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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

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BYD Tan: o que saber antes de comprar o SUV ELÉTRICO de LUXO

Stellantis anuncia investimento de meio bilhão de reais em projeto de energia geotérmica que, em 2030, pode reduzir déficit global de lítio em 40%

A virada da eletromobilidade não se limita à
renovação da frota circulante e, para além da substituição de veículos equipados
com motores a combustão por outros elétricos, exige um grande esforço para o
desenvolvimento de novas matrizes energéticas. 
A energia geotérmica, por exemplo, permite a
utilização do calor do interior da Terra para se obter eletricidade, água quente
e calefação, oferecendo uma alternativa aos combustíveis fósseis e sua
aplicação permitirá à Stellantis, controladora da <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep" target="_blank">Jeep</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroën</a>
e <a href="https://www.mobiauto.com.br/ram" target="_blank">RAM</a>, além de 11 outras marcas, atingir a meta de carbono zero líquido, em
2038. 
Trata-se do equilíbrio entre a quantidade de emissões
que provocam o efeito estufa e a parcela removida da atmosfera, uma meta
tecnicamente viável de acordo com o Painel Intergovernamental sobre Mudanças
Climáticas (IPCC), mas que não se alcança facilmente.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-ve-volume-de-negocios-disparar-apos-resgatar-alianca-com-nissan/3251" target="_blank">Renault vê volume de negócios disparar após resgatar aliança com Nissan</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-e-stellantis-sofrem-nas-vendas-de-eletricos-e-culpa-e-dos-chineses/3221" target="_blank">VW e Stellantis sofrem nas vendas de elétricos e culpa é dos chineses</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-por-que-gigante-chinesa-promete-revolucionar-a-industria-no-brasil/3183" target="_blank">BYD: por que gigante chinesa promete revolucionar a indústria no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-motoristas-preferem-simples-camera-de-re-a-tecnologia-autonoma/3165" target="_blank">Por que motoristas preferem simples câmera de ré à tecnologia autônoma</a></li></ul>
O grupo anunciou, nesta semana, o investimento de US$
100 milhões (o equivalente a R$ 499 milhões) no projeto geotérmico “Hell’s
Kitchen”, lançado na Califórnia, para criar um novo modelo de produção que
promete EVs ainda mais ecológicos.
Como o leitor mais astuto pode imaginar, aquilo que
sugere uma responsabilidade ambiental digna de nota visa, na verdade, o
enquadramento de seus veículos elétricos ao novo pacote de incentivos do
governo norte-americano, que traz requisitos mais rigorosos para uso de
minerais críticos e componentes de pacotes de baterias, abolindo o antigo
crédito fiscal de US$ 7.500 (o equivalente a R$ 37.400) extensivo a todos os
EVs. 
“Nossa iniciativa de descarbonização, líder do setor,
inclui produção com baixas emissões e processos de fabricação cada vez mais
sustentáveis”, afirma o presidente-executivo (CEO) do grupo
franco-ítalo-americano, Carlos Tavares. 
“Nosso plano estratégico prevê a eletrificação de
todas as gamas ofertadas na Europa, já em 2030, e que os modelos elétricos
correspondam por 50% de nossas vendas, nos Estados Unidos”, detalha Tavares.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500+Revolution/Ram+1500+Revolution+espaço+interno.jpg" alt="" width="300px">
Na prática, isso significa que a Stellantis vai
eletrificar rapidamente, senão todos, a maioria dos modelos da <a href="https://www.mobiauto.com.br/Chrysler" target="_blank">Chrysler</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/dodge" target="_blank">Dodge</a>,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/alfaromeo" target="_blank">Alfa Romeo</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/maserati" target="_blank">Maserati</a>, além da Jeep e da RAM, vendidos no mercado norte-americano.
Mas, como já foi dito, a simples eletrificação dos portfólios destas marcas não
será suficiente para cumprir novos marcos regulatórios, tanto nos Estados
Unidos quanto na Europa. 
E apesar de, no Brasil, haver uma grande resistência ao
entendimento de que são leis, e não a mera vontade dos consumidores, que
determinam se um automóvel é equipado obrigatoriamente com setas, injeção
eletrônica, catalisador, airbags ou freios ABS, são os limites de emissões que
imporão, decretarão, determinarão a virada da eletromobilidade. Por óbvio,
estes limites não se resumem aos veículos, à frota, mas a toda atividade
industrial do setor automotivo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Compass+4xe/avalia+-+Renan/Jeep+Compass+4Xe-0946.jpg" alt="" width="300px">

Neste sentido, o fornecimento do monoidrato de hidróxido de
lítio a seis fábricas de baterias da Stellantis, na América do Norte e Europa,
começa em 2027. “Vamos gerar US$ 2 bilhões – o equivalente a R$ 9,9 bilhões –
em receita, globalmente, só com os negócios de economia circular. E, isso, já
em 2030”, detalha a gerente de sustentabilidade da companhia, Alison Jones. 
Como se pode ver, custará caro à companhia tornar
seus EVs elegíveis para os incentivos fiscais nos Estados Unidos, mas há uma
boa expectativa de retorno e a tarefa será dividida com os fornecedores. 
“Temos uma abordagem proativa e, nos próximos seis
anos, vamos estender o uso de materiais verdes em nossos veículos, que hoje é
da ordem de 15%, para 40%. Nossos fornecedores – são 11 empresas de 18 cidades
diferentes, só nos EUA – terão, sim, que se preparar e assumir novas
responsabilidades”.
<h2>Onze novas minas</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500+Revolution/Ram+1500+Revolution+Grade.jpg" alt="" width="300px">
O projeto californiano “Hell's Kitchen” é sediado no
poluidíssimo Salton Sea, o Mar de Salton, que fica na Falha de San Andreas. Lá,
a Controlled Thermal Resources Holdings promove, hoje, o maior esforço
geotérmico de abastecimento de lítio de todo o mundo, onde espera produzir até
300 mil toneladas métricas do carbonato de lítio equivalente, anualmente. 
“Os produtores estão cada vez mais preocupados com
atrasos nas licenças ambientais de minas e com a inflação nos preços do metal,
que podem prejudicar o fornecimento e atrasar os cronogramas de eletrificação
das montadoras”, pontua Stu Crow, presidente da Lake Resources, companhia
estatal australiana que opera com extração direta no Triângulo do Lítio, área
de salinas na interseção de Argentina, Chile e Bolívia que concentra 60% dos
recursos globais deste metal. 
Estamos falando de um insumo que, até bem pouco
tempo, era usado principalmente em cerâmica e produtos farmacêuticos, mas que,
agora, é um dos itens mais procurados do mundo, devido à virada da
eletromobilidade”, acrescenta Crow.
O que está em jogo é o ritmo com que os EVs
substituirão os modelos com motores de combustão interna, o que é fundamental
na transição para a energia verde. Estima-se que, em 2030, a demanda global de
lítio supere a oferta em 500 mil toneladas métricas e, desta forma, o projeto
“patrocinado” pela Stellantis reduziria este déficit em 40%.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ram/1500+Revolution/Ram+1500+Revolution+Multimidia.jpg" alt="" width="300px">
“A ‘Hell's Kitchen’ recuperará lítio de salmouras
geotérmicas usando energia renovável e vapor, para produzir insumo
verdadeiramente verdes”, destaca o CEO do grupo, Carlos Tavares. 
“Essa tecnologia elimina a necessidade de tanques de
salmoura para evaporação, como ocorre na América do Sul, de minas a céu aberto
e do emprego de combustíveis fósseis no processamento do metal”, complementa.

Hoje, existem 45 minas de lítio espalhadas pelo mundo. Outras 11
estarão em operação, até a virada do ano, e mais sete iniciarão suas operações
minerárias, em 2024. “O que poucos se dão conta é que há uma enorme diferença
entre o metal extraído do solo e o que é usado pelos EVs e, hoje, não há
instalações suficientes para processar o insumo usado nas baterias veiculares.
Na prática, isso significa que as montadoras serão obrigadas a aceitar lítio de
menor qualidade que, por sua vez, implicam na diminuição do alcance de um
veículo elétrico”, pondera a diretora de estratégia (CSO) da Livent,
fornecedora da Tesla Motors, Sarah Maryssael. “Estamos diante de um grande
desafio”.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/e-2008/Peugeot_e-2008_029.jpg" alt="" width="300px">

De volta à Stellantis, está claro que o investimento do grupo em
energia geotérmica é uma aposta em redução de custos, a longo prazo, e
competitividade, já que a curto e médio prazos seus EVs serão beneficiados com
créditos fiscais. 
Apesar de não fazer parte do dicionário dos
apaixonados por automóveis, a energia geotérmica é a quarta fonte renovável
mais importante, atrás apenas das energias solar, eólica e hidrelétrica. 
Em termos de geração, há um potencial para aumento
dos menos de 20 bilhões de kWh atuais para quase 50 bilhões de kWh, em 2050, o
que faz desta matriz um componente essencial para um futuro verde. 
Sublinhando que os recursos geotérmicos podem ser
usados para gerar eletricidade em qualquer tipo de sistema, desde longas redes
de transmissão continentais até o uso local em cidades remotas ou estruturas
autônomas. <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/_fwdfzFJBkA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como a Stellantis tentará mover carros elétricos com a energia do centro da Terra

Raphael Molina participou da criação estética do Blazer EV 2024 e conta as inspirações para produção do SUV elétrico que virá ao Brasil

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet">Chevrolet</a> Blazer voltará ao Brasil e será vendido como
elétrico e em versão única RS. O modelo de linhas futuristas já foi lançado na
América do Norte e chegará aqui no próximo ano, com muito mais dedos de Brasil
do que se imagina, afinal, dois designers brasileiros trabalharam na construção
do SUV.
O Chevrolet Blazer 2024 ficou mais conhecido pelos
brasileiros nas últimas semanas. Ele é um dos veículos usados do filme da Barbie,
que é um sucesso de bilheteria. E Raphael Molina, um dos designers criadores do
SUV, contou com exclusividade à Mobiauto como foi ver o modelo nas telas e o
processo de criação do veículo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-a-chevrolet-desistiu-de-vender-onix-plus-na-china/3261">Por que a Chevrolet desistiu de vender Onix Plus na China</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/nova-chevrolet-silverado-como-eletronica-fara-picape-rodar-como-um-pulse/3297">Nova Chevrolet Silverado: como eletrônica fará picape rodar como um Pulse</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-montana-rs-2024-repete-receita-do-opala-ss-de-50-anos-atras/3164">Chevrolet Montana RS 2024 repete receita do Opala SS de 50 anos atrás</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-cruze-vai-sair-de-linha-e-sepultar-hatches-medios-no-brasil/3065">Chevrolet Cruze vai sair de linha e sepultar hatches médios no Brasil</a></li></ul>
“O cinema é capaz de levar sua obra a um
outro patamar, algo que realmente não passava pela minha cabeça quando estava
trabalhando nos primeiros esboços do veículo [Blazer EV 2024]”, conta Molina.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Blazer/designer+brasileiro/Chevrolet+Blazer+EV+no+filme+Barbie+-+lateral.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Primeira ideia vem do cliente</h2>
O processo de criação de
um veículo é demorado, desde a confecção de seu design até o casamento da parte
mecânica e carroceria. São várias etapas até um automóvel chegar à linha de
montagem. Há 10 anos na GM, Molina já trabalhou nos projetos de <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2023">Onix</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2023">OnixPlus</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/tracker/2023">Tracker</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/montana/2023">Montana</a> até chegar ao Blazer, e conta que a primeira “ideia” de
design vem do cliente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Blazer/EV/Chevrolet+Blazer+EV+dianteira+direita.jpg" alt="" width="300px">

“Na GM, todo o briefing se
inicia com o time de inteligência de mercado, que analisa tendência
socioeconômicas, escuta e projeta as necessidades e desejos do consumidor. Com
base nessas informações é que se estipula as características do produto a ser
concebido pelo time de engenharia e de design”, esclarece Molina. 

É a partir dos dados
coletados da clientela que se começam os esboços. A equipe responsável define a
plataforma, o tipo de carroceria, as tecnologias e o conteúdo que o carro
entregará ao consumidor final. Um dos grandes desafios, segundo Molina, é conseguir
colocar as soluções propostas pelos times no papel, já que muitas vezes elas são
inéditas. 

<h2>Carroceria fiel aos esboços iniciais</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Blazer/designer+brasileiro/Chevrolet+Blazer+el%C3%A9trico+-+primeiro+esbo%C3%A7o.jpg" alt="" width="300px">
No caso do Blazer a ideia
era esquecer os antepassados e produzir algo completamente novo, e tentar colocar
no papel aquilo que os clientes têm buscado: um SUV. Só que no caso do Chevrolet,
com linhas um pouco mais robustas que as de modelos convencionais.

A proposta era “desenhar
um veículo de proporções atléticas, com o teto baixo e uma carroceria mais
larga, que evidenciam o aspecto esportivo do produto e que o carro está bem
ancorado ao chão”, relembra o designer, que foi responsável por iniciar o
projeto do desenho do exterior do automóvel. 

Por isso temos essa “consistência
nos temas da parte dianteira, traseira e lateral, com a assinatura de LED dupla
e as linhas fluídas que compõe a tampa do plug para carregamento das baterias”,
conta Molina.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Blazer/EV/Chevrolet+Blazer+EV+traseira.jpg" alt="" width="300px">

“Realmente nós conseguimos
explorar bastante a parte da escultura em todas as superfícies do veículo,
deixando o design super dinâmico e sofisticado. É daqueles carros que te
surpreendem toda vez que você olha para ele, pois são tantos os detalhes
esculpidos e que se harmonizam entre si, que acabam sendo descobertos ou
apreciados de forma diferente com o passar do tempo”, conclui.&nbsp;


Os esboços originais feitos
por Molina são bem próximos ao do carro que em breve circulará pelas ruas do
Brasil. As imagens liberadas pelo autor do croqui mostram essa proximidade com
o veículo físico. 

Interessante lembrar que
mesmo sendo um design disruptivo perto daquilo que a marca sempre apresentou em
seus veículos, a ideia do brasileiro foi aceita. Curiosamente, levada para
frente por outro brasileiro.

“Fico muito orgulhoso da
minha proposta ter sido mantida, principalmente pelas mãos do Eduardo Okamoto,
outro designer brasileiro que está aqui nos Estados unidos e é um dos meus
mentores”, se orgulha o designer.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Blazer/designer+brasileiro/Chevrolet+Blazer+el%C3%A9trico+e+Raphael+Molina+-+texto.jpg" alt="" width="300px">

<h2>Carro sai
do papel e toma retoques finais</h2>

Ter um esboço escolhido
para ser o design oficial de um veículo é dificil, ainda mais quando consideramos
que existem tantos profissionais na equipe de engenharia e design trabalhando
sobre o mesmo projeto. Nesse caso, ainda mais raro por se tratar de um desenho
inicial que passou pelas barreiras e avaliações das áreas e chega ao fim do
curso com poucos retoques.

Para Molina, uma das melhores
partes do processo criativo é justamente quando o carro sai do papel. “Uma
etapa mágica do projeto acontece quando aquele veículo começa a ganhar forma,
contagiando cada vez mais de motivação os centenas e centenas de profissionais
que são necessários para construir um produto”, rememora.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Blazer/designer+brasileiro/Chevrolet+Blazer+EV+teste+de+acuaplanagem.jpg" alt="" width="300px">

De acordo com o designer,
os trabalhos da área de design sobre o veículo são incessantes até que o produto
seja aprovado nas clínicas. “Toda importante fase do projeto vai para a
apreciação do público-alvo, as famosas clínicas secretas, onde nem a marca do
fabricante o cliente fica sabendo”, conta. “Até aí, o time de design costuma
ter um grande volume de trabalho até deixar tudo encaminhado”, complementa o
designer.

Quando o projeto do
automóvel é aprovado por todas as áreas envolvidas, começa a construção física
do veículo. Primeiro, esculpido por algo como uma grande impressora 3D (em
tamanho real), para entender se é preciso refinar linhas e proporções. Nesta
etapa, o carro ainda não é funcional, já que é feito com uma espécie de argila.


Depois disso, e de
alcançar todas as certificações de segurança, qualidade e produtividade, o
produto entra na fase dos protótipos artesanais, que rodam com camuflagem para
disfarçar as formas e não revelar o design final do automóvel, esclareceu o
profissional. “Nesse período, nosso time começa a refinar detalhes, como os
acabamentos dos materiais”, destacou Molina.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Blazer/designer+brasileiro/Chevrolet+Blazer+EV+no+filme+Barbie+-+frente.jpg" alt="" width="300px">

Ainda não há especificações
de motorização do Blazer que chegará ao Brasil, mas sabe-se que virá na configuração
RS. O SUV faz parte do plano de eletrificação da marca, que já conta com Bolt
EV e Bolt EUV, sendo que este último sairá de linha até o fim deste ano. 

A
expectativa é que o novo modelo faça mais sucesso que os atuais elétricos da
Chevrolet por aqui. O começo é bom, pensando na curiosidade que o Blazer causou
ao passar nas telas de cinema do Brasil.Imagens: Arquivo pessoal - Raphael Molina e divulgação - Chevrolet <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/CiiQARESoUc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

O designer brasileiro que ajudou a dar vida ao Chevrolet Blazer elétrico

Mercado de carros elétricos está crescendo no Brasil, novas marcas estão chegando e os preços começaram a diminuir

O mercado de carros elétricos está crescendo no Brasil. Com a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-e-byd-fazem-precos-de-eletricos-e-hibridos-despencarem-no-brasil/3247">chegada de novas concorrentes, </a>em especial as gigantes chinesas <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm" target="_blank">GWM</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd" target="_blank">BYD</a>, os preços despencaram nos últimos tempos. Tanto que ficou até difícil acompanhar: afinal, quais os carros elétricos mais baratos de nosso mercado hoje?Ainda faltam alguns pontos para que os carros elétricos
caiam nas graças dos brasileiros, como a maior infraestrutura para comportar o
carregamento de modelos desse tipo e também a velocidade para encher a bateria
– que, convenhamos, ainda está longe de entregarem a facilidade dos carros a
combustão.
Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-carros-eletricos-e-hibridos-mais-vendidos-no-brasil-em-2023/3219" target="_blank">Os carros elétricos e híbridos mais vendidos no Brasil em 2023</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-e-hibridos-tem-melhor-trimestre-de-vendas-da-historia/2823" target="_blank">Carros elétricos e híbridos têm melhor trimestre de vendas&nbsp;da&nbsp;história</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-e-byd-fazem-precos-de-eletricos-e-hibridos-despencarem-no-brasil/3247" target="_blank">GWM e BYD fazem preços de elétricos e híbridos despencarem no Brasil</a></li></ul>

No entanto, são modelos que geram bastante curiosidade e,
claro, serão o futuro dos carros de passeio no mundo e também no Brasil. Marcas
novas garantiram preços novos e, com isso, o sonho do primeiro carro elétrico pode estar mais acessível do que nunca.Veja abaixo quais são os aruais dez&nbsp;carros elétricos mais
baratos do nosso mercado:
<h2>10 carros elétricos mais baratos do Brasil</h2>
<h3>10) JAC E-J7 - R$ 252.900</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/JAC/e-J7/JAC+e-J7+dianteira+direita+movimento.jpg" alt="" width="300px">
Iniciamos a lista com um JAC. O <a href="https://www.mobiauto.com.br/jac/e-j7/2023" target="_blank">e-J7</a> é um sedan elétrico que
possui autonomia de 402 km, declarada pela marca. Custando R$ 252.900, ele é
sedan elétrico mais barato do mercado e teve até uma disputa curiosa com um BMW
a combustão em seu lançamento.
<h3>9) JAC E-JS4 - R$ 242.900</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/JAC/JS4/Jac+E-JS4+Frente+lateral.jpg" alt="" width="300px">
Na nona colocação mais um JAC, que é a única marca a vender
apenas carros elétricos no Brasil – pelo menos até agora. O <a href="https://www.mobiauto.com.br/jac/e-js4/2023" target="_blank">e-JS4</a> é um SUV com
visual diferentão e porte próximo ao de um Jeep Compass, partindo de R$ 242.900
<h3>8) Renault Zoe - R$ 239.990</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Zoe/Exclusivas+Mobiauto/Renault+Zoe+E-Tech+Intense+2021+traseira+lateral.jpg" alt="" width="300px">
O <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/zoe/2022" target="_blank">Renault Zoe</a> definitivamente é uma boa opção para quem quer
pagar menos, porém não ter um elétrico considerado de entrada, visto que esse
cargo é ocupado dentro da marca pelo Kwid E-Tech. Custando R$ 239.990, o
veículo possui uma autonomia de 254 km.
<h3>7) Peugeot e-208 GT - R$ 237.990</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/208/Elétrico/Peugeot-e-208-GT-Frente.jpeg" alt="" width="300px">
Pensou que não teríamos um Peugeot nessa lista? A versão
elétrica do 208 desembarcou no Brasil em 2021, possuindo como base o mesmo
design do hatch a combustão. Ele custa R$ 237.990, e é um dos elétricos mais
bonitos na faixa de entrada em nosso mercado.
<h3>6) Fiat 500e - R$ 224.990</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat-500e-Frente-3x4.jpg" alt="" width="300px">
O clássico <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/500e/2022" target="_blank">Fiat 500</a> se modernizou e agora é somente elétrico
por aqui. É também o único da fabricante italiana vendido no País movido a
bateria. Para sair da loja pede R$ 224.990 e tem uma série de soluções
interessantes, mas peca pelo espaço comedido da cabine. A Mobiauto já avaliou
ele inclusive.
<h3>5) GWM Ora 03 GT - R$ 149.800</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Ora+GT/Ora+GT+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
O Ora 03 é um elétrico recém-lançado no mercado brasileiro e
chegou para causar no segmento. Com força para brigar com o BYD Dolphin, o
carro é desenvolvido pela Great Wall Motors (GWM) e sob o guada-chuva da divisão
Ora ele chega para ressignificar o termo custo-benefício no segmento. Seu preço
parte de R$ 149.800
<h3>4) BYD Dolphin - R$ 149.800</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Dolphin/BYD-Dolphin-traseira.jpg" alt="" width="300px">
Com os mesmos R$ 149.800 do Ora 03 GT, temos o <a href="https://www.mobiauto.com.br/byd/dolphin-ev/2024" target="_blank">BYD Dolphin</a>. O
hatch chinês se apoia no entre-eixos de Toyota Corolla, bom espaço interno e até
Karaokê para ser o mais vendido da categoria. E tem conseguido: foram mais de
3.000 unidades vendidas desde seu lançamento, no mês passado.
<h3>3) Renault Kwid E-Tech - R$ 139.990</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Kwid+Elétrico/Renault-Kwid_Elétrico_Frente_3x4.jpg" alt="" width="300px">Com a redução aplicada nesta semana, o Kwid elétrico ficou
em terceiro lugar no ranking. Sua versão a combustão divide com o Fiat Mobi o
cargo de veículo a combustão mais barato do país. Logo, não teria por que o
eletrificado ter um preço nas alturas, certo? E isso realmente se aplica,
afinal, ele parte de R$ 139.990

<h3>2) JAC e-JS1 - R$ 135.900 </h3><a href="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/JAC/E-JS1/Fotos+Renan+-+evento/Jac-e-js1-3x4-traseira.jpg"><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/JAC/E-JS1/Fotos+Renan+-+evento/Jac-e-js1-3x4-traseira.jpg" alt="" width="300px"></a> Com uma autonomia de 161 km, o JAC <a href="https://www.mobiauto.com.br/jac/e-js1/2023" target="_blank">e-JS1</a> é uma das opções
mais baratas do Brasil atualmente. Desenvolvido em parceria com a Volkswagen, o
hatch elétrico é uma boa opção para o dia a dia, mas oferece pouco espaço
interno e portas de carga não convencionais. Para adquiri-lo basta pagar R$
139.990. 

<h3>1) Caoa Chery iCar - R$ 119.990</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Caoa+Chery/iCar/Caoa-Chery-iCar-Lateral-Frente.jpeg" alt="" width="300px">
Na nossa lista de elétricos mais baratos de 2022, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/caoa-chery/icar/2023" target="_blank">iCar</a>
assumia a primeira colocação. Nesse ano, o mesmo acontece, mas com a chegada de
novos modelos e aumento no custo de produção, o subcompacto ficou mais barato.
Seu valor é de R$ 119.990.<table style="border-collapse:collapse;width: 100%;"><tbody>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%;">Posição</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Marca/modelo</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Preço</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center; background-color: rgb(217, 217, 217);">1)</td>
	<td style="width: 33.3333%;"> Caoa Chery iCar</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);"> R$ 119.990</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">2)</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Renault Kwid E-Tech</td>
	<td style="width: 33.3333%;">R$ 139.990</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center; background-color: rgb(217, 217, 217);">3)</td>
	<td style="width: 33.3333%;">JAC e-JS1</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">R$ 139.990</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">4)</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">BYD Dolphin</td>
	<td style="width: 33.3333%;">R$ 149.800</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center; background-color: rgb(217, 217, 217);">5)</td>
	<td style="width: 33.3333%;"> GWM Ora 03 GT</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">R$ 149.800</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">6)</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Fiat 500e</td>
	<td style="width: 33.3333%;">R$ 224.990</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center; background-color: rgb(217, 217, 217);">7)</td>
	<td style="width: 33.3333%;">Peugeot e-208 GT</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">R$ 237.990</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">8)</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">Renault Zoe</td>
	<td style="width: 33.3333%;">R$ 239.990</td></tr>
<tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center; background-color: rgb(217, 217, 217);">9)</td>
	<td style="width: 33.3333%;">JAC e-JS4</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">R$ 242.900</td></tr><tr>
	<td style="width: 33.3333%; text-align: center;">10)</td>
	<td style="width: 33.3333%; background-color: rgb(217, 217, 217);">JAC e-J7</td>
	<td style="width: 33.3333%;">R$ 252.900</td></tr></tbody></table><iframe width="400px" height="345px" src="https://www.youtube.com/embed/CiiQARESoUc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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