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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Sucessão de fracassos com a eletrificação deixou a marca norte-americana como 'lanterninha' nesse segmento que é o futuro do automóvel

A General Motors tentou ser a pioneira na nova fase do carro elétrico na década de 90, mas deu tudo errado. E mais dois fracassos em 2012 e 2016. Só agora, 30 anos depois, quando milhões de eletrificados de marcas chinesas, coreanas, japonesas e europeias já rodam pelo mundo, a GM entra como player no pedaço.
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<h2>EV-1</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Carro-El%C3%A9trico-GM-1996.jpg" width="1103" height="735"/>
Lançado em 1993, o EV-1 só lhe deu dor de cabeça e um colossal prejuízo no caixa e na imagem da empresa. Tinha atributos interessantes como o baixo peso (1360 kg) e coeficiente aerodinâmico (0,19) entre os mais baixos do mundo. Boa performance, chegando a 130 km/h (limite eletrônico) e cravando 0-100km/h em 8 segundos. Apesar de considerado à frente do seu tempo, o EV-1 falhou em vários aspectos:
<ul>
 <li>Incêndio durante recarga;</li>
 <li>Bateria de conceito antigo (chumbo-ácido);</li>
 <li>Baixa autonomia (150 km, depois 200 km);</li>
 <li>Custo elevadíssimo (atualizado, de US$ 60 &nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;&nbsp;mil);</li>
 <li>Dificuldade de recarga.</li>
</ul>
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<h2>De bandeja…</h2>
Foram produzidas apenas 1.117 unidades, comercializadas exclusivamente pelo sistema de leasing. Mas a produção foi encerada três anos depois (1996) e a fábrica pediu a devolução de todos os carros antes mesmo de vencer os contratos. Algumas unidades foram entregues para museus e universidades, e todas as demais sucateados.
A GM perdeu assim a excepcional oportunidade de se tornar a grande pioneira mundial dos elétricos. Entregou o título – de bandeja – para Elon Musk da Tesla.
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<h2>Volt</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Diversas/Chevrolet-Volt.jpg" width="1536" height="1024"/>
Na segunda tentativa, em 2011, a empresa projetou um modelo puramente elétrico. Mas corrigiu em tempo e acabou lançando um híbrido, com motor a combustão para recarregar um volume menor de baterias, reduzindo custos e aumentando a autonomia.
Chamado de Ampera na Europa, quando terminava sua autonomia de cerca de 60 km, o motor a combustão era acionado para recarregar as baterias. Uma ideia inteligente, mas que sucumbiu pelo elevado preço: US$ 41 mil, US$ 10 mil mais caro que o Toyota Prius. Produção abortada em 2019.
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<h2>Bolt</h2>
Depois das duas derrapadas, partiu para nova tentativa em 2016. Puramente elétrico, algumas unidades vieram para o Brasil em 2018, mas a empresa voltou a ter problemas, desta vez pelos riscos de incêndio nas novas baterias de ion-litio, produzidas pela LG na Coreia. A GM imaginou que o problema estaria apenas nestas e para uma nova geração do Bolt, lançada em 2020, passou para a bateria da LG produzida em Michigan (EUA).
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<h2>Entrada proibida!</h2>
A GM fez um recall de todos os Bolts produzidos até 2019 com baterias da LG da Coréia. Mas não demorou a perceber que também as produzidas nos EUA poderiam provocar incêndios. O recall foi então estendido para todos as 141 mil unidades produzidas de 2016 a 2022. O único no mundo que envolveu toda a produção de um modelo.
Era tamanho o risco de fogo que a GM recomendou não recarregar o carro dentro de casa nem em estacionamentos. Aliás, teve estacionamento nos EUA que chegou a proibir a entrada do Bolt.
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<h2>Relançamento</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Bolt/Bolt+2023/BoltEV-Traseira+com+placa.png" width="1280" height="854"/>
A empresa anunciou seu relançamento no Brasil em setembro de 2021, com pré-venda no valor de R$ 317 mil. Mas, com o novo perrengue das baterias que fez interromper sua produção nos EUA no ano passado (as novas foram destinadas para o recall), adiamento por um ano e nova apresentação feita agora para o mercado brasileiro. Nos EUA, o preço foi reduzido de U$ 32 mil para U$ 26 mil (cerca de R$ 130 mil). No Brasil, aumentado em R$ 17 mil para 329 mil.&nbsp;
A GM trocou o fornecedor da bateria? Não: continua arriscando com a LG, embora a empresa jure, de pés juntos, que está definitivamente eliminado qualquer risco de incêndio. (Eu não colocaria a mão no fogo….)
Por via das dúvidas, está na hora de a GM cruzar os dedos. Ou trocar seu time de engenheiros eletricistas* em Detroit.
(*) Sou candidato, pois tenho este título…
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto. 

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Os curtos-circuitos da Chevrolet na corrida pelo carro elétrico

Furgão tem versão de entrada mais barata que irmão, porém sem ar, travas elétricas nem direção assistida. Só a opção de topo traz alguns mimos a mais

O Peugeot Partner Rapid foi oficialmente apresentado nesta quinta-feira (12). Se a antiga geração do Partner era irmã gêmea do Citroën Berlingo, a mais nova pode ser considerada um Fiat Fiorino com sotaque francês.
Para florear o parentesco tão próximo entre eles, a fabricante afirma que o furgão é o “primeiro modelo da marca francesa com plataforma Stellantis”. Sua produção ocorrerá em Betim (MG), juntinho do irmão. Ambos utilizam a plataforma 327 do extinto Uno.
A grade com emblema do leão, as rodas com calotas exclusivas e a insígnia da Peugeot no volante são alguns dos únicos diferenciais estéticos do Partner Rapid. No pacote de equipamentos, há outras diferenças a começar pelo fato de que ele será vendido em duas versões e não apenas uma, como o Fiorino. Confira:
Peugeot Partner Rapid Business: R$ 100.390
Peugeot Partner Rapid Business Pack: R$ 106.390.&nbsp;
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&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
De série, o furgão com emblema francês traz itens de segurança já conhecidos do Fiat: controle de estabilidade e tração, assistente de partida partida em rampa, alerta de frenagem de emergência e luzes de seta no retrovisor.&nbsp;
Porém, para custar R$ 4.700 a menos na versão de entrada, perdeu a direção hidráulica, as travas e os vidros elétricos, o banco do motorista com ajuste de altura e até o ar-condicionado, entre outros itens. Todos eles compõem apenas a configuração de topo.&nbsp;
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Como bons gêmeos, Fiorino e Partner Rapid compartilham também o coração, no caso o motor 1.4 Fire 8V flex, recalibrado para 84/86 cv de potência (gasolina/etanol) e 11,8/12,2 kgfm de torque. O câmbio é manual de cinco marchas e a capacidade de carga, a mesma do irmão: 650 kg. No antigo Partner, ela chegava a 800 kg.
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A Peugeot não revelou a expectativa de vendas para o Partner Rapid, mas deixou claro que espera um aumento no número de vendas em relação ao antecessor. Agora resta saber se a Fiat irá permitir. O furgão já está disponível para test-drive e compra nas concessionárias de todo o país. 

<h2>Novo Peugeot Partner Rapid: versões, preços e itens de série&nbsp;</h2>
Business R$ 100.390&nbsp;
· 4 ganchos para amarração de carga
· Airbags frontais
· ABS
· Alerta de frenagem de emergência&nbsp;
· Alerta de limite de velocidade
· ASR Controle de tração
· Aviso de afivelamento do cinto de segurança (motorista)
· Banco com revestimento em tecido&nbsp;
· Calotas integrais
· Computador de bordo&nbsp;
· ESC - Controle de Estabilidade&nbsp;
· Faróis de neblina com DRL integrados&nbsp;
· Iluminação no compartimento de carga
· Assistente de partida em rampa
· Pré-disposição para rádio&nbsp;
· Repetidores de seta nos retrovisores&nbsp;
· Tomada 12V
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&nbsp;
Business Pack: R$ 106.390&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/Partner/PARTNER_ALTA-0169.jpg" width="1281" height="853"/>
· Itens da versão Business +
· Alarme perimétrico&nbsp;
· Ar-condicionado&nbsp;
· Banco do motorista com regulagem de altura&nbsp;
· Cintos de segurança com regulagem de altura&nbsp;
· Chaves canivete com telecomando&nbsp;
· Direção hidráulica&nbsp;
· Iluminação do porta-luvas
· Protetor de cárter&nbsp;
· Tapete protetor de carga
· Travas elétricas
· Vidros elétricos com função um-toque (motorista/passageiro)
· Volante com regulagem de altura
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<h2> 
Revisões e garantia</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/Partner/PARTNER_ALTA-0623.jpg" width="1281" height="853"/>
A garantia do Peugeot Partner Rapid será de um ano (praxe entre utilitários de trabalho), sem limite de quilometragem. As revisões seguem valores fixos até a décima visita, confira:&nbsp;
1ª Revisão (1 ano ou 10.000 km): R$ 376,00 
2ª Revisão (2 anos ou 20.000 km): R$ 564,00 
3ª Revisão (3 anos ou 30.000 km): R$ 702,00 
4ª Revisão (4 anos ou 40.000 km): R$ 786,00 
5ª Revisão (5 anos ou 50.000 km): R$ 804,00 
6ª Revisão (6 anos ou 60.000 km): R$ 1.496 
7ª Revisão (7 anos ou 70.000 km): R$ 376,00 
8ª Revisão (8 anos ou 80.000 km): R$ 702,00 
9ª Revisão (9 anos ou 90.000 km): R$ 702,00 
10ª Revisão (10 anos ou 100 km): R$ 678,00&nbsp;
A Peugeot oferece ainda quatro pacotes de revisões programas com itens de desgastes inclusos no valor.
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Peugeot Partner Rapid é um Fiorino francês e “pelado” a R$ 100.000

SUV teve um bom salto de desempenho e ganhou novos equipamentos na linha 2022, mesmo na versão de entrada, mas ela custa R$ 14.000 a mais

O <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/renegade">Jeep Renegade</a> sempre foi um sucesso de vendas, mas também alvo de muitas críticas, especialmente relacionadas ao desempenho das versões 1.8 flex. Na linha 2022, ele trocou o velho E.torQ por um propulsor 1.3 turboflex da família GSE, com 40 cv a mais de potência e bem mais torque, para colocar um ponto final nos haters.&nbsp;
Além disso, ganhou um leve tapa no visual sem perder o design característico, e novos itens de série. Tantas novidades deixaram o Renegade mais caro, mesmo em sua variante mais básica. A versão de entrada, Sport, por exemplo, viu seu preço saltar em R$ 14.000, chegando a quase R$ 125.000.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+3x4+traseira+direta.jpg" width="1280" height="854"/>
Com motor turbo e tração apenas 4x2 dianteira, o que tira do modelo a capacidade off-road, mas o deixa ainda mais esperto e eficiente, será que o Renegade Sport 2022 vale o preço mais salgado? É o que vamos analisar neste artigo.
Preço: Jeep Renegade Sport T270 (R$ 123.908) + pintura metálica (R$ 1.565). Total: R$ 125.473.
<h2>Visual e acabamento interno</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+far%C3%B3is.jpg" width="1280" height="854"/>
A cara de Renegade não muda. O SUV até passou uma nova maquiagem, ganhando pára-choques e grade com novos desenhos, além de faróis e lanternas full-LED com arranjos internos renovados. Porém, o jeitão de jipe quadradinho foi mantido, o que é um ponto positivo - <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-2022-de-r-120-000-a-r-160-000-veja-versoes-e-itens-de-serie/1613">como a Mobiauto já contou em detalhes aqui.&nbsp;</a>
No interior, a Jeep deu ao Renegade 2022 um novo volante, igual ao de <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/compass">Compass</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/jeep/commander">Commander</a>, e seguiu econômica nas mudanças. Tanto que o quadro de instrumentos analógico com computador de bordo é parecido com o dos primos da Fiat - o cluster digital vem apenas nas versões de topo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+interior+completo.jpg" width="1280" height="853"/>
A tela do sistema multimídia segue centralizada no console, o que é um ponto negativo. Afinal, para olhar o mapa, por exemplo, o motorista tira completamente os olhos da pista, algo que não acontece com centrais flutuantes.
Os bancos são macios e revestidos em tecido com texturas e costuras claras. Os painéis de portas e apoia-braço recebem o mesmo acabamento e deixam o interior bonito, embora simples.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+banco+motorista.jpg" width="1280" height="854"/>
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-renegade-2022-de-r-120-000-a-r-160-000-veja-versoes-e-itens-de-serie/1613">Jeep Renegade 2022: de R$ 120.000 a R$ 160.000, veja versões e itens de série</a>
O espaço interno segue o mesmo, com bons vãos para joelhos, ombros e cabeça, graças ao formato de caixote. Apenas o porta-malas que segue com 320 litros em medição VDA (ou 385 litros, na medição com sacos de água), um dos menores da categoria.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+bancos+passageiros.jpg" width="1280" height="854"/>
Dimensões: 4.268 mm de comprimento, 2.570 mm de entre-eixos, 1.805 mm de largura, 1.696 mm de altura, 385 litros (de água) de porta-malas, 55 litros de tanque de combustível.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+porta-malas.jpg" width="1280" height="854"/>
<h2>Desempenho e condução</h2>
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O motor 1.3 turboflex GSE se tornou a principal novidade do Renegade na linha 2022. Nas versões de entrada, ele substitui o contestado 1.8 E.torQ, que carregava a fama de manco e beberrão. O problema de desempenho, de fato, acabou, pois o Renegade T270 é bem esperto para andar.
Com 27,5 kgfm de torque entregues antes de o motor atingir os 2.000 rpm, o SUV arranca bem e retoma velocidade com facilidade. Tanto que ficou 2,4 segundos mais rápido que a antiga versão Sport 1.8 no 0 a 100 km/h. Além disso, tem velocidade final maior, passando dos 182 km/h para 210 km/h.
Em relação às configurações 4x4, são quase 200 kg a menos de peso. Vai-se a capacidade off-road mais extrema - esqueça o bloqueio eletrônico de diferencial dianteiro, ele ajuda pontualmente em situações muito pontuais de falta de aderência -, vem a agilidade de um 0 a 100 km/h mais de 1 segundo mais rápido.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+motor.jpg" width="1280" height="854"/>
Motor: 1.3, dianteiro, transversal / quatro cilindros em linha / 16V / turbo / flex / eixo comando de válvulas: um no cabeçote / injeção direta de combustível / taxa de compressão 10,5:1
Potência (G/E): &nbsp;180/185 cv (E/G) a 5.750 rpm
Torque (G/E): &nbsp;27,5 kgfm (E/G) a 1.750 rpm
Peso/potência: 8,1 kg/cv
Peso/torque: 53,8 kg/kgfm
Câmbio: automático, seis marchas
Tração: dianteira
0 a 100 km/h (G/E): 8,7/8,8 (E/G) segundos
Velocidade máxima: 208/210 km/h (G/E)
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+dianteira+chapada.jpg" width="1280" height="853"/>Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/cinco-razoes-para-o-jeep-renegade-4x4-trocar-o-motor-diesel-pelo-flex/1484">Cinco razões para o Jeep Renegade 4x4 trocar o motor diesel pelo flex</a>
As suspensões independentes do tipo McPherson nos dois eixos são ajustadas para entregar mais conforto. Na estrada, em curvas de alta, por exemplo, a carroceria inclina bastante. Porém, trabalham muito bem na cidade, enfrentando lombadas, valetas e imperfeições das vias sem chacoalhões na cabine.
O conforto interno é aprimorado com os bancos, que têm um bom volume de espuma, além de pneus 215/70 com flancos largos. Além disso, o bom isolamento das portas deixa o habitáculo vedado contra boa parte dos ruídos externos, incluindo o próprio ronco do motor.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+lateral+esquerda+virando.jpg" width="1280" height="853"/>
Como o Renegade é mais leve que Compass, Commander e <a href="http://mobiauto.com.br/fiat/toro">Fiat Toro</a>, o 1.3 turbo não precisa berrar tanto a giros mais altos nas acelerações e tomadas. Ufa.
As frenagens é que assustam um pouco. Por questões de custo, os freios a disco nas quatro rodas possuem a mesma especificação das versões 4x4 - que, como falamos, pesam quase 200 kg a mais. No Renegade Sport, eles acabam superdimensionados: é preciso calibrar bem o pé para não frear bruscamente.
Dados técnicos: direção elétrica / suspensão dianteira: McPherson com rodas independentes, braços oscilantes inferiores com geometria triangular, barra estabilizadora e molas helicoidais e suspensão traseira: McPherson com rodas independentes, links transversais/laterais, barra estabilizadora com molas helicoidais / Freios dianteiros a disco ventilados e traseiros a disco sólido / Diâmetro de giro: 10,8 m / vão livre do solo: 186 mm, ângulo de ataque: 21°; ângulo central: 22°; ângulo de saída: 31° / peso em ordem de marcha: 1.468 kg / carga útil: 400 kg
<h2>Consumo - Inmetro e Mobiauto</h2>
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Lembra da fama de beberrão? Ela não deve mudar muito. O Renegade Sport T270 está um pouco mais econômico que o velho 1.8 flex, mas segue pior do rivais como Hyundai Creta, VW T-Cross, Nissan Kicks e Chevrolet Tracker.
Consumo Renegade Sport T270 (Inmetro): 7,7 km/l com etanol e 11 km/l com gasolina, na cidade; 9,1 km/l com etanol e 12,8 km/l com gasolina, na estrada.
Consumo Renegade Sport 1.8 flex (Inmetro): 6,9 km/l com etanol e 10 km/l com gasolina, na cidade; 8,6 km/l com etanol e 12 km/l com gasolina, na estrada.&nbsp;
Durante a avaliação, rodamos 800 km com ar-condicionado ligado, em ciclo 70% urbano e 30% rodoviário e o Renegade fez 8,5 km/l, abastecido com etanol. Seus quase 1.500 kg de peso em ordem de marcha ainda prejudicam na hora de entregar uma eficiência melhor.
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<h2>Tecnologias e segurança</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Jeep+Renegade+Sport+-+Murilo+Goes/Avalia+-+Renan/Jeep+Renegade+Sport+2023+-+central+multimidia.jpg" width="1280" height="854"/>
Embora seja uma versão de entrada do Renegade 2022, a Sport traz um pacote de itens de série bem interessante, principalmente quando falamos de tecnologia e segurança. A central multimídia de 7 polegadas é a mesma usada nos Fiat e tem conexão sem fio com Android Auto e Apple CarPlay.
São seis airbags de série, e ele ainda carrega importantes itens como frenagem autônoma de emergência e alerta de mudança de faixa com correção. Durante a avaliação, a frenagem autônoma não entrou em ação - ufa! -, mas o alerta de mudança de faixa atua bem, com correções sutis e sem assustar o motorista, como acontece no Compass.
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A sensibilidade desses itens, inclusive, pode ser regulada pela central multimídia. Pelos quase R$ 125.000 pedidos, faltou um cluster com tela digital maior e ar-condicionado digital, para realmente posicionar o Renegade acima dos concorrentes. Esses itens equipam a versão intermediária Longitude, mas ela parte de R$ 138.000.
Por fim, as entradas USB do tipo C agradam, pois já estão adequadas aos carregadores de smartphones mais modernos.
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<h2>Jeep Renegade Sport T270 - Itens de série</h2>
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Visual: rodas de liga leve de 17 polegadas, lanternas de LED, tapete dianteiro e traseiro, faróis full LED.
Conforto: travas elétricas para portas e porta-malas, retrovisores externos elétricos, tomada 12V, banco do motorista com regulagem de altura, banco traseira bipartido 60/40 e rebatível, ar-condicionado, vidro elétrico nas quatro-portas com sistema um-toque, apoia-braço dianteiro, ajuste de altura e profundidade da coluna de direção, direção elétrica, iluminação no porta-malas.
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Tecnologia: central multimídia de 7 polegadas com Android Auto e Apple CarPlay sem fio, câmera de ré, sistema de som com seis alto falantes, portas USB do tipo C, tela de 3,5 polegadas para computador de bordo multifuncional, Jeep Traction Control+, sistema start-stop.
Segurança: assistente de partida em rampa, alerta de limite de velocidade, controle de estabilidade e tração, controle de cruzeiro, alarme, freio de estacionamento eletrônico, detector de fadiga do motorista, controle eletrônico anticapotamento, seis airbags, sensor de monitoramento de pressão de pneus, frenagem autônoma de emergência, Isofix, alerta de mudança de faixa com correção.
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<h2>Conclusão</h2>
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Usando como referência os concorrentes, que nas suas versões de entrada já estão na faixa dos R$ 120.000, o Renegade Sport 2022 vale o que pede. O motor 1.3 turboflex garantiu um excelente salto de desempenho e até uma dose interessante de economia de combustível em relação ao 1.8 flex.&nbsp;
O interior simples e o painel com desenho antigo pesam contra, mas a lista de equipamentos interessante e com bons assistentes ao motorista compensam isso. Além do mais, o SUV mais vendido no Brasil nos últimos anos atualizou o visual sem perder a personalidade, que é um de seus pontos mais fortes.&nbsp;
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Fotos: Murilo Goes/Mobiauto
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Além da 2ª geração do SUV nacional, derivado do City, marca terá HR-V americano, maior, com base de Civic e outro nome, e CR-V e:HEV em 2023

Depois de enxugar a gama de modelos nos últimos meses, a Honda enfim anunciou, nesta quarta-feira (20), como voltará a deixar seu catálogo de veículos mais encorpado no Brasil.&nbsp;
A primeira novidade, que surpreende um total de zero pessoa, é a segunda geração do HR-V nacional, aproveitando a mesma plataforma atual, também usada pela nova família <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/city">City sedan</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/honda/city-hatch">City hatch</a>.&nbsp;
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O lançamento foi confirmado para agosto, com duas motorizações 1.5 flex com injeção direta de combustível - a primeira, aspirada, rende até 126 cv e 15,8 kgfm, já sendo usada pelos novos City; a segunda, turboflex, é a mesma usina do atual HR-V Touring, porém recalibrada e preparada para receber etanol.
Todas devem usar apenas câmbio automático do tipo CVT. Ainda de acordo com a marca, serão quatro versões, duas aspiradas e duas turbo. Nossa aposta é que elas se chamem, respectivamente, EX, EXL, Touring e RS, esta última esportivada e com visual diferente (incluindo uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-hr-v-da-indonesia-cagueta-tudo-que-muda-no-suv-brasileiro/1741">grade exclusiva, já adiantada na Ásia</a>).
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<h2>Um HR-V tamanho P, outro tamanho M com outro nome</h2>
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Porém, o que mais chamou atenção foi a confirmação da chegada de um segundo HR-V, o dos Estados Unidos. Embora o nome seja o mesmo do SUV compacto da marca no Brasil, não há semelhanças entre os dois modelos. Por isso mesmo, vem sendo chamado pela Honda de “SUV inédito”.
O novo HR-V americano é o modelo que vinha sendo chamado de “Civic Cross” durante a fase de desenvolvimento, pois é construído sobre a plataforma da 11ª geração do Civic sedan - já confirmada para chegar no último trimestre deste ano.
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Apesar de ter sido apelidado de Civic Cross na Ásia e batizado HR-V nos EUA, o modelo virá ao nosso mercado provavelmente com outro nome, justamente para se diferenciar do homônimo nacional e bater de frente com <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross">Toyota Corolla Cross</a>, <a href="http://mobiauto.com.br/toyota/jeep/compass">Jeep Compass</a> e <a href="http://mobiauto.com.br/volkswagen/taos">VW Taos</a>.&nbsp;
O visual é bem diferente dos veículos vendidos pela montadora aqui, tendo apenas a traseira com linhas parecidas com as que vemos no novo City Hatch. A dianteira lembra a do Ford Kuga, com grade frontal mais robusta e descolada dos faróis e das linhas do capô.
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O interior ainda é uma incógnita, embora já tenhamos o spoiler do console de dois níveis à la Caoa Chery. No mais, o SUV deve beber muiti da fonte do novo Civic.
Também não há informações sobre a motorização do novato. Embora ele use a plataforma do icônico sedan, o comunicado dá a entender que sua motorização não será eletrificada. Deve trazer, assim, um motor 1.5 turbo a combustão de 183 cv.
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<h2>CR-V e:HEV, o terceiro híbrido da marca no país</h2>
Para completar o time de SUVs, a Honda anunciou que o CR-V e:HEV desembarca no Brasil, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-cr-v-ainda-e-um-dos-melhores-suvs-do-mercado/1468" target="_blank">também em 2023, como a Mobiauto já previa.</a> Ele será o terceiro modelo híbrido da marca em nosso mercado, depois do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-honda-accord-aspira-a-limusine-com-consumo-de-popular/1230">Accord</a> (descontinuado de modo relâmpago) e do próprio Civic.
Seu trem de força deve ser o mesmo dos irmãos: um motor a combustão e outros dois elétricos, um gerador e um de tração, que se intercalam, mas nunca trabalham juntos. A
Por fim, além da chegada do Honda Civic híbrido, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-honda-civic-hibrido-que-vem-ao-brasil-tem-184-cv-e-supera-20-km-l/1724">que a Mobiauto já contou aqui</a>, a fabricante confirmou que a versão esportiva Type R também será comercializada em Terras Tupiniquins.
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