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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Marca americana que sempre foi lembrada pelos jipes gigantes, renasce com carros elétricos que não deixaram as raízes de lado

Assim como a Jeep tem detalhes característicos que aparecem
em todos os seus carros, os Hummer também são inconfundíveis nas ruas. A marca
sempre foi ligada a jipes militares e um tanto parrudos mesmo nas versões
civis. Mas em 2010 a Hummer não suportou as consequências da crise de dois anos
antes, e faliu.
Renasceu pouco mais de dez anos depois com uma proposta
completamente diferente, e sob o guarda-chuva da GMC. Claro que ainda mantem
seu DNA no visual, mas troca os motores grandes a combustão por conjuntos
elétricos potentes. Assim, em 2022, nasceu a linha Hummer EV, com opção de
cabine SUV e picape, que são carros de bastante exclusividade e luxo, e que tem
ganhado o desejo de famosos no Brasil.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-fastback-abarth-2024-substitui-limited-edition-e-e-ainda-mais-rapido/3055">Fiat Fastback Abarth 2024 substitui Limited Edition e é ainda mais rápido</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-e-um-ecosport-eletrico-popular-de-r-27-mil/3057">BYD Yuan Pro é um EcoSport elétrico popular&nbsp;de&nbsp;R$&nbsp;27&nbsp;mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/honda-elevate-e-mais-barato-e-tem-item-deixado-de-lado-pelo-hr-v-brasileiro/3054">Honda Elevate é mais barato e tem item deixado de lado pelo HR-V brasileiro</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-gwm-haval-h6-usa-shoppings-e-internet-para-peitar-o-corolla-cross/3056">Como GWM Haval H6 usa shoppings e internet para peitar o Corolla Cross</a></li></ul>
Atualmente, em nosso território, não há 10 unidades do
produto ainda. Uma delas está à venda na Só Veículos, loja especializada em modelos
de luxo e localizada em São Paulo capital, que nos cedeu espaço gentilmente para
conhecer a gigantesca picape elétrica. Você pode conhecê-la melhor aqui:
[video]
E ela não impressiona apenas pelo porte avantajado, mas
pelos inúmeros exagerados de especificações e também equipamentos que a versão
First Edition carrega. Infelizmente não pudemos dirigi-la, mas contaremos todos
os detalhes agora:
<h2>22 absurdos que um Hummer EV entrega</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+traseira+chapada.jpg" alt="" width="300px">
1)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Motor: para mover uma picape com esse
tamanhão todo, o motor tem que ser parrudo também. A Hummer EV tem três motores
elétricos, sendo um dianteiro e dois traseiros, que rendem juntos 1.013 cv de
potência e 165,9 kgfm de torque. 
2)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Peso: são 4.100 kg no total, sendo que pouco
mais de 1.300 kg é apenas do banco de baterias.&nbsp;
Portanto, dirigir essa picape exige habiltação do tipo C. 
3)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Aceleração: mas a Hummer EV não sofre em
nada para mover essas mais de 4 toneladas. Seu peso/potência é de praticamente
4 kg/cv. A melhor demonstração da sua disposição é o 0 a 100 km/h em cerca de 3
segundos.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+crabmode.jpg" alt="" width="300px">
4)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Estilo caranguejo: uma moda que está
surgindo nos Estados Unidos é andar de lado. A Hyundai apresentou recentemente
o sistema e-Corner que fez um Ioniq 5 literalmente fazer isso, girando as rodas
em 90º. Na Hummer é um pouco mais sutil, já que o modo Crab Mode faz as quatro
rodas esterçarem levemente na mesma direção e o veículo anda na diagonal. 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+ca%C3%A7maba+abertura.JPEG" alt="" width="300px">5)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Abertura da caçamba: tanto abertura
quanto fechamento são elétricos. Isso ajuda bastante já que a porta da caçamba
é bastante pesada. Mas a picape tem dois tipos de abertura, sendo um total e
outro parcial.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+cofre.JPEG" alt="" width="300px">6)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Cofre: é um carro de luxo para quem tem
mais artigos de luxo e traz um item de segurança para seu público-alvo: um
cofre dentro da cabine. Ele fica localizado abaixo do console central, onde é
comum encontrarmos porta-objetos. O item tem senha (a gente não descobriu e não
conseguimos abrir).
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+luzes+americanas.JPEG" alt="" width="300px">7)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Luzes americanas: como uma boa picape
americana, a Hummer traz luzes alaranjadas de posição. Elas estão posicionadas na
linha teto, pouco acima do para-brisas, na dianteira, e onde ficaria o
santantonio, na traseira. 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+esconderijo.JPEG" alt="" width="300px">8)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Esconderijo: São inúmeros porta-objetos
pela cabine, mas um deles chama atenção por ficar escondido atrás dos encostos
do banco traseiro. Claro que o esconderijo é mais indicado para guardar
ferramentas e coisas do tipo, mas não deixa de ser curioso. 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+teto.JPEG" alt="" width="300px">9)&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;
Sem teto: uma picape conversível. É isso
que a Hummer EV pode se tornar se retirarmos todo o teto. O sistema é simples
como o do Jeep Wrangler, que mostramos neste outro artigo. O teto é dividido em
quatro peças e basta destravá-las por dentro da cabine para retirar cada uma e
ver o sol invadir o espaço.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+console+central.JPEG" alt="" width="300px">10)&nbsp;&nbsp;
Console estilo frigobar: nem mesmo as Ram
ou a Ford F-150, que acaba de chegar ao Brasil, contam com um console central
tão grande. À primeira vista parece um frigobar, mas a única função gelar ali é
a do ar-condicionado, que é automático e tem zonas próprias para segunda
fileira. 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+retrovisor.JPEG" alt="" width="300px">11)&nbsp;&nbsp;
Retrovisor GG: para dirigir um carro
desse tamanho e tentar fugir dos pontos cegos, é importante ter retrovisores
grandes também. Na Hummer EV, a GMC levou isso bem a sério.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+freio+de+estacionamento.JPEG" alt="" width="300px">12)&nbsp;&nbsp;
Freio de estacionamento eletrônico: Mesmo
sendo parruda e gigante, ela não deixa de mimar seu dono. Tanto que o freio de
estacionamento é eletrônico e acionado via painel, ao lado esquerdo do
motorista, igual vemos nos Mercedes atuais.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+ca%C3%A7amba.JPEG" alt="" width="300px">13)&nbsp;&nbsp;
Capacidade de carga e reboque: na caçamba
o potencial é pequeno e leva menos que uma Fiat Strada, com apenas 590 kg, mas
em reboque é que ela mostra seu potencial, e pode arrastar até 3.042 kg.
14)&nbsp;&nbsp;
Dimensões: são 5 metros de comprimento,
por 3,21 m de entrei-eixos, 2,05 m de altura e 2,38 m de largura.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+porta-malas.JPEG" alt="" width="300px">15)&nbsp;&nbsp;
Porta-malas: a caçamba da Hummer EV é
grande, mas leva o estepe da picape que toma bastante espaço. Como não temos
motor a combustão, a GMC aproveitou o balanço dianteiro para criar mais um
compartimento de carga, sendo um porta-malas, de fato. São 320 litros de
capacidade, próximo ao que um Jeep Renegade oferece, e ainda tem abertura
elétrica.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+bot%C3%A3o.JPEG" alt="" width="300px">16)&nbsp;&nbsp;
Botão antissequestro: nesse porta-malas é
que está um dos itens mais inusitados: um botão antissequestro. Nos Estados
Unidos é comum vermos esse tipo de item nos veículos mais novos. Ao acionar, a
tampa do porta-malas se abre. O problema é que o compartimento é na dianteira,
e corre-se o risco de ser atropelado em uma eventual fuga.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+interior.JPEG" alt="" width="300px">17)&nbsp;&nbsp;
Super telas: dentro da cabine, as telas
para multimídia e cluster se destacam. A primeira delas tem 13,4 polegadas e
conta com um software intuitivo, além de um esquema multi telas com acesso a
várias funções do veículo. A segunda tem 12,3 polegadas e mostra todos os dados
da unidade ao motorista.
18)&nbsp;&nbsp;
Preço: tudo isso não seria barato, né. Na
Só Veículos, a Hummer EV First Edition só sai da loja por R$ 1.948.000.
19)&nbsp;&nbsp;
Vidro traseiro elétrico: é comum os
carros terem vidros elétricos nas quatro-portas. Curioso é que a Hummer EV
baixa o vidro traseiro também por comando elétrico.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+controle+residencial.jpg" alt="" width="300px">20)&nbsp; Controle
próprio para portão residencial: no para-sol do motorista, a picape oferece
três botões fixos que podem ser programados junto ao portão automático do
proprietário, e cumprir a função do controle residencial.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+suspens%C3%A3o.JPEG" alt="" width="300px">
21)&nbsp;&nbsp;
Suspensão baixa 20 cm: a suspensão é
adaptativa e pode ser alterada em até 20 cm. Com isso, seu ângulo de ataque
varia entre 44,3º e 49,7º e o de saída, entre 33,7º e 38,4º.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GMC/Hummer+EV/Hummer+EV+2023+-+bateria.JPEG" alt="" width="300px">
22)&nbsp;&nbsp;
Autonomia: são 4 toneladas e as baterias
não têm tarefa fácil. O pacote da Hummer EV soma 212,7 kWh de capacidade,
suficiente para fazer a picape rodar 560 km com apenas uma carga – bem acima da
média dos veículos elétricos vendidos no Brasil atualmente.

GMC Hummer EV 2023: 22 absurdos da picape elétrica que tem até cofre

Novo SUV compacto lançado na Indonésia, e que deve ser fabricado no Brasil, mostrou detalhe que pode tirar o sono dos proprietários 

O lançamento do novo Toyota Yaris Cross aconteceu do outro lado do mundo, e deu o que falar aqui no Brasil. Isso porque há um forte indício de que este será o novo SUV compacto híbrido flex fabricado pela marca japonesa aqui no Brasil em 2024 – <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-descobrimos-quando-comeca-producao-do-novo-suv-toyota-hibrido/2924" rel="noreferrer noopener" target="_blank">como a Mobiauto antecipou em primeira mão.</a>&nbsp;
Mas um detalhe chamou a atenção da nossa reportagem: o para-choque traseiro do SUV é recuado e deixa a tampa do porta-malas mais vulnerável em colisões, mesmo as mais leves. A característica é bem parecida com a que vemos no atual Chevrolet Tracker, no Mitsubishi Pajero Sport e, claro, nos antigos Honda Fit.&nbsp;
Este último, inclusive, virou até meme com o termo “Fit batido” que tem página oficial nas redes sociais com uma porção de seguidores.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Yaris+Cross/Indonesia/toyota-yaris-cross-traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Voltando a falar do novo SUV da Toyota, basta analisar o balanço traseiro para ver que falta uma parte sobressalente o suficiente na parte inferior para proteção da tampa. Caso esse modelo seja o fabricado no Brasil, e aqui não receba alteração visual, teremos muitos brasileiros gastando um pouco mais com reparos.&nbsp;
Você também pode se interessar por:
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-corolla-e-corolla-cross-entenda-como-funciona-o-sistema-hibrido-flex/2076" target="_blank">Toyota Corolla e Corolla Cross: entenda como funciona o sistema híbrido flex</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/empresario-gasta-r-80-mil-para-criar-a-hilux-sw4-que-a-toyota-nunca-fez/2583" target="_blank">Empresário gasta R$ 80 mil para criar a Hilux SW4 que a Toyota nunca fez</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-os-principais-problemas-segundo-os-donos/2518" target="_blank">Toyota Hilux: os principais problemas, segundo os donos</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/toyota-hilux-sera-hibrida-no-brasil-mas-na-australia-ja-virou-eletrica/2085" target="_blank">Toyota Hilux será híbrida no Brasil, mas na Austrália já virou elétrica</a></li>
</ul>
<h2>Novo SUV compacto híbrido flex da Toyota: O que sabemos&nbsp;</h2>
Aqui no Brasil, a Toyota aplica um&nbsp;investimento de R$ 1,63 bilhão para a fabricação do novo SUV híbrido flex nacional de porte compacto. Ao que tudo indica, a Indonésia antecipou o possível modelo e estamos falando do Yaris Cross - mas não é aquele modelo europeu que a gente já conhece.&nbsp;&nbsp;
Assim como a nova geração do sedã Yaris, apresentada somente no mercado asiático, o SUV se difere do europeu já na plataforma. No lugar da TNGA (Toyota New Global Architecture) está a DNGA (Daihatsu New Global Architecture), que é uma variante da marca de baixo do custo do grupo. A plataforma também é conhecida como TNGA-B.&nbsp;
O Yaris Cross asiático tem 4,31 m de comprimento e entre-eixos de 2,62 m, além de 1,61 m de altura. Para efeitos de comparação, o Hyundai Creta tem 4,29 m de comprimento, 2,61 m de entre-eixos e 1,63 m de altura.&nbsp;Porte de um SUV compacto, por isso é o cotado para fabricação nacional&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Yaris+Cross/Indonesia/Toyota+Yaris+Cross+motor.jpg" width="1280" height="853"/>
O motor também é diferente dos Toyota híbridos que já conhecemos. O Yaris Cross será lançado por lá com um motor 1.5 aspirado que entrega 106 cv e 14 kgfm de torque, com câmbio manual ou automático do tipo CVT. Já a opção híbrida combina um motor 1.5 com 91 cv e 12,34 kgfm de torque a um elétrico de 80 cv e 14,38 kgfm de toque, sempre com câmbio CVT.&nbsp;
Para o nosso mercado, resta saber se a Toyota aplicará essa última tecnologia ou aproveitará o 1.8 híbrido flex de Corolla e Corolla Cross para o novato. Vale lembrar que o modelo terá fabricação iniciada no último trimestre de 2024, e deve chegar às lojas no ano seguinte.&nbsp;
[video]

Toyota Yaris Cross pode reviver drama de donos do Honda Fit 

Projeto de Lei 2406/23 prevê o retorno da identificação da cidade e estado de origem do veículo 

Em vigor a pelos menos cinco anos no Brasil, a placa Mercosul passou por inúmeras polêmicas desde a sua implantação em terras tupiniquins. Sua maior diferença foi a letra no lugar de onde normalmente iria um número, além da falta de indicação da cidade – algo que o Projeto de Lei 2406/23 poderá trazer de volta.&nbsp;&nbsp;
Pensada inicialmente para ser um padrão de placa para todos os países da América do Sul integrantes do bloco econômico, ela acabou se descaraterizando bastante da sua ideia inicial – e também causou estranheza para muitos.&nbsp;
A maior mudança que fez muita falta, principalmente para os motoristas de mais antigos, é que a placa passou a deixar de trazer o nome da cidade no qual aquele veículo era licenciado.&nbsp;&nbsp;
Você também pode se interessar por:&nbsp;
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cenario-para-carro-popular-de-r-50-000-e-bem-mais-dificil-que-parece/2963" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Cenário para carro popular de R$ 50.000 é bem mais difícil que parece</a>&nbsp;</li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-nova-lei-da-placa-rendeu-fake-news-de-que-motoristas-seriam-presos/2941" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Por que nova lei da placa rendeu fake news de que motoristas seriam presos</a>&nbsp;</li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/lei-seca-segue-tolerancia-zero-no-brasil-entenda-as-regras/1870" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Lei Seca segue “tolerância zero” no Brasil. Entenda as regras</a>&nbsp;</li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/placa-mercosul-entenda-cores-precos-e-quando-ela-ja-e-obrigatoria/2693" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Placa mercosul: entenda cores, preços e quando ela já é obrigatória</a>&nbsp;</li>
</ul>
Apesar das letras iniciais da placa ainda revelarem em que estado aquele veículo foi emplacado, a identificação da cidade ajudava a saber de que município determinado carro veio, seja por mera curiosidade ou mesmo questão de segurança para alguns, como de um carro estranho rodando de forma suspeita em um bairro, por exemplo.&nbsp;&nbsp;
Embora não esteja mais presente na placa Mercosul, a identificação da cidade na placa de veículos pode retornar caso o <a href="https://www.camara.leg.br/proposicoesWeb/fichadetramitacao?idProposicao=2360714#tramitacoes" rel="noreferrer noopener" target="_blank">Projeto de Lei 2406/23</a>, que atualmente tramita na Câmara dos Deputados, for aprovado.&nbsp;
De autoria do deputado Luciano Alves (PSD/PR), o PL prevê alteração no Código de Trânsito Brasileiro para a inclusão da identificação do município e estado nas placas dianteira e traseira de veículos.&nbsp;&nbsp;
No Projeto de Lei está indicado que não haveria alteração nas placas Mercosul utilizadas atualmente, que seriam mantidas nos padrões e especificações atuais do CONTRAN. A mudança mesmo seria a adição de um lacre por rebites da estrutura que contará com a inserção do município e estado.&nbsp;&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a> &nbsp;&nbsp;
Com isso, segundo o deputado, não seria preciso adquirir uma placa nova. Porém, no Projeto de Lei não está indicando quais seriam os custos deste novo lacre adicional de município/estado na placa.&nbsp;&nbsp;
Na justificativa do PL, o parlamentar afirma que o “eventual custo é absolutamente insignificante diante dos inumeráveis ganhos, tendo em vista não haver necessidade de troca das placas já registradas. Basta uma norma infralegal de regulamentação de padronização, com fixação por rebites, por exemplo, e tempo e tempo para adequação e um enorme problema que afeta a todos os brasileiros será resolvido”. &nbsp;
Por fim, Alves ainda aponta para a questão de segurança, já que no padrão atual há risco para uma vizinhança, por exemplo, já que um carro suspeito de outro município não poderia ser identificado.&nbsp;&nbsp;
“A realidade em todos os Estados, porém, é que os serviços de segurança ficaram muito defasados e inconsistentes. Com o passar do tempo e a crescente frota com placas que não indicam a origem, a insegurança só aumentou, pois ninguém sabe de onde vêm os veículos que rondam as vizinhanças”.
[video]

Placas de carro podem voltar a mostrar município de registro

Empresário troca carros a combustão por veículos elétricos, ultrapassa garantia de rodagem e conta detalhes de manutenção e desgaste 

Carro elétricos são o futuro da mobilidade, mas ainda não o presente, pelo menos para o Brasil. Com o tíquete médio elevado dos modelos alimentados por bateria, eles ficam distantes da realidade da maioria dos brasileiros que, hoje, tentam tornar viável a compra de um carro zero km a combustão.&nbsp;
Mesmo assim, os carros elétricos têm ganhado mais espaço por aqui. No ano passado, foram comercializadas 8.460 unidades de modelos do tipo, um aumento significativo contra os 2.860 veículos vendidos no ano anterior. &nbsp;
Claro que o&nbsp;segmento ainda gera estranheza em alguns brasileiros. Como faz a recarga? Quanto tem de autonomia? Como descartamos as baterias? Onde encontro pontos de carregamento? São algumas das perguntas feitas sobre o assunto.
Você pode se interessar por:
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motor-cht-como-a-ford-fez-historia-no-brasil-com-velho-projeto-da-renault/2944" target="_blank">Motor CHT: como a Ford fez história no Brasil com velho projeto da Renault</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/homem-que-montou-vw-saveiro-sozinho-ainda-tem-a-picape-30-anos-depois/2139" target="_blank">Homem que montou VW Saveiro sozinho ainda tem a picape 30 anos depois</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/brasileiro-vai-ate-ushuaia-em-moto-de-115-cc-para-celebrar-cura-do-cancer/2029" target="_blank">Brasileiro vai até Ushuaia em moto de 115 cc para celebrar cura do câncer</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ele-cruzou-5-000-km-no-brasil-de-carro-eletrico-instalando-carregadores-por-conta/2834" target="_blank">Ele cruzou 5.000 km no Brasil de carro elétrico instalando carregadores por conta</a></li>
</ul>
Com a invasão dos zero emissão, parte de todas elas já foram respondidas, mas têm algumas que seguem gerando dúvidas, principalmente quando falamos de manutenção e o estado do veículo após rodar muito com ele.&nbsp;
A boa notícia é que as respostas surpreendem, e quem conta a experiência é o <a href="https://www.instagram.com/diariodocarroeletrico/" target="_blank">empresário Marcos Paulo,</a> que trocou carros a combustão por elétricos e rodou mais de 100.000 km com seu Volvo XC40.&nbsp;
<h2>Primeiro contato com elétricos&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/eliica.jpg" width="800" height="534"/>
A relação de Marcos com os carros elétricos começou muito antes deles ganharem espaço no Brasil. “Sou fã de carros elétricos há muito tempo. Tem um vídeo no Youtube de um professor japonês que desenvolveu um carro elétrico chamado Eliica, na década de 1990. E eu lembro que, ainda no Ensino Médio, assisti um vídeo sobre isso em um projeto chamado “TV Escola”, onde basicamente levavam uma televisão de tubo e um vídeo K7 para a sala de aula.”, rememora.&nbsp;
Esse foi o pontapé inicial para o empresário se tornar um fissurado por veículos movidos a bateria. Segundo ele, desde aquele momento, já entendia que o elétrico era eficiente e superior ao a combustão e que haveria uma virada para os zero emissão em algum momento.&nbsp;
Marcos Paulo, que se autodenomina um pesquisador amador, alimentou o desejo de ter um carro do tipo por todos esses anos desde a escola com pesquisas a respeito e novas tecnologias aplicadas em carros. Mas foi nessa enxurrada de veículos elétricos que chegaram ao Brasil nos últimos três anos, que ele realizou o sonho.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
“Quando apareceu essa última leva de carros elétricos no mercado, principalmente com o lançamento do novo XC40, eu pensei: “já tô numa certa idade, preciso começar a realizar meus sonhos”. Então, comprei o XC40 e, na sequência, um JAC e-JS1", relembra.&nbsp;
<h2>Mas como rodou mais de 100.000?&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/Carro+eletrico+rodou+100.000+km+-recarga.jpg" width="1024" height="682"/>
Pela quilometragem rodada, alguns podem pensar que o empresário tem o veículo há muitos anos, mas não é bem assim. A verdade é que ele trabalha com aluguel de equipamentos de estética, junto com a esposa, e precisa levar o maquinário até as clínicas e buscá-los diariamente. Com isso, acaba rodando longas distâncias no estado do Paraná. &nbsp;
“Eu já sabia que ia viajar muito. Eu já tinha duas Fiat Strada rodando bem, tive uma Fiat Toro diesel também que rodei 86.000 km em um ano”, conta Marcos, salientando as distâncias percorridas. &nbsp;
Junto dos muitos quilômetros rodados e a depreciação dos modelos, vinham também as manutenções e o custo do combustível. Com isso, além de visualizar um sonho, Marcos Paulo via também uma chance de economizar e tornar o trabalho mais rentável no longo prazo.&nbsp;
<h2>E realmente economizou&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/Carros+eletricos+rodando+100.000+km+-+2.jpg" width="768" height="512"/>
Colocando na ponta do lápis, fazia sentido. “Tem um potencial enorme de economia aí. Vou economizar todo o combustível, a conta de energia ficaria em um custo de 1/4 ou 1/5 do que gasto com combustível”, explica o empresário. &nbsp;
A surpresa agradável é que nem mesmo com a energia ele gastou. Afinal, o&nbsp;fato de ele ter geração fotovoltaica – ou seja, energia solar em casa -, acabou cortando totalmente o gasto com energia elétrica e, além disso, o&nbsp;Paraná não cobra IPVA de carro elétrico, eliminando mais esse gasto. Resultado: saem Fiat Toro e as Strada, entram Volvo XC40 e Jac e-JS1.&nbsp;
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-nova-lei-da-placa-rendeu-fake-news-de-que-motoristas-seriam-presos/2941" target="_blank">Por que nova lei da placa rendeu fake news de que motoristas&nbsp;seriam&nbsp;presos</a>
Para quem tem dúvidas da economia do carro elétrico ao longo prazo, Marcos explica que deixou de gastar&nbsp;R$ 100.000 desde a compra do Volvo. “Além de ser o meu sonho de consumo, se tornou uma economia. E dentro desse um ano e meio com o XC40, eu economizei cerca de R$ 100 mil, eliminando cerca de R$ 60 mil de combustível, mais os IPVA dos carros que usava e a manutenção dos motores a combustão.&nbsp;
Com a economia, seria possível comprar uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-strada-2023-fica-ate-r-3-000-mais-cara-e-ja-parte-de-r-100-mil/2945" target="_blank">Fiat Strada 2023 Endurance 1.4 0 km, que hoje parte de R$ 99.990.</a> Ou melhor, dar uma boa entrada para comprar mais um e-JS1, que custa R$ 145.900.&nbsp;
<h2>Como ficou a manutenção&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/Carro+eletrico+rodou+100.000+km+-recarga+2.jpg" width="1024" height="682"/>
Pensando em um carro de valor agregado elevado e tecnológico, o Volvo leva a crer que a manutenção será mais cara. Mas o empresário nos revelou que o custo até 100.000 km rodados foi de R$ 0. &nbsp;
“O Volvo, por exemplo, tem 100.000 km de garantia de qualquer coisa, então tive custo de R$ 0 até hoje. Agora, a partir dos 100.000 km vai aparecer umas manutenções para fazer, mas nada se compara a de carros a combustão”, esclarece o entusiasta.&nbsp;
A fala do empresário vai ao encontro da de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ele-cruzou-5-000-km-no-brasil-de-carro-eletrico-instalando-carregadores-por-conta/2834" target="_blank">Nivton Rocha, outro proprietário de carros elétricos, que já foi entrevistado pela Mobiauto,</a> que contou à reportagem que seu BYD deu custo de cerca de R$ 90 na revisão de 10.000 km. Um Renault Kwid, atualmente o carro mais barato do Brasil, pede pouco mais de R$ 400 pela mesma manutenção.
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Questionado sobre o desgaste de peças, Marcos defende que “durante esse período, claro, ele teve um desgaste de suspensão, como é normal a gente ver em qualquer carro. Na verdade, nenhum dos problemas que ele teve estava relacionado a ele ser um carro elétrico, mas sim ao fato de ele ser um carro". Tanto que, segundo ele, além disso, só teve desgaste de pneus até agora.
Voltando a falar da suspensão, vale lembrar que em um caso como esse, o valor varia de veículo para veículo. Os que tem arquitetura mais rebuscada, consequentemente darão maior custo.&nbsp;
O que surpreendeu é que, mesmo com o peso adicional do banco de baterias (que são realmente pesados), o proprietário observou “apenas um rangido na suspensão, que é para trocar um coxim", uma coisa previsível, e nada além disso.&nbsp;
Atualmente, o empresário já ultrapassou a marca dos 120 mil km rodados com seu Volvo. A saga é contada por ele mesmo nas redes sociais, via o perfil <a href="https://www.instagram.com/diariodocarroeletrico/" target="_blank">@diariodecarroelétrico,</a> onde conta as missões diárias e responde as dúvidas de mais entusiastas.
Imagens: arquivo pessoal / Marcos Paulo - reprodução/<a href="https://www.reddit.com/r/WeirdWheels/comments/9zdsoh/the_8_wheeled_eliica_japanese_electric_vehicle/">reddit</a>
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