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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Já reparou que o seu velocímetro sempre mostra uma velocidade maior do que real medida por radares e GPS? Esse “erro” é proposital 

Motoristas que costumam dirigir utilizando aplicativos de navegação, como o Waze, já devem ter notado uma diferença na velocidade mostrada no celular em relação à indicada no velocímetro do carro.&nbsp;
Independentemente do modelo, o quadro de instrumentos do veículo sempre vai mostrar uma velocidade um pouco maior que a real. Parece erro ou imprecisão do mostrador, mas acredite: isso acontece de propósito.&nbsp;
Para deixar uma margem de segurança, os fabricantes calibram o velocímetro para induzir o condutor a dirigir o veículo abaixo do limite da via e, consequentemente, reduzir o risco de multas e acidentes.
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Essa diferença entre a velocidade indicada no painel do carro em relação ao valor real acabou virando uma regra entre as montadoras.&nbsp;
Em alguns modelos, essa diferença chega a 5%, mas a União Europeia determina que os veículos comercializados na região não podem registrar uma discrepância maior que 10% acrescidos de 4 km/h. Por exemplo: se um veículo estiver rodando em velocidade real de 90 km/h, o velocímetro não pode marcar mais que 103 km/h.
Esse limite também é utilizado pela legislação brasileira como referência de cálculo para a autuação por excesso de velocidade.&nbsp;
Para evitar que motoristas sejam punidos injustamente e, ocasionalmente, contestem a infração judicialmente, a lei estabelece uma tolerância na fiscalização eletrônica feita pelos radares instalados em ruas e rodovias.
Segundo o CTB (Código de Trânsito Brasileiro), um motorista só comete infração se dirigir o veículo a pelo menos 7 km/h acima do limite da via. Até 100 km/h há uma tolerância de 7 km/h. A partir de 107 km/h, a variação passa a ser de 7%.
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Portanto, toda vez que um carro passa pelo radar de fiscalização eletrônica, a velocidade indicada no equipamento é sempre inferior àquela mostrada no velocímetro do veículo.
<h2>Fatores que podem alterar a margem de tolerância</h2>
A diferença entre a velocidade real e a mostrada no velocímetro pode variar em algumas situações. Pneus descalibrados ou muito desgastados influenciam na marcação da velocidade.
A substituição das rodas originais do veículo por um conjunto de medidas diferentes (altura do perfil, diâmetro, largura) também afeta a medição de velocidade. Ao colocar rodas e pneus maiores, o carro vai rodar a uma velocidade maior do que a mostrada no painel.
E esse erro do velocímetro pode transmitir uma falsa impressão de melhor desempenho e menor consumo. A medição de quanto combustível o veículo consome é baseada na quilometragem percorrida, podendo apresentar um número diferente do real.
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Todo carro tem um truque para te fazer andar mais devagar do que pensa

Popularidade das bebidas, que começou com o Chevette, fez até empresa criar novas opções

Popularidade das bebidas, que começou com o Chevrolet Chevette, fez empresa criar menu com mais opções de carros

&nbsp;No mundo automotivo, é muito comum vermos aqueles donos de longa data de carros clássicos darem apelidos carinhosos aos seus veículos.&nbsp;Pois agora a nova moda é batizar drinques com bebidas alcoólicas com nomes de modelos antigos que foram muito populares em nossas ruas.&nbsp;
Ao que parece, a história começou na cidade de Mauá, região metropolitana de São Paulo (SP), quando alguém resolveu misturar cachaça com gelo de água de coco e suco em pó de baunilha.&nbsp;
O resultado foi o&nbsp; drinque que ficou conhecido popularmente como Chevette, nome do sedan da Chevrolet que foi vendido de 1973 até o início da década de 1990. O motivo pelo qual foi apelidado foi dado ainda é tão desconhecido quanto seu criador.
Assim como o veículo, a bebida também tem apelo popular e é mais conhecida entre jovens de periferia. O sucesso do drinque fez com que a Missiato, empresa proprietária da Corote Sabores, uma das marcas mais conhecidas do segmento de coquetéis de vodca com adição de essência, adotasse nomes de carros famosos para representar outras opções de seu menu.
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Confira os outros carros clássicos que foram homenageados e lembre-se: se beber, não dirija! A recomendação vale para qualquer carro, incluindo os da lista.&nbsp;
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/noticias/curiosidade/os-melhores-carros-usados-pelos-r-10-mil-de-um-i-phone-11-pro-max/354" target="_blank"> Os melhores carros usados pelos R$ 10 mil de um iPhone 11 Pro Max</a>
Fietinho 147
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O Fiat 147 é um dos queridinhos da indústria nacional. O modelo foi o primeiro carro com motor transversal dianteiro e tração dianteira do Brasil. Também trouxe a primeira picape compacta ao Brasil e foi o primeiro veículo movido a etanol de nosso mercado, em 1979.
O compacto é o antecessor do icônico Fiat Uno e eterno rival do Volkswagen Fusca. E, claro, não podia ficar de fora dessa lista.&nbsp;Para fazer o Fietinho 147, você tem de misturar bebida de tutti-frutti com água de coco e duas doses de groselha.
Opala turbinado
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Para quem sonha em ter um desses na garagem e ainda não teve a oportunidade, talvez esse drinque seja uma saída. Os seis canecos do <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-sao-bernardo-do-campo/chevrolet/opala?sop=" target="_blank">Chevrolet Opala </a>sempre mexeram com o coração dos brasileiros apaixonados por clássicos.
Considerado o "muscle car brasileiro", o veículo tornou-se uma das opções de bebidas. E, ao que parece, também entrou na onda dos últimos lançamentos da indústria nacional, afinal, o drinque se chama Opala turbinado.
O Opalão líquido é feito com canela, suco de maçã e água de coco.
Variant vermelha
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A <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-sao-bernardo-do-campo/volkswagen/variant?sop=" target="_blank">Volkswagen Variant </a>é parte da mais clássica gama de veículos da história da Volkswagen no Brasil: os refrigerados a ar. Por aqui, o modelo viveu por 11 anos, com fabricação entre 1969 e 1980.
Depois disso, passou a compor o nome de alguns veículos da marca que adotaram a versão perua, como: <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-sao-bernardo-do-campo/volkswagen/jetta-variant?sop=" target="_blank">Jetta Variant </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-sao-bernardo-do-campo/volkswagen/golf-variant?sop=" target="_blank">Golf Variant.</a> No catálogo de bebidas, o drinque Variant vermelha é uma mistura de vodca com água de coco e suco de morango.
Brasília Amarela
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Com o nome da capital do Brasil e parte de uma das mais conhecidas músicas da década de 1990, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-sao-bernardo-do-campo/volkswagen/brasilia?sop=" target="_blank">VW Brasília </a>não poderia ficar de fora.&nbsp;Assim como na canção dos Mamonas Assassinas, aqui ela também é amarela, graças à vodca misturada à água de coco e ao suco de maracujá.
Criado em 1973, o hatch teve vida curta no mercado nacional, com apenas nove anos de linha de produção, quando perdeu espaço para o <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-sao-bernardo-do-campo/volkswagen/gol?sop=" target="_blank">VW Gol</a> de primeira geração.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/noticias/lancamentos/novo-nissan-versa-patinho-feio-vai-virar-cisne-no-brasil-em-outubro/328" target="_blank">novo Nissan Versa: patinho feio vai virar cisne em outubro</a>&nbsp;
Kombosa nervosa
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Raríssima nos dias de hoje, a <a href="mobiauto.com.br/carros/sp-maua/volkswagen/kombi?sop=mobiauto.com.br/carros/sp-maua/volkswagen/kombi?sop=" target="_blank">VW Kombi</a> “corujinha” - como é popularmente conhecida - pode ser levada para casa engarrafada. O veículo é um dos mais aclamados da indústria nacional e queridinho dos antigomobilistas.
Integrando a lista de clássicos homenageados por drinques, a Kombosa nervosa volta a ser produzida com gelo de coco, suco de uva e bebida de açaí e catuaba.
Fusca azul
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Por algum momento você achou que ele ia ficar de fora? Estava enganado. Depois de uma série de “air cooled” representados aqui, o<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-maua/volkswagen/fusca?sop=" target="_blank"> VW Fusca </a>não poderia ficar de fora.
Um dos maiores ícones da indústria brasileira e mundial surgiu como um veículo de guerra e logo se tornou um carro para o povo, como dizem as palavras “Volks” e “wagen” traduzidas do alemão. Atualmente, é um dos clássicos mais procurados por colecionadores, tanto no Brasil quanto no exterior.
Para quem deseja saber como produzir um Fusca azul (o drinque, não o carro), basta misturar bebida de blueberry com água de coco e suco de uva.
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Chevette, Fusca, Kombi: carros antigos estão virando nomes de drinks

Eles já tiveram seus tempos de glória no mercado nacional e seguem como boas opções na hora da compra

Eles já tiveram seus tempos de glória no mercado nacional e seguem como boas opções na hora da compra por conta do valor baixo e bons itens de série

&nbsp;O<a href="http://apple.com/br/shop/buy-iphone/iphone-11-pro/tela-de-6,5-polegadas-512gb-dourado"> iPhone 11 Pro Max</a> é um dos celulares mais desejados da atualidade. Em sua configuração mais completa, custa R$ 9.600 e o comprador leva um dos smartphones mais tecnológicos do mercado, com 6,5 polegadas de tela e 512 GB de armazenamento para casa.
Mas já pensou quais carros usados podem ser levados para garagem por valor similar ou menor ao desse celular?&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/noticias/novas-leis-de-transito-o-que-o-senado-aprovou-e-alterou-no-projeto/321">Novas leis de trânsito: o que o Senado aprovou e alterou no projeto</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/">Mobiauto</a> listou cinco opções de modelos que podem ser comprados por até R$ 9.600. Se interessou por algum deles? É só clicar no nome do modelo para conferir as melhores ofertas em nosso classificado online. A consulta é grátis.
Ah! Entre os veículos selecionados, alguns nem demandam mais o pagamento do IPVA, por já possuírem mais de 20 anos de uso. Ainda, os valores da Tabela Fipe podem variar para mais ou para menos, a depender do estado de conservação do veículo encontrado. Confira as opções:
<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/sp-sao-paulo/chevrolet/monza?sop=">Chevrolet Monza</a>
Considerado por muitos como o sucessor do Opala no Brasil, o Chevrolet Monza marcou a transição de filosofia de design da GM por aqui. O modelo foi um dos primeiros da marca a receber linhas europeias na carroceria, que era compartilhada da alemã Opel - que na época fazia parte do grupo GM, e que agora pertence à PSA, junto com Peugeot, Citroën e outras marcas.
O Monza também é o único sedan médio com o título de mais vendido do Brasil, feito conquistado na década de 1980, no seu auge de emplacamentos. Na época, o veículo era considerado um dos poucos carros nacionais capazes de encarar a concorrência dos importados que ainda chegariam ao país.
Confortável, confiável e potente, o Monza ganhou as graças do mercado nacional rapidamente. Só que a Chevrolet não quis investir em uma nova geração. Em vez disso, deu uma nova cara ao sedan na virada da década, que deu a ele o apelido de "Monza tubarão".
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Chevrolet/Monza+2%C2%AA+Gera%C3%A7%C3%A3o/Gm-Monza-2%C2%AA-gera%C3%A7%C3%A3o.jpg" width="750" height="422"/>
Os planos não deram certo: esta falsa segunda geração não teve apelo tão grande quanto a estreante nas vendas. Entretanto, manteve a boa reputação de seu antecessor quanto à confiabilidade.
Atualmente, um Monza 1996 na configuração GL 2.0 EFI de 110 cv e 16,6 kgfm, com câmbio manual de cinco marchas, é avaliado com preço médio de R$ 7.135, segundo a <a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe?utm_lp-google-cpc-SC_Considera%C3%A7%C3%A3o_Tabela_Fipe-search-fipe&amp;gclid=Cj0KCQjwk8b7BRCaARIsAARRTL73v3N_7gzZZ0BOJWbkxsA4CrS2ovyuHAkC406qhbm0cZwFlthiS_MaAt1mEALw_wcB">Tabela Fipe</a>.
Os 8 km/l de consumo urbano na gasolina é realmente elevado, e o veículo nunca passou perto de contar com airbags, freios ABS, assistente de rampa, alerta de frenagem e outras tecnologias presente nos modelos atuais. No entanto, ter um Monza é o mesmo que ter um pedaço da história automotiva na garagem de casa.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/noticias/lancamentos/novo-renault-sandero-surge-com-jeitao-de-polo-e-motores-1.0-e-1-3-turbo/322">Novo Renault Sandero surge com jeitão de Polo e motores 1.0 e 1.3 turbo</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/ford/del-rey?sop=">Ford Del Rey</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Ford/Del+Rey/Ford-Del-Rey-1992.jpg" width="750" height="422"/>
O veículo já virou até nome de refrigerante e é considerado uma das lendas do mercado nacional. O modelo foi um dos primeiros do Brasil a participar de uma família composta por sedan, perua e picape - assim como era oferecida a família<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/gol?sop="> Gol</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/voyage?sop=">Voyage</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/parati?sop=">Parati</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/saveiro?sop=">Saveiro </a>pela Volkswagen.
Por falar em Volkswagen, 1988 foi o auge da Autolatina - joint venture formada por ela na época com a Ford. As duas empresas compartilhavam tecnologias, motores e carrocerias, o que foi responsável pela criação do maior número de irmãos bastardos da indústria automotiva nacional: Apollo e <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/ford/verona?sop=">Verona</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/santana?sop=">Santana</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/ford/versailles?sop=">Versailles</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/quantum?sop=">Quantum </a>e Royale etc.
Ainda que muitos modelos tenham aparecido na época, o Del Rey derivava do contestado <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/ford/corcel?sop=">Corcel II</a>, mas manteve a personalidade e as características dos veículos da Ford pré-Autolatina. Sob o cofre do motor estava o 1.6 CHT carburado de 73 cv e 12,9 kgfm, gerenciado por câmbio manual de cinco marchas.
Pioneiro nos vidros elétricos, o modelo conta com direção hidráulica e roda de três furos - não, isso não começou no <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/renault/kwid?sop=">Renault Kwid</a>. Se vidros e direção ainda funcionam? Isso é uma questão de garimpo para encontrar um exemplar livre de defeitos ou necessidade de manutenção para que retome suas características originais.
Com mais de 20 anos de mercado, o sucessor do Corcel não paga mais IPVA e tem valor médio estipulado em cerca de R$ 5.000 pela Tabela Fipe.
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/renault/scenic?sop=">Renault Scenic</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Renault/Sc%C3%A9nic/Renault-Scenic.jpg" width="750" height="422"/>
A lista é eclética, e a prova disso é a escolha da minivan Renault Scenic. O segmento perdeu espaço no mercado após a chegada dos SUVs na última década, mas teve seus tempos gloriosos nos anos de 1990, quando também chegavam as marcas francesas ao Brasil.
Deixando de lado os vincos e o design quadrado dos veículos brasileiros da época, a Scenic chegou em meados de 1990 com visual arredondado e moderno. O sucesso da minivan surpreendeu até mesmo a fabricante, que estimava uma produção diária de 450 unidades, mas chegou a fabricar 2,5 mil veículos num único dia.
Aqui no Brasil, durante o primeiro o ano, foram vendidas 33 mil unidades do modelo. A Scénic era oferecida em um primeiro momento com motorização 2.0 de 115 cv de potência e 17,5 kgfm de torque, aliada a câmbio manual de cinco marchas. Pouco depois veio o 1.6 de 110 cv e 15,1 kgfm, com a mesma transmissão.
Com alguns modelos fabricados nos anos 2000, alguns exemplares ainda têm de pagar IPVA. Seguindo a Tabela Fipe, a versão Expression 1.6 manual de 2001 pode ser encontrada por, em média, R$ 9.400.
Embora muitos declinem na aceitação da minivan nesta faixa de preço, a Scenic pode ser um dos modelos abaixo de R$ 10 mil mais equipados do mercado, por já contar com faróis de neblina, rodas de liga leve, travas elétricas, direção hidráulica e ar-condicionado.
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<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/ford/escort-sw?sop=">Ford Escort SW</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Ford/Escort+SW/Ford-Escort-SW.jpg" width="750" height="422"/>
Fabricada entre 1996 e 2003, a segunda geração do Ford Escort marcou a saída da marca da Autolatina. As variantes do veículo eram fabricadas na Argentina e carregavam as mesmas linhas do hatch que era vendido pela marca na Europa.
Conhecido por muitos como Escort Europeu ou, mais maldosamente, como "Escort sapão", o veículo estreou os conhecidos motores Zetec no Brasil, que equiparam Fiesta e Focus em um passado não tão longínquo.
O design veio do velho continente e deu mais fôlego ao modelo, que teve seus tempos de glória na década de 1980. No entanto, a virada do século trouxe a concorrência interna do Ford Focus e, em 2003, o Escort deixou de frequentar a linha de montagem da Ford.
A último geração do Escort trouxe a opção perua ao mercado nacional. Por aqui, já existia a Volkswagen Parati e <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/fiat/palio-weekend?sop=">Palio Weekend </a>entre os compactos, mas a marca norte-americana dava uma opção com visual atualizado, motorização 1.6 de 95 cv e 1.8 de 115 cv, conforto e espaço para a família.
Utilizando a mesma base do Escort hatch, a configuração station wagon contava com um balanço traseiro alongado para dar 460 litros de volume no porta-malas até a altura dos vidros. Acima disso, acredite, cabe ainda mais bagagem.
O bagageiro era o maior da categoria à época, junto com o da Weekend. Além disso, oferece mais espaço que muitos SUVs compactos atuais. Que o digam <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/chevrolet/tracker?sop=">Chevrolet Tracker</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/jeep/renegade?sop=">Jeep Renegade</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/t-cross?sop=">VW T-Cross</a>, com seus 393, 373 e 320 litros, respectivamente. Assim, mostra que ainda é uma boa opção para a família.
Atualmente, a versão GLX 1.8 16V - que é a mais completa do modelo - tem preço médio de R$ 7.010 na Tabela Fipe.
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/noticias/lancamentos/exclusivo-chevrolet-onix-2021-ja-e-vendido-na-rede.-veja-versoes-e-precos/349"> Exclusivo: Chevrolet Onix 2021 já é vendido na rede. Veja versões e preços</a>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros-usados/sp-sao-paulo/volkswagen/logus?sop=">Volkswagen Logus</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Volkswagen/Logus/volkswagen-logus-.jpg" width="750" height="422"/>
Mais um filho da união de Volkswagen e Ford, o sedan chegou ao mercado para suprir o fracasso do Volkswagen Apollo. Olhando a carroceria, parecia ser um modelo 100% da marca alemã - devido ao design que veio dos veículos vendidos pela VW na Europa -, mas sua plataforma era compartilhada com o Escort.
A carroceria própria mostrava que o projeto era diferenciado e não "mais do mesmo", como as duplas Verona e Apollo ou Santana e Versailles. No entanto, a estratégia de ter um sedan em configuração única de duas portas, para não canibalizar o Verona (que era comercializado com quatro portas), pode ter ocasionado a morte precoce do Logus.
De qualquer forma, o Volkswagen não deixa de ser uma opção interessante no catálogo de usados. Com valor médio estipulado próximo dos R$ 5.000 na Tabela Fipe, o modelo tem como principais características o conforto, o generoso bagageiro de 508 litros e os incansáveis motores AP 1.6 de 75 cv e 1.8 de 86 cv, ambos aliados ao câmbio manual de cinco marchas .
Em versões mais equipadas, podem ser encontrados itens como vidros, travas e retrovisores externos elétricos, volante com regulagem de altura, faróis de neblina e rodas de liga leve.
A Volkswagen ainda ofereceu a versão Wolfsburg Edition do Logus, que era movida pelo pujante motor 2.0 de 115 cv já equipado com injeção eletrônica - item raro entre os veículos da época.
O três-volumes foi fabricado durante apenas quatro anos (1993 a 1997) e teve cerca de 125 mil unidades comercializadas. O motor confiável e o pacote de equipamentos tornam o Logus uma boa opção entre os usados.
No entanto, o comprador tem de ter paciência com problemas mecânicos ocasionados pelo tempo de uso do sedan, além de cuidado ao conduzir por lombadas e valetas, uma vez que o veículo tem poucos centímetros de vão livre do solo.
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