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Modelo deve perder camuflagem ainda no primeiro semestre, pode receber plataforma MEB atualizadas e entregar 700 km de autonomia com uma carga

Título novidades sobre carros

Os sedans já tiveram seus tempos de glória no passado, perderam espaço para os SUVs, mas ainda devem ter vida longa nas linhas de montagem. Pelo menos é o que acredita a Volkswagen ao publicar as primeiras imagens do ID.7, seu primeiro sedan da família de elétricos.
A marca já lançou o hatch ID.3, os SUV ID.4, ID.5 e ID.6 e a minivan ID.Buzz. Todos eles são elétricos e construídos sobre a plataforma MEB, que é uma estrutura modular para veículos zero emissão. A base do ID.7 deve ser a MEB+, uma versão atualizada para os veículos terem baterias com maior alcance e mais velocidade no carregamento.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID7/VW-Passat-2022+(2).jpg" width="1280" height="853"/>
A referência ao Passat está justamente nas dimensões. Afinal, segundo o site Auto Express, o ID.7 terá 4,94 m de comprimento, 1,86 m de largura, 1,53 m de altura e 2,97 m de entre-eixos. As medidas são bem próximas às do Passat chinês, que esbanja seus 4,93 m de comprimento, embora tenha um entre-eixos 10 cm menor.
Ele é maior, inclusive, que o Arteon e pode ser considerado até um “Arteon elétrico” no mercado europeu. Vale ressaltar também que o sedanzão será maior que o Tesla Model 3 em todas as dimensões e terá números próximos aos do Modelo S e chega para ser o maior veículo da família ID.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID7/2023-vw-id.-aero-concept+(1).jpg" width="1280" height="853"/>
As linhas do veículo devem ser bem próximas às do ID.Aero, um carro conceito apresentado pela marca no ano passado. Os faróis devem ser do tipo Matrix LED, afilados e interligados por fita de LED, e ele ainda terá lanternas que cruzam todo o balanço traseiro e rodas grandes.
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Outra boa referência de carros do grupo Volkswagen está no balanço traseiro. O Passat elétrico terá queda estilo Audi A5 Sportback do teto para tampa do porta-malas, e não um terceiro volume acentuado como é comum nos sedans.
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Se por fora ainda tem forte camuflagem, por dentro o painel apareceu sem cobertura. O ID.7 beberá da mesma fonte dos outros carros elétricos da marca, com volante de base achatada, comandos touchscreen e novo emblema da Volkswagen. O seletor do câmbio também fica posicionado ao lado direito da coluna de direção.
O painel de instrumentos é pequeno e horizontal, chamando pouca atenção assim como o restante do acabamento interno, que é todo minimalista. Apenas a central multimídia destoa, oferecendo um tela grande e sensível ao toque.
Os dados do conjunto motriz ainda não foram divulgados, nem mesmo informações da bateria. Sites estrangeiros dão palpite de que o “7” do nome do veículo, remete a bateria de 77 kWh, a maior na prateleira da Volkswagen atualmente.&nbsp;
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Independente disso, a marca alemã aposta na aerodinâmica para ter um longo alcance, e estima bons 700 km de autonomia para o modelo.
Ele deverá ser vendido na Europa, China e América do Norte, em um primeiro momento. Resta saber se teremos o Passatão quando a Volkswagen trazer seus outros veículos elétricos para o Brasil.
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VW ID.7 é um Passat elétrico para desbancar o Tesla Model S

Hatch da Ford teve trajetória polêmica e ganhou asas em projeto inusitado na década de 1970, só não contava com um erro de projeto e o fim trágico

As empresas de tecnologia seguem na corrida para lançar o primeiro carro voador do mundo. Só que essa busca não começou nos anos 2020: no início da década de 1970, os engenheiros Henry Smolinski e Hal Blake construiam o Mizar, um projeto de carro voador que usava um Ford Pinto como base.
O hatch com nome infame para os padrões brasileiros não chegou a desembarcar aqui. Seu visual era parecido com o que tínhamos no Corcel de primeira geração e no Maverick e, naquela época, a Ford traçava uma estratégia um pouco diferente no mercado americano (e até ousada), oferecendo um carro de pequeno porte.
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Mas jamais seria mais ousada que a tentativa dos amigos engenheiros. Tudo começou quando fundaram, juntos, a empresa Advanced Vehicle Engineers (AVE ou Engenheiros de Veículos Avançados). O objetivo era tirar do papel um projeto de asas removíveis que pudessem ser instaladas em carros convencionais.
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O Ford Pinto foi escolhido pelo porte e peso. Afinal, com cerca de quatro metros de comprimento, tinha dimensões próximas a da cabine de um avião de pequeno porte - que ajuda bastante para encontrar o centro de gravidade e posicionar as asas. Além disso, com pouco mais de uma tonelada ficaria mais fácil tirá-lo do chão.
A asa e a calda eram inspiradas no Cessna 337 Skymaster, que tinha um esquema duplo de Leme, sendo um pouco mais rebuscado que os monomotor convencionais. O Ford ainda receberia um motor secundário de 210 cv, instrumentos de voo, freios a disco, rodas de liga leve e um reforço na suspensão para suportar o impacto do pouso.
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As adaptações tornaram o interior do veículo totalmente funcional. O volante, por exemplo, trabalhava de maneira convencional com o carro no solo, e virava um manche quando o modelo estava equipado com asas e no ar. Um pedal adicional direcionava o avião, girando o leme, e a coluna de direção móvel controlava a altura do solo.
Em 1971, o projeto avançou, e Smolinksi e Blake construíram duas unidades do carro voador, deixando uma delas em uma concessionária Ford, e usando a outra para os testes de voo.&nbsp;
O entusiasmo era tanto com o projeto que já havia um convite da franquia 007 para o Mizar participar do filme “007 contra o homem com a pistola de ouro”, como uma das armas do lendário espião James Bond. No fim, o projeto não deu certo, mas os diretores usaram um carro voador inspirado nele nas gravações.
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Dois anos depois, nas mãos do experiente piloto Charles Janisse, o Ford Pinto voador deu seu primeiro susto. Após a decolagem, parte do suporte da asa que se prendia à carroceria do veículo soltou. Janisse planou e fez um pouso forçado próximo ao aeroporto.
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Os danos foram pequenos, então soldaram o carro novamente e marcaram um novo teste meses depois. Naquele momento, o Mizar testaria um motor mais potente, com 300 cv, e os pilotos seriam Smolinski e Blake, que tinham licença para isso, e estavam entusiasmados com a novidade.
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Infelizmente, as asas não suportaram mais uma vez. O problema é que não era mais Janisse no comando, e sim os engenheiros, que não tinham a mesma experiência de pilotagem.&nbsp;
Eles tentaram retornar ao aeroporto mas as asas se desprenderam de vez e o Ford Pinto teve queda livre, explodindo quando bateu no solo. Os dois criadores do Mizar não tiveram chance alguma de sobreviver.
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O relatório da Federal Aviation Administration (FAA) apontou que, além da soltura da asa direita, a altitude acima da capacidade do Mizar foi a causa do acidente. O órgão ainda indicou que o carro voador era mal projetado e tinha fixações ruins das asas.
A morte de seus construtores colocou um ponto final na ideia desse carro voador. Embora tenha sido uma tentativa falha e trágica, com certeza serviu de inspiração para as tentativas atuais.
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Brasil finalmente deve receber uma segunda geração do 2008. Novidade já foi flagrada rodando por aqui e produção pode começar no primeiro semestre

O Peugeot 2008 parece próximo de renovar seus dias de glória no Brasil. Com quase oitos anos por aqui e lutando contra a concorrência praticamente sem ter atualizações, o SUV deve finalmente receber sua segunda geração por aqui até 2024.
Outra curiosidade é que o SUV virá já alinhado com a filosofia de design global da marca e, possivelmente, com visual atualizado em relação ao modelo europeu.&nbsp;
Ou seja, o novo 2008 sul-americano deverá estrear já com uma reestilização visual de meia vida em relação ao modelo vendido no Velho Continente desde 2019. É a mesma estratégia que a PSA adotou quando lançou o Citroën C4 Cactus em nosso mercado.
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Poucos meses atrás, a Stellantis trouxe para cá o e-2008, que é a versão elétrica do modelo &nbsp;vem importada da Espanha. A configuração adianta como será o novo 2008 a combustão que teremos em breve, com linhas mais robustas, faróis full-LED com “dentes de sabre” como DRL e uma traseira bem parecida com a do irmão maior 3008.
Segundo apurações da Mobiauto, o time de engenharia da montadora já está finalizando a “nacionalização” do veículo, adaptando seus componentes para rodar em nossas ruas e estradas.&nbsp;
Colocamos a palavra nacionalização entre aspas porque é com esse termo que a empresa trata do projeto, mas o novo 2008 não será tão “nacionalizado” assim: sua fabricação não será em Porto Real (RJ), mas sim em Palomar, Argentina, ao lado do irmão de plataforma 208.
Aliás, a proposta do SUV deve ser parecida com a do hatch, com quem compartilha a arquitetura modular CMP: forte apelo visual e bom acabamento interno mesmo nas versões mais simples.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-citroen-c3-lounge-sera-sedan-contra-onix-virtus-e-ate-corolla/2443">Segredo: Citroën C3 Lounge será sedan contra Onix, Virtus e até Corolla</a>
<a href="https://quatrorodas.abril.com.br/segredo/brasil-tera-novo-peugeot-2008-mais-simples-e-com-motor-do-pulse/">Os colegas da Quatro Rodas</a> apuraram em setembro último que o objetivo da segunda geração será derrubar o VW T-Cross do protagonismo do segmento de SUVs compactos. Pensando nisso, realmente podemos esperar que o novo 2008 troque os motores 1.6 aspirado e THP da PSA pelos GSE de origem Fiat.
Nas opções de entrada, o Peugeot 2008 sul-americano de segunda geração traria o 1.0 T3, três-cilindros turbo flex MultiAir III, com injeção direta, de Pulse e Fastback, que entrega até 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque. O câmbio seria automático CVT com sete marchas simuladas.
Nas de topo, entraria na jogada o 1.3 T4, com um cilindro a mais e números que chegam a 185 cv e 27,5 kgfm. A ele se aliaria uma caixa automática epicíclica com seis velocidades.
Com isso, o modelo pode ganhar no futuro a motorização híbrida-leve, já que a Stellantis tem trabalhado na tecnologia para aplicar nos motores da família GSE - que engloba os T200 e T270 citados acima.
Ainda de acordo com nossas fontes, a Stellantis deve produzir os primeiros protótipos do Peugeot 2008 de segunda geração sul-americano em maio de 2023. Assim, o lançamento deve ocorrer entre o último trimestre do próximo ano ou no começo do seguinte.
Imagens: Kleber Silva/<a href="https://www.instagram.com/kdesignag/">@kdesignag</a>
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Novo Peugeot 2008 “nacionalizado” virá já com facelift e produção começa logo

Chamado de “sedan médio”, projeto CC22 terá porte de Virtus, posicionamento acima do Cronos e desenvolvimento liderado no Brasil

A Citroën ganhou um novo posicionamento no mercado ao entrar para o conglomerado da Stellantis. Agora tratada como marca de entrada do grupo, a fabricante terá a difícil missão de oferecer carros com bom custo-benefício por aqui, e começou essa trajetória com a apresentação do novo C3, em agosto deste ano.
Seus próximos passos serão os lançamentos de um SUV e um sedan, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-ganhara-dois-irmaos-no-brasil-ate-2024-veja-quem-sao/1238">como já contamos em detalhes neste outro artigo.</a>
Segundo os <a href="https://www.autossegredos.com.br/marcas/citroen-marcas/projeto-cc22-dara-origem-ao-seda-compacto-da-citroen-para-o-brasil/" target="_blank">colegas do Autos Segredos</a>, o três-volumes, que ainda não tem denominação oficial, responde internamente pelo código de projeto CC22. Neste artigo, vamos chamá-lo livremente de C3 Lounge, um de seus possíveis nomes, seguindo o padrão da própria Citroën para designar seus sedans.
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Afinal, o uso da nomenclatura C3 parece certo, visto que o modelo faz parte da família C-Cubed, uma espécie de código usado pela fabricante para designar os novos produtos da linhagem C3 para mercados emergentes. Cubed, em inglês, significa “ao cubo”, cujo símbolo matemático é 3. Logo, C-Cubed = C³.
O primeiro modelo do trio é o Citroën C3 hatch de nova geração (CC21), que chegou neste ano. O segundo será o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-citroen-c3-suv-tera-5-ou-7-lugares-veja-quando-producao-comeca/2436">SUV CC24, possível C3 Aircross ou Grand C3, que tem sete lugares e chega no terceiro trimestre deste ano</a>.&nbsp;
Por fim, o CC22 será um sedan compacto-médio. Ele já foi <a href="https://www.autossegredos.com.br/marcas/citroen-marcas/projeto-cc22-dara-origem-ao-seda-compacto-da-citroen-para-o-brasil/">flagrado no Brasil pelos colegas do site Auto Segredos</a>, ainda em fase de mula. De acordo com nossas mais recentes apurações, a Stellantis produzirá os primeiros protótipos com carroceria definitiva do modelo em junho de 2023.
Já a produção em série deve ocorrer em meados de 2024, com lançamento previsto entre o segundo e o terceiro trimestres daquele ano.
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<h2>Como chega o sedan da Citroën</h2>
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Apesar de ser um modelo efetivamente compacto, que utiliza a base CMP simplificada do novo C3, o futuro C3 Lounge deve trazer uma carroceria 100% própria, com elementos de estamparia exclusivos. O flagra do Autos Segredos exibe uma mula mais baixa e larga que a do hatch.
A própria Stellantis aponta a seus fornecedores o projeto CC22 como um “sedan médio”, mas não se deixe levar pelo exagero. O Fiat Fastback, na fase de desenvolvimento, também era posicionado como um “SUV C”, como se ocupasse o segmento do Jeep Compass. Na prática, concorre no segmento B.
Assim, o porte do CC22 será compacto-médio, similar ao do VW Virtus, com posicionamento acima do Fiat Cronos na gama geral da Stellantis. Dos irmãos de plataforma, o sedan deve herdar componentes mecânicos e de acabamento.
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Seu objetivo será brigar com versões de topo de Chevrolet Onix e Hyundai HB20, além do próprio Virtus e, quiçá, versões de entrada de Toyota Corolla, Caoa Chery Arrizo 6 e Chevrolet Cruze.
Sobre os motores, podemos esperar pelo uso do veterano 1.6 EC5 flex de 16V e 120 cv, de origem PSA, nas versões de entrada, com câmbio manual de cinco marchas ou automático de seis. Seria uma boa pedida para frotas e taxistas.
Nas de topo, o modelo deve utilizar o 1.0 GSE T3, turbo flex com três cilindros, com até 130 cv de potência e 20,4 kgfm de torque, com mais foco em desempenho e uso no varejo. O GSE T4, com um cilindro a mais e 1,3 litro de deslocamento, chegando a 185 cv e 27,5 kgfm, é menos provável.
O visual do possível C3 Lounge ainda é desconhecido, mas deve seguir a forte filosofia de design da Citroën já aplicada ao novo C3 hatch. As projeções do modelo inseridas neste texto foram preparadas por Kleber Silva, do <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/">@kdesignag</a>, e são meramente ilustrativas.
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