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Fabricante chinesa aposta no custo benefício e na autonomia para sucesso do SUV no Brasil

A gigante BYD chegou ao Brasil não apenas com o objetivo de mostrar que carros chineses podem ser muito bons, mas pronta para brigar com marcas premium. O híbrido plug-in Song Plus é sua mais nova aposta para o mercado e chega sendo ofertado por R$ 269.990. A ofensiva da BYD não para por aqui, ela também será <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-anunciara-primeira-fabrica-brasileira-de-carros-eletricos-em-dezembro/2350" target="_blank">a primeira fabricante a produzir carros elétricos no país.</a>
O BYD Song Plus é o primeiro carro híbrido da marca no Brasil, até então, só constavam em seu portfólios os elétricos TAN e HAN. Todos os modelos tem vários pontos altos que podem ser listados, do Song Plus, por exemplo, podemos destacar seu custo-benefício e a incrível autonomia prometida de 1.000 km. &nbsp;
O principal responsável por essa autonomia é o sistema de propulsão formado pelo motor 1.5 a gasolina de 110 cv e 13,7 kgfm de torque e um motor elétrico de 179 cv e 32,2 kgfm de torque. A potência combinada é de 235 cv.
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Falando um pouco de design, a frente do Song Plus é inspirada em dragões chineses, segundo a marca. Porém, em um primeiro momento não é fácil detectar essa referência. É muito mais evidente, por exemplo, como a lateral lembra o Mercedes-Benz GLC. Já a traseira segue a forte tendência automotiva de ter as lanternas interligadas.&nbsp;
Partindo para o interior o Song Plus, possui um bom espaço interno para as pessoas do banco traseiro e um grande porta malas de 574 litros. Na cabine o SUV tem ótimos equipamentos, com uma central multimídia que chama a atenção por poder ser posicionada na horizontal ou vertical.&nbsp;
Quer saber mais sobre o BYD Song Plus? Contamos tudo sobre ele no quadro Primeira Partida no canal da Mobiauto no YouTube. Será que ele vai dar conta de enfrentar carros premium e continuar com o trabalho da Caoa Chery de desconstruir a fama de que carros chineses não são confiáveis?
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-o-caoa-chery-tiggo-8-pro-hybrid-chega-a-317-cv-11-marchas-e-42-km-l/1978" target="_blank">Como o Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid chega a 317 cv, 11 marchas e 42 km/l</a>
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Ficha Técnica - BYD Song Plus 2023
Preço: R$ 269.990
Motor: 1.5 aspirado de ciclo Atkinson, quatro cilindros, duplo comando de válvulas com variação na admissão acionado por corrente associado a um propulsor elétrico. 
Taxa de compressão: não informado 
Potência: 110 cv do motor a combustão e 179 cv do motor elétrico 
Torque: 13,7 kgfm do motor a combustão e 32,2 kgfm do motor elétrico 
Câmbio: automático do tipo CVT 
Tração: Dianteira 
0 a 100 km/h: 8,5 segundos 
Velocidade máxima: 150 km/h
Consumo Inmetro: Cidade: 22,2 km/l na cidade e 19,6 km/l na estrada com gasolina
Dimensões: comprimento, 4.705 mm; entre-eixos, 2.765 mm; largura, 1.890 mm; altura, 1.680 mm; litros de porta-malas, 574; litros do tanque de combustível, 52; 1.700 kg de peso.
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BYD Song Plus: o híbrido plug-in mais barato do Brasil

Notícias auto

Hatch conhecido pela sua feiura será ressuscitado pela marca italiana como um SUV e elétrica

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&nbsp;Quando falamos em carro elétrico, logo se remete a ideia de um olhar para o futuro, com muita tecnologia e modernidade. Porém, a Fiat resolveu tornar seu plano de eletrificação na Europa em uma onda retrô.
Entre os clássicos da marca que serão ressuscitados no processo está o Multipla, grande patinho feio da marca e considerado um dos carros mais feios na história da indústria automobilística mundial. Ele ressurgirá ao mundo elétrico e SUV, mas esperamos que não tão mais feio assim.
A previsão de seu lançamento é para 2025, com foco no mercado europeu.
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Como tudo ainda está no início, não há nenhuma projeção ou dados técnicos do novo SUV, porém já se sabe que ele será desenvolvido desde o princípio para ser elétrico, como substituto único de dois modelos: 500x e Tipo.
A primeira aparição do Fiat Multipla foi em 1998 e, desde cara, o modelo assustou os consumidores do mercado e não foi no bom sentido do termo. Seu visual extremamente disruptivo, com para-brisa separado do capô e conjunto óptico todo separado.
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O veículo recebeu um facelift em 2004 e se manteve em produção até 2010, porém nunca foi de agrado do grande público.
Além do Fiat Multipla, a marca italiana terá novos lançamentos, dentre eles e Fiat 600, que já possui projeções e terá versões tanto com motores a combustão quanto somente de motor elétrico, e uma nova geração do Panda.
Há várias marcas disputando para ser reconhecidas como o símbolo da eletrificação no mundo. Essa é uma aposta do Grupo Stellantis com a Fiat para tentar colocar seu nome cada vez mais entre os elétricos, basta saber se o patinho feio vai virar o cisne no final da história.
Imagem: Divulgação
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Fiat Multipla: carro mais feio do mundo voltará à vida, e ainda elétrico

O Chery QQ não é, exatamente, um automóvel bem afamado. Seja na China, seu mercado de origem, ou no Brasil, onde já foi ofertado em duas versões bem diferentes, o subcompacto é uma alternativa ao transporte coletivo sem maiores pretensões.&nbsp;
Mas desde o final do ano passado, quando o QQ Ice Cream foi lançado como o primeiro elétrico ultramini da marca, as coisas mudaram – e para melhor. QQ se tornou uma marca de minielétricos, que engloba modelos como o próprio Ice Cream e o eQ1, vendido no Brasil como iCar.&nbsp;
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Antes de mais nada, é importante frisar que o QQ Wujie Pro de que vamos falar é uma espécie de irmão maior do Ice Cream, correspondendo a uma espécie de segunda geração do iCar vendido por aqui e que, na China, tem três denominações: eQ1, S51 EV ou @ant. Apesar de ser uma atualização do próprio iCar, ambos conviverão no mercado chinês.
Lá, suas vendas começam neste mês, com preços que partem de 79.990 yuanes (o equivalente a R$ 57.065) e chegam em 101.900 yuanes (R$ 72.700), valores até 62% inferiores aos do iCar “brasileiro” – do qual, frise-se, este lançamento corresponde à segunda geração.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-autonomo-nao-passa-de-lenda-ou-sera-mesmo-viavel/2302" target="_blank">Carro autônomo não passa de lenda ou será mesmo viável?</a>
<h2>Um iCar atualizado e maior</h2>
O QQ Wujie Pro tem 3,40 metros de comprimento e é 20 cm maior que o iCar. Sua distância entre-eixos é apenas 1 cm maior, mantendo as mesmas largura e altura do EV mais “barato” do Brasil.&nbsp;
Seus maiores ganhos nesta nova geração se referem à autonomia, que agora chega a 408 quilômetros (alcance 45% maior) sem necessidade de recarga das baterias, e à potência, que saltou de o equivalente a 61 cv para 95 cv (70 kW).&nbsp;
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Nesta configuração mais avançada, o subcompacto vai de 0 a 50 km/h em 4,8 segundos e atinge a velocidade máxima de 125 km/h – além deste trem de força, há uma opção de entrada de 55 kW, com autonomia de 301 km. Em ambas as variantes, tanto a tração quanto o motor elétrico são traseiros.
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Visualmente, o QQ Wujie Pro – ou iCar Pro, para quem prefere – é bem diferente dos seus antecessores. Seu estilo quadradinho é realçado pelos apêndices (“estribos” laterais e barras de teto) aventureiros e as enormes rodas (aro 16 polegadas) dão um toque de esportividade ao subcompacto.&nbsp;
Sua plataforma, denominada @Life, é dedicada, totalmente feita em alumínio e a adoção de um processador Qualcomm 6155, de terceira geração e 1,9 GHz permitiu a introdução do sistema de monitoramento panorâmico de 540 graus, que exibe imagens da parte baixa do veículo em uma função chamada de “transparent chassis”.&nbsp;
Outros recursos são conexão Wi-Fi e 4G, navegador com comandos de voz e até karaokê.
Por dentro, o QQ Wujie Pro traz console frontal limpo e saídas de ar que cobrem toda a largura do painel, posicionadas na sua parte mais alta. Atrás do volante multifuncional de dois raios fica o painel de instrumentos digital de 7 polegadas, mas é a enorme tela tátil flutuante ao centro que domina o ambiente – são duas opções, de 10,2 ou 12,9 polegadas.&nbsp;
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Já no capítulo segurança, destaque para duplo airbag e controle eletrônico de estabilidade como itens de série – ambos indisponíveis para o ultramini Ice Cream. As versões topo de linha contam com assistências ao motorista como aviso de colisão frontal (sem frenagem de emergência autônoma) e desvio involuntário de faixa, além do monitoramento de ponto cego.
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O pacote de baterias de lítio-ferro-fosfato (ou fosfato de ferro-lítio, LFP) promete mais eficiência de descarga e carga, maior vida útil e capacidade de ciclo profundo, mantendo seu desempenho – ou seja, demorando mais para “viciar” que as de íon de lítio (óxido de cobalto, manganês, níquel e lítio, NMC).&nbsp;
Como trata-se de um EV popular, ambas as suas baterias podem ser carregadas em cerca de sete horas em tomadas de energia comuns, intervalo que pode ser acelerado com o uso de carregadores rápidos – neste caso, a recarga de 80% do pacote pode ser feita em apenas 30 minutos.
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Para quem tem medo do fantasma comunista chinês, a boa notícia é que não há com o que se preocupar – pelo menos no que se refere a este lançamento.&nbsp;
Exclusivo para o mercado doméstico, lá, os chineses podem pré-encomendar uma unidade por meio de “crowdsourcing”, depositando 999 yuans (o equivalente a R$ 715; isso mesmo, setecentos e quinze reais!), que dão direito a benefícios como uma “garantia vitalícia”, assistência rodoviária gratuita e lavagens durante um ano.&nbsp;
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Caoa Chery Tiggo 8 Pro Hybrid, como um SUV enorme faz 30 km/l

Song Plus, um SUV híbrido plug-in, se destaca pela autonomia e porte, enquanto Yuan Plus, elétrico puro, apela para o custo-benefício em seu segmento

A BYD convidou a imprensa especializada para o lançamento do <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/song-plus-dm-i/2023" target="_blank">Song Plus DM-i</a>, seu primeiro SUV híbrido plug-in do Brasil nesta quarta-feira (16). No entanto, surpreendeu os convidados ao revelar junto um outro modelo, o Yuan Plus, elétrico e que também será oferecido por aqui.&nbsp;
A grande notícia é que o consumidor poderá escolher qual dos dois levar para casa pelo mesmo preço: R$ 269.990. Ao olhar a cifra, o leitor pode considerá-los caros (como todos os carros no Brasil, convenhamos), mas vamos colocá-los em perspectiva.
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<h2>SUV elétrico médio com preço de hatch&nbsp;</h2>
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Na última semana, a Mobiauto elogiou o posicionamento do Peugeot e-2008. O SUV chegou ao Brasil por R$ 259.990, reforçando o custo-benefício pelo seu porte. Agora, a BYD dobra a aposta com o Yuan Plus.
Enquanto o francês possui 4,30 metros de comprimento e 2,60 m de entre-eixos, o chinês chega com 4,45 m de comprimento e 2,72 m de entre-eixos. Tem, portanto, porte ligeiramente maior que o de um Jeep Compass.&nbsp;
Em autonomia, a Peugeot declara 345 km pelo ciclo WLTA. Na mesma régua, o BYD possui 420 km. Para o Brasil, pelo Programa de Etiquetagem Veicular do Inmetro, o Yuan Plus roda 458 km com uma carga.&nbsp;
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Em termos de desempenho, o Yuan possui 204 cv de potência e 31,6 kgfm de torque. Não chega a ser um arroubo, em se tratando de um elétrico – incluindo os grandalhões Tan e Han, da mesma BYD, com seus mais de 500 cv –, mas ele não faz feio. Tanto que o 0 a 100 km/h ocorre em 7,3 segundos, segundo a fabricante.&nbsp;
Em termos de equipamentos, há todos os assistentes ao condutor que podemos esperar em um veículo desse preço, como frenagem autônoma emergencial, assistente de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo.
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<h2>Híbrido Plug-in maior e mais barato que o Compass</h2>
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A estrela da noite, Song Plus DM-i, que já estava em pré-venda no Brasil, acabou ofuscado pelo irmão elétrico, mas também terá vantagens no mercado.&nbsp;
Por exemplo, ele mede 4,70 metros de comprimento e 2,76 m de entre-eixos. É bem mais do que um <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass/2022/s-4xe-hibrido-aut">Jeep Compass 4xe</a>, que custa mais de R$ 340.000, e mais até do que um <a href="https://www.mobiauto.com.br/toyota/rav4/2022">Toyota RAV4</a>, que também passa de R$ 300.000.
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Em relação ao Compass 4xe, o chinês perde em potência e torque. Enquanto o rival possui 240 cv combinados de potência e 27,5 kgfm de torque gerados pelo motor térmico, sendo 25,5 kgfm pelo motor elétrico (não há um torque combinado declarado), o Song associa um motor 1.5 aspirado de ciclo Atkinson, com 110 cv e 13,7 kgfm, a uma unidade elétrica de tração para chegar a um pico de 180 cv e 32,2 kgfm.&nbsp;
Por outro lado, o Song Plus dá o troco em autonomia e preço. O BYD é capaz de rodar 1.100 km, sendo 51 km com o modo totalmente elétrico. O Compass roda até 927 km e 44 km no modo elétrico.
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Ambos possuem sistemas completos de auxílio ao condutor e mimos como teto solar panorâmico e câmera em 360 graus, mas o BYD Song Plus custa R$ 269.990, enquanto o Jeep Compass 4xe é tabelado em R$ 347 mil.
Em comum com o Yuan Plus e com os próprios Tan e Han, o Song Plus traz uma central multimídia de mais de 15 polegadas com tela giratória, capaz de se posicionar vertical ou horizontalmente. Aparentemente, o mercado de eletrificados começará a ganhar tração e os preços vão baixando na marra graças aos chineses.
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