
Já o motor flex continuará oferecendo os mesmos 163 cv e 25 kgfm de torque, mas equipa um número menor de versões na linha 2021. Todas as configurações cabine dupla são equipadas com câmbio automático de seis marchas.
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De acordo com a marca, houve alterações no design do pistão e no sistema de direção hidráulica das opções diesel para reduzir o consumo de combustível em 4%. Outra novidade é o remapeamento do módulo eletrônico que gerencia o conversor de torque, que agora permite o veículo responder melhor em retomadas de velocidade.
Todas as versões cabine dupla da Hilux estão equipadas com central multimídia de 8 polegadas compatível com Apple CarPlay e Android Auto. A topo de linha ainda conta com sistema de áudio com alto-falantes JBL.
Além disso, o modelo conta desde suas versões de entrada com itens como: ar-condicionado digital, direção hidráulica, controle eletrônico de estabilidade, tração, reboque e descida e luzes de condução diurna
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Confira versões, preços e equipamentos:
<h2>Versões flex&nbsp;</h2>
<h3>SR flex 4x2 - R$ 145.390</h3>
Ar-condicionado auto/digital, direção hidráulica, freios ABS com EBD, airbags frontais (dois) de joelho (motorista), laterais (dois) e de cortina (dois), computador de bordo, modo de condução Eco e Power, controle de velocidade de cruzeiro, display áudio de 8" com rádio com MP3, câmera de ré, conexão auxiliar USB e Bluetooth® e conectividade Android Auto e Apple CarPlay, controle eletrônico de estabilidade (VSC) e de tração (A-TRC), assistente de reboque (TSC) e de subida (HAC), imobilizador por código eletrônico na chave, retrovisor externo com regulagem elétrica, acendimento automático dos faróis com temporizador (follow me home), luz de condução diurna (DRL), rodas de liga leve de 17 polegadas, protetor de caçamba, maçanetas externas na cor do veículo, estribos laterais na cor preta, para-barro dianteiro e traseiro, para-choque dianteiro na cor do veículo e traseiro cromado, faróis de neblina em LED, descansa-braços e bancos em tecido.
<h3>SRV flex 4x2 - R$ 157.490 e SRV flex 4x4 - R$ 169.790</h3>
Itens da SR +:&nbsp;
Ar-condicionado auto/digital com saída de ar central para os bancos traseiros, banco do motorista com ajuste elétrico de distância, inclinação e altura, freios ABS com EBD e BAS, airbags frontais (dois), de joelho (motorista), laterais (dois) e de cortina (dois), computador de bordo com tela de 4,2" de TFT, sistema multimídia de 8" com GPS8, TV Digital9, rádio com MP3, câmera de ré, conexão USB e Bluetooth® e conectividade Android Auto e Apple CarPlay, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros , Smart Entry, Push Start, espelho retrovisor interno eletrocrômico, luz de condução diurna (DRL), rodas de liga leve de 18 polegadas, retrovisores e maçanetas externas cromados, bancos com revestimento em couro e material sintético.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Toyota+Hilux+2021/Nova-Hilux-2021_9-scaled.jpg" width="1280" height="720"/>
<h2>Versões diesel</h2>
<h3>SR diesel 4x4 - R$ 201.790</h3>
Ar-condicionado auto/digital, direção hidráulica, freios ABS com EBD, airbags frontais (dois) de joelho (motorista), laterais (dois) e de cortina (dois), computador de bordo com tela de 4,2" de TFT, modo de condução Eco e Power, controle de velocidade de cruzeiro, display áudio de 8" com rádio com MP3, câmera de ré, conexão auxiliar USB e Bluetooth® e conectividade Android Auto e Apple CarPlay, câmera de ré, conexão auxiliar, controle eletrônico de estabilidade (VSC) e de tração (A-TRC), assistente de reboque (TSC), de subida (HAC) e de descida (DAC), imobilizador por código eletrônico na chave, retrovisor externo com regulagem elétrica, acendimento automático dos faróis com temporizador (follow me home), luz de condução diurna (DRL), rodas de liga leve de 17 polegadas, maçanetas externas na cor do veículo, estribos laterais na cor preta, para-barro dianteiro e traseiro, para-choque dianteiro na cor do veículo e traseiro cromado, faróis de neblina em LED, descansa-braços e bancos em tecido.
<h3>SRV diesel 4x4 - R$ 216.990</h3>
Itens da SR diesel +:
Ar-condicionado auto/digital com saída de ar central para os bancos traseiros, banco do motorista com ajuste elétrico de distância, inclinação e altura, freios ABS com EBD e BAS, airbags frontais (dois), de joelho (motorista), laterais (dois) e de cortina (dois), sistema multimídia de 8" com GPS8, TV Digital9, rádio com MP3, câmera de ré, conexão USB e Bluetooth® e conectividade Android Auto e Apple CarPlay, sensores de estacionamento dianteiros e traseiros, Smart Entry, Push Start, espelho retrovisor interno eletrocrômico e rodas de liga leve de 18 polegadas, retrovisores e maçanetas externas cromados, bancos com revestimento em couro e material sintético.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Toyota+Hilux+2021/Nova-Hilux-2021_28-scaled.jpg" width="1280" height="720"/>
<h3>SRX diesel 4x4 - R$ 241.990</h3>
Itens da SRV diesel +:
Controle adaptativo de velocidade de cruzeiro (ACC), sistema multimídia de 8" com alto-falantes JBL e subwoofer, GPS8, TV Digital9, rádio com MP3, câmera de ré, conexão USB e Bluetooth® e conectividade Android Auto e Apple CarPlay, assistente de pré-colisão (Pre-crash System - PCS) com alerta sonoro e visual com frenagem automática, sistema de alerta de mudança de faixa (Lane Departure Alert – LDA), farol de LED, capota marítima, lanternas de LED, bancos com revestimento em couro perfurado e material sintético e novo design de painel de instrumentos.
[video]
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 Modelo é produzido no país só não há mais tempo que Gol, Uno, Ka e S10, mas deve deixar de ser nacional nos próximos anos com a troca de geração

&nbsp;O <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/civic/2021" target="_blank">Honda Civic</a> é um dos modelos mais longevos entre os que são produzidos e comercializados atualmente no Brasil. Lançado em 1973 no Japão, o modelo chegou importado ao país em 1992 e se tornou nacional em novembro 1997, com produção em Sumaré (SP). Atualmente, é feito junto com Fit, City e HR-V em Itirapina (SP).
Por aqui, entre os carros que estão em linha em nosso mercado, o modelo só não tem mais tempo consecutivo de linha de produção que os <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/gol/2021" target="_blank">Volkswagen Gol</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/voyage/2021" target="_blank">Voyage </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/saveiro/2021" target="_blank">Saveiro</a>, além do <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/uno/2021" target="_blank">Fiat Uno</a>, todos lançados no início da década de 1980. Da década seguinte, apenas Chevrolet S10 (1995) e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ford/ka-hatch/2021" target="_blank">Ford Ka</a>, (março de 1997) são mais antigos que ele.
No quesito “tempo de casa” o Honda Civic vence seu rival declarado <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/corolla/2021" target="_blank">Toyota Corolla</a>, nacionalizado no fim de 1998, por um ano. Os japoneses são concorrentes desde o desembarque em terras tupiniquins, mas depois de tempos de glória com a maior busca por sedans médios, passaram a ser ameaçados pela onda crescente dos SUVs.
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Se o Corolla ainda vai bem, obrigado, nas vendas em território brasileiro, a Honda apresentará a 11ª geração do Civic globalmente na noite desta terça-feira (17) com uma série de incertezas a respeito do futuro do modelo em nosso país.
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De acordo com o<a href="https://www.autoo.com.br/exclusivo-honda-pode-encerrar-producao-nacional-do-civic-em-2022/" target="_blank"> site Autoo</a>, a marca já teria decidido dar fim à produção do Civic por aqui em 2022, remanejando seus produtos nacionais por conta da ofensiva SUV e também com foco nos compactos Fit, City e (o inédito) City hatch. &nbsp;Caso isso se confirme, ainda não há motivos para desespero. É bem verdade que o renome, por si só, não será capaz de salvá-lo. O Volkswagen Golf está aí para comprovar. Mas há, sim, boas chances de esta nova geração do Civic chegar até nós importada do México.
O Civic atual tem uma venda média de 26 mil unidades anuais, que representa um percentual de 16% da categoria. Embora esteja longe do Corolla, que conta com média superior a 60 mil emplacamentos anuais, seu desempenho passa longe de justificar uma retirada total de linha.
De acordo com a associação dos concessionários (Fenabrave), esses são os números de emplacamentos do sedan nos últimos cinco anos:
<ul>
 <li>2020: 15.229 emplacamentos de janeiro a outubro (vendas foram prejudicadas pela pandemia)</li>
 <li>2019: 27.318</li>
 <li>2018: 25.942&nbsp;</li>
 <li>2017: 25.871&nbsp;</li>
 <li>2016: 20.857&nbsp;</li>
 <li>2015: 31.241</li>
</ul>
Atualmente, ele é ofertado nas versões LX, Sport, EX, EXL e Touring, com preços que variam entre R$ 107.200 e R$ 146.500. São duas opções de motores, sendo o 1.5 turbo de 173 cv e&nbsp; 22,4 kgfm de torque responsável por equipar a variante Touring e o 2.0 de 150 cv e 19,3 kgfm, as demais configurações.
Ainda não se sabe qual trem de força irá equipar o novo Civic (atualizaremos esta reportagem assim que a informação for divulgada), nem quais versões ele terá, mas um teaser publicado pela marca em seu Youtube mostra alguns detalhes de design do sedan.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Honda/Novo-Honda-Civic-teaser-1.jpg" width="1280" height="720"/>
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Os faróis full-LED são parecidos com os que equipam o irmão maior <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/accord/2020" target="_blank">Accord </a>e contam com guias de condução diurna na extremidade superior do conjunto óptico. Já as lanternas abandonaram o formato em C e serão horizontais, também em LED.&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Honda/Novo-Honda-Civic-teaser-2.jpg" width="1280" height="719"/>
Além disso, a tampa do porta-malas deixou os vincos de lado para adotar uma superfície mais plana, com uma pequena elevaçãoda &nbsp;aresta para emular um spoiler traseiro.
<h2>Civic brasileiro</h2>
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O Civic foi fabricado no Brasil a partir de sua sexta geração, com montagem no interior de São Paulo entre 1997 e 2000. O veículo mantinha as linhas asiáticas da geração anterior -&nbsp; que só era comercializada importada -, e contava com dois motores: D16Y7 de 106 cv e sem comando variável, e D16Y8 VTEC de 127 cv.
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A sétima geração veio logo em seguida, no ano de 2001. Ela durou até 2006 e era equipada com motor 1.7 com duas calibrações, uma de 115 cv e outra de 130 cv.
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Em 2006, chega o “New Civic” ao mercado nacional. O veículo vinha com design futurista, considerado até hoje a principal mudança de visual que recebeu em toda sua trajetória. Não à toa que é uma das gerações mais lembradas pelos amantes do Honda.
Ele era equipado com motor 1.8 flex de 140 cv e tinha câmbio automático de cinco marchas com trocas sequenciais em aletas atrás do volante. Além disso, ainda contava com a variante esportiva Si com motor 2.0 de 192 cv.
Outro destaque foi a substituição da suspensão dianteira por braços duplos triangulares por uma com arquitetura tipo McPherson, mais simples e barata de manter. Tal mudança contribuiu para a popularização do três-volumes em nosso mercado.
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A nona geração estreou em 2012, com soluções mais conservadoras de visual, mas sem a intenção de perder as características do modelo antecessor. Junto ao motor 1.8 veio o 2.0 que compõe a gama até os dias atuais.
A busca por manter o sucesso nas vendas deu certo, e pela primeira vez o Civic ultrapassou o Corolla em emplacamentos. Foram 60.996 vendas em 2013, contra 54.102 do rival. No entanto, lá fora o conservadorismo extremo atrapalhou a vida do Civic, levando a Honda a abreviar seu ciclo para apenas quatro anos.
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Em 2016, a Honda apresenta o sedan com visual mais arrojado e esportivo, tentando causar o mesmo impacto do "New Civic" uma década antes.&nbsp;
O veículo aumentou a gama de opções quando passou a oferecer o motor 1.5 turbo, além do 2.0. Além disso, acrescentou itens como assistente de partida em rampa, controle de estabilidade e tração e central multimídia de 7 polegadas.
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Honda Civic, um dos nacionais mais longevos, deve deixar de ser brasileiro

Sedan acompanha mudanças do irmão Argo na virada de ano-modelo, mas fica mais caro e mantém multimídia antigo

Quem vem acompanhando a revista Mobiauto nos últimos tempos há de lembrar que avisamos, em agosto, que as <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-toro-argo-e-cronos-2021-vao-ganhar-grade-inspirada-na-nova-strada/301">linhas 2021 de Argo, Cronos e Mobi adotariam o mesmo logotipo da nova Strada na grade frontal</a>, que ainda ganharia uma bandeirinha no canto inferior esquerdo.
De todos eles, faltava o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/cronos">Cronos</a>, que agora finalmente trocou de ano-modelo, confirmando a pequena mudança visual. O sedan, que já havia abandonado a versão 1.3 com câmbio automatizado GSR nas últimas semanas, passará a ser oferecido somente nas configurações 1.3 manual (cinco marchas) ou 1.8 automática (seis marchas).
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
A primeira utiliza o motor Firefly quatro-cilindros 8V de 1,3 litro, naturalmente aspirado e flex, de 101/109 cv de potência e 13,7/14,2 kgfm de torque, respectivamente com gasolina/etanol. A segunda aproveita o velho propulsor E.torQ quatro-cilindros 16V de 1,8 litro, com 135/139 cv e 18,8/19,3 kgfm.
O logotipo com o nome da marca cromado e grafado por extenso em letras separadas, denominado “Logo Script” pela marca, estará presente também no volante e nas rodas. Já a bandeira italiana estilizada, chamada “Fiat Flag”, foi inserida também no revestimento da manopla de câmbio.
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A gama será composta pelas mesmas cinco versões atualmente vigentes, com preços entre R$ 63.390 e R$ 84.190. Assim como o <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/argo">Argo</a>, a linha 2021 do Cronos não recebeu a central UConnect atualizada da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/nova-strada">nova Strada</a>, que projeta celulares sem fio. Até o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-mobi-2021-tem-versao-do-argo-central-da-strada-e-suspensao-de-uno-way/386">Mobi 2021</a> já recebeu o sistema
No caso do sedan (assim como seu irmão hatch), o sistema ainda é o antigo, de 7 polegadas, com projeção apenas a partir da entrada USB. Os preços foram reajustados em até R$ 2.300, a depender da versão. A chegada às concessionárias acontece já este mês. Confira os valores:
Cronos 2021 1.3 MT – de R$ 62.290 para R$ 63.390 
 Cronos 2021 Drive 1.3 MT – de R$ 65.790 para R$ 66.990 
 Cronos 2021 Drive 1.8 AT6 – de R$ 73.990 para R$ 75.290 
 Cronos 2021 Precision 1.8 AT6 – de R$ 78.990 para R$ 81.290 
 Cronos 2021 HGT 1.8 AT6 – de R$ 81.990 para R$ 84.190
A de entrada traz de série: alarme, direção elétrica, chave canivete, rádio com Bluetooth e USB, ar-condicionado manual, vidros dianteiros elétricos, travas elétricas, volante multifuncional e lanternas traseiras com LED.&nbsp;
A Drive inclui vidros traseiros elétricos, central UConnect, tomada USB na fileira traseira, sensores de estacionamento traseiros e faróis com luzes de posição em LED. Nela, é possível acrescentar o pacote S-Design (R$ 4.390), que acrescenta controles de estabilidade e tração, assistente de rampa e chave presencial, além de rodas de liga leve aro 15, ar-condicionado automático digital, frisos laterais, faróis de neblina, retrovisores elétricos, spoiller traseiro e revestimentos escurecidos em painel, console e teto.
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O quadro de instrumentos digital de 3,5 polegadas passa a aparecer somente na versão Drive 1.8, junto com os controles de estabilidade e tração, o assistente de rampas e os faróis com assinatura de LED.
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A versão Precision ganhou ar digital, chave presencial, partida do motor por botão, rodas de liga leve aro 16, volante em couro sintético com aletas para troca de marchas, controle de cruzeiro, faróis de neblina, maçanetas e frisos laterais cromados, encosto de braço para o motorista e regulagem do volante em profundidade. E só a partir dela os retrovisores externos são elétricos de série.
Por fim, a versão de topo esportivada HGT recebe quadro de instrumentos com tela digital colorida de 7 polegadas, rodas de liga leve aro 17 e acabamento em preto brilhante no spoiler traseiro e nas capas dos retrovisores externos, além de acabamento interno com tecido especial, forro de teto preto e logotipos escurecidos.
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Fiat Cronos 2021 adota logotipo, mas ignora central da nova Strada

Vídeo do quadro “O Que Vem Pra Pista” conta os segredos dos três projetos, que serão lançados entre 2021 e 23

Projeção: <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/?hl=pt-br" target="_blank">@kdesignag</a>
A Fiat demorou, mas finalmente acordou para o mercado de SUVs. Se antes a FCA pretendia concentrar os modelos utilitários esporte na marca Jeep, a enorme pressão da rede da marca italiana fez a empresa mudar de ideia e correr atrás do tempo perdido.
Por isso, nos próximos três anos a Fiat deve incluir não apenas um, mas sim três SUVs em seu catálogo, um para cada tamanho: “P, M e G”. É justamente sobre eles, como serão e como se posicionarão no mercado que trata o vídeo da vez do quadro O Que Vem Pra Pista.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>
O SUV tamanho P
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+SUVs/SUV+Fiat+Argo++frente.jpg" width="1280" height="720"/> 
Projeção: <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/?hl=pt-br" target="_blank">@kdesignag</a>
Comecemos pelo menor, o “tamanho P”. É o primeiro na lista de lançamentos, e deve ganhar o mercado em meados de 2021. Terá a plataforma MP-1 e herdará boa parte da estrutura do <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/argo">Argo</a>, incluindo o entre-eixos de 2,52 metros.
Assim como ocorre com o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/nivus">VW Nivus</a> em relação ao <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo">Polo</a>, esse pequeno SUV de nome ainda desconhecido aproveitará muitos elementos da carroceria do hatch, como o para-brisa, a coluna A, o teto, as portas laterais e as suspensões.&nbsp;
Por outro lado, terá dianteira e traseira exclusivos, além de chapas específicas para capô e para-lamas. A altura do solo será ampliada, as rodas serão novas e, por dentro, o modelo terá itens de acabamento mais modernos que os do Argo.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+SUVs/SUV+Fiat+Argo++traseira.jpg" width="1280" height="720"/>Projeção: <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/?hl=pt-br" target="_blank">@kdesignag</a>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-polo-deve-ficar-assim-ate-2022-chegando-perto-dos-r-100-mil/436">VW Polo deve ficar assim até 2022, chegando perto dos R$ 100 mil</a>
Conhecido internamente pelo código de projeto 363, o SUV marcará a estreia do motor 1.0 GSE três-cilindros turboflex, com 12 válvulas e injeção direta, aliado a um câmbio direct CVT, com engrenagem para otimizar arrancadas, e simulação de marchas. A potência estimada é de 125 cv com etanol e o torque, de 20 kgfm.
Seu posicionamento de mercado será justamente para encarar o Nivus e também o <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/wr-v">Honda WR-V</a> e o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-novo-caoa-chery-tiggo-2-turbo-chega-em-abril-de-2021/432">novo Caoa Chery Tiggo 2</a>, com faixa de preços entre R$ 70 mil e R$ 100 mil. A produção será em Betim (MG).
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-toyota-sw4-so-sai-da-loja-a-diesel-e-nao-por-menos-de-r-310-mil/435">Novo Toyota SW4 só sai da loja a diesel e por R$ 310 mil</a>
O SUV tamanho M
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+SUVs/Fiat-Fastback+(12).jpg" width="1280" height="720"/>
Já falamos sobre este projeto, de código interno 376, algumas semanas atrás. Sua plataforma é a mesma do Argo, mas o porte será maior, médio, o que significa que a FCA adotará bitolas e carroceria 100% específicas para ele.
Será um SUV cupê, com traseira inspirada no conceito Fastback, do Salão do Automóvel de São Paulo de 2018. Ficará posicionado entre os <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade">Jeep Renegade</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass">Compass</a> flex em termos de preço, na faixa de R$ 100 mil a R$ 150 mil.
Sua chegada está prevista para o primeiro semestre de 2022, e ele trará sob o cofre tanto o motor 1.0 turboflex do SUV menor quanto o 1.3 quatro-cilindros 16V, também sobrealimentado, com potência na faixa de 150 cv e torque próximo aos 25 kgfm.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-toyota-hilux-ja-e-vendida-por-ate-r-250-mil-veja-precos-e-versoes/434">Nova Hilux já é vendida por até R$ 250 mil. Veja preços e versões</a>
O SUV tamanho G
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Fiat+SUVs/Fiat+Toro+SUV+traseira.jpg" width="1280" height="720"/>Projeção: <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/?hl=pt-br" target="_blank">@kdesignag</a>
Este é um projeto que vem sendo especulado há bons anos e que, <a href="https://www.autossegredos.com.br/marcas/fiat-marcas/exclusivo-suv-da-fiat-toro-sera-enfim-lancado-em-2022/" target="_blank">de acordo com o site Autos Segredos</a>, ao que parece, enfim sairá do papel. Estamos falando de um SUV baseado na picape <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro">Toro</a>, aproveitando toda sua estrutura monobloco em um veículo com teto fechado no lugar da caçamba.
Nossa reportagem entende que isso não acontecerá antes do último trimestre daquele ano, com boas chances de ficar para 2023.
Terá dimensões similares às da Toro e uma terceira fileira de assentos para sete ocupantes. Seus motores devem ser os mesmos da picape reestilizada: 1.3 turboflex, porém com calibração na faixa de 180 cv, e 2.0 turbodiesel acima de 170 cv e 35,7 kgfm. Preços devem ficar entre R$ 150 mil e R$ 200 mil.
Veja mais detalhes dos projetos no vídeo:
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