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Teste Galeria 3

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&lt;img src="<a href="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592">https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592</a>" alt="image1 inserted on rich text"/&gt;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362166207" width="250px">Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-as-baterias-solidas-se-tornaram-prioridade-para-as-montadoras/4112?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Por que as baterias sólidas se tornaram prioridade para as montadoras?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/para-que-servirao-os-100-bilhoes-investidos-no-setor-automotivo-brasileiro/4050?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Para que servirão os 100 bilhões investidos no setor automotivo brasileiro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/montadoras-precisam-mesmo-de-incentivos-fiscais-do-governo/3679?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Montadoras precisam mesmo de incentivos fiscais do governo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-as-montadoras-vao-fazer-com-r-100-bilhoes-de-investimentos/4233?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que as montadoras vão fazer com R$ 100 bilhões de investimentos?</a></li></ul>
Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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&lt;img src="<a href="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592">https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592</a>" alt="image1 inserted on rich text"/&gt; Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-as-baterias-solidas-se-tornaram-prioridade-para-as-montadoras/4112?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Por que as baterias sólidas se tornaram prioridade para as montadoras?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/para-que-servirao-os-100-bilhoes-investidos-no-setor-automotivo-brasileiro/4050?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Para que servirão os 100 bilhões investidos no setor automotivo brasileiro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/montadoras-precisam-mesmo-de-incentivos-fiscais-do-governo/3679?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Montadoras precisam mesmo de incentivos fiscais do governo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-as-montadoras-vao-fazer-com-r-100-bilhoes-de-investimentos/4233?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que as montadoras vão fazer com R$ 100 bilhões de investimentos?</a></li></ul>
Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Novo sedã SU7, da gigante dos eletrônicos de consumo, pesa 2,6 toneladas e atinge 265 km/h; autonomia do Aito M7, com extensor de alcance, chega a 1.300 quilômetros

Quando o Salão do Automóvel de Guangzhou fechou suas portas,
no último dia 26, a mostra chinesa entrou para história como palco de três dos
mais disruptivos lançamentos globais: os novíssimos Avatr 12 e Luxeed S7, que
marcam a entrada definitiva da Huawei no mercado de EVs, e o Xiaomi SU7,
primeiro veículo elétrico da gigante chinesa dos ‘gadgets’. 
Se os dois primeiros puderam ser vistos ao vivo e em cores,
o terceiro só foi revelado em imagens e poucos detalhes, mas trata-se de uma
manobra que coloca, frente a frente com as montadoras ocidentais, dois dos
cinco maiores fabricantes de smartphones do mundo. 
“A Huawei pretende, no futuro, entrar no segmento automotivo
como montadora, mas esta é uma decisão para depois que o mercado de EVs se
consolidar. Por enquanto, ela segue apostando na mesma fórmula que fez do Aito
M7 – produzido pela Seres Motors – um sucesso instantâneo, desta vez em
parceria com a Changan Automobile e com a Chery”, detalha o analista de cadeias
automotivas da consultoria Intralink, Daniel Kollar.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exeed-sterra-es-e-sedan-padrao-bmw-serie-5-a-preco-de-toyota-corolla/3720" target="_blank">Exeed Sterra ES é sedan padrão BMW Série 5 a preço de Toyota Corolla</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-conflito-em-gaza-pode-atrasar-a-conducao-autonoma/3689" target="_blank">Por que o conflito em Gaza pode atrasar a condução autônoma</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-absurdo-tanque-russo-com-raio-laser-que-cegava-inimigos-a-10-km/3666" target="_blank">O absurdo tanque russo com raio laser que cegava inimigos a 10 km</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/stellantis-tera-uma-nova-fiat-so-para-fazer-carros-eletricos-populares/3627" target="_blank">Stellantis terá uma nova Fiat só para fazer carros elétricos populares</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Huawei+/Aito+M7/Huawei+Aito+M7+Traseira.jpg" alt="" width="300px">
De acordo com ele, a Huawei tem planos ambiciosos e vai
colocar suas tecnologias em tantas plataformas quantas forem possíveis para
que, quando a ofensiva chinesa alcançar todos os mercados ocidentais, a
companhia siga como parceira das marcas “sobreviventes”. 
Pelo menos por enquanto, esta estratégia a colocou à frente
da Xiaomi, que só conseguiu a aprovação do governo de Pequim (NDRC) para entrar
com tudo neste segmento, no final de agosto deste ano. 
“O fato é que em megalópoles como Xangai e Shenzhen, os
consumidores que entram em uma loja da Huawei já podem optar entre smartphones,
laptops, tablets ou um EV de 250 mil yuans (o equivalente a R$ 170 mil)”, conta
Kollar.
No caso do Aito M7, a Huawei recebeu mais de 100 mil pedidos
de compra só nos últimos dois meses – o que equivale a todo o volume somado de
vendas do Jeep Compass e do Renault Kwid, no Brasil, entre janeiro e outubro.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Huawei+/Aito+M7/Huawei+Aito+M7+Lateral.jpg" alt="" width="300px">
O SUV elétrico é ofertado, na China, em cinco versões com
uma sopa de letrinhas (recursos avançados de direção assistida) de fazer
inveja, quase 450 cv de potência, tração integral permanente e alcance de até
240 quilômetros no modo exclusivamente elétrico – como o M7 é um EREV, ou seja,
um EV de alcance estendido, sua autonomia pode chegar a até 1.300 km com o
extensor. 
“A popularidade da – marca – Aito advém 50% do nacionalismo
chinês, ficando os outros 50% para sua tecnologia embarcada”, avalia Kollar.
“Resta saber se a marca – e, por conseguinte, a Huawei – conseguirá sustentar
este impulso inicial no longo prazo, porque estamos falando de um mercado com
mais de 100 montadoras e centenas de modelos”.
<h2>Elo que faltava </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Xiaomi/SU7/Xiaomi+SU7+Traseira.jpg" alt="" width="300px">
Já a Xiaomi deu, no salão, o primeiro vislumbre de seu EV, o
SU7, um sedã de cinco lugares com linhas bastante fluidas e teto panorâmico.
Aqui, um documento divulgado pelo Ministério da Indústria e Tecnologia chinês
revelou que o tão esperado lançamento terá a marca ‘Beijing Xiaomi’ e será
fabricado pela estatal Beijing Automotive. 
O grandalhão de 2,6 toneladas alcança velocidade máxima de
265 km/h e oferece, opcionalmente, tecnologia LiDAR para direção assistida
avançada – não confundir com condução autônoma. No assoalho, o SU7 traz pacotes
de baterias, em módulos único ou duplo, fornecidos pela Contemporary Amperex e
pela BYD. 
Seu lançamento comercial (vulgo, oficial) está agendado para
o primeiro trimestre de 2024. “O novo EV da Xiaomi é o elo que faltava no plano
da empresa de criar ‘um ecossistema completo’ para seus os clientes”, pontua o
presidente-executivo (CEO) da companhia, Lei Jun.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Xiaomi/SU7/Xiaomi+SU7+Teto.jpg" alt="" width="300px">
Recentemente, a Xiaomi renovou o seu sistema operacional
para smartphones e outros eletroeletrônicos, para inclusão de EVs e para que
seus clientes possam controlar todos os tipos de produtos em uma plataforma
unificada. 
“Projetamos um investimento de US$ 10 bilhões (o equivalente
a R$ 49 bilhões) ao longo de uma década, só no negócio automotivo e
estabelecemos a meta de produzir nossos primeiros EVs, no primeiro semestre de
2024. Mas havia dúvidas se o cronograma poderia ser cumprido, já que a NDRC tem
sido cautelosa na aprovação de novos planos de produção de veículos elétricos
devido a preocupações com excesso de capacidade”, explicou Jun.
Enquanto aguardava a aprovação do NDRC, a Xiaomi concluiu a
construção de instalações fabris capazes de produzir 200 mil EVs por ano. Para
2024, a empresa tem a meta de 100 mil veículos elétricos, não é à toa que
acelerou a contratação de trabalhadores em setembro, para as novas linhas de
montagem.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Xiaomi/SU7/Xiaomi+SU7+Frente+Lateral.jpg" alt="" width="300px">
O desafio que não apenas a Xiaomi enfrentará, mas também a
Huawei, pode ser vista nas taxas de ociosidade de muitas fábricas de automóveis
chinesas. No final de 2022, havia uma capacidade instalada de 43 milhões de
unidades, mas o uso efetivo se limitava a 55% deste total, portanto menos que
os 66% registrados no último quinquênio, em 2017. 
Também não se pode fechar os olhos para a queda de quase 20%
nas receitas da Xiaomi, no segundo trimestre, acompanhando a queda de 4% do
mercado chinês de ‘gadgets’.
De qualquer forma, estamos falando de uma empresa, no caso
da Xiaomi, que tem uma capitalização de mercado de quase US$ 50 bilhões, contra
US$ 40 bilhões da Ford, e cujas ações subiram 39% nos últimos 12 meses, contra
menos de 36% da Stellantis – que vendeu 5,5 milhões de veículos entre janeiro e
setembro deste ano, contra nenhum da companhia chinesa. São, portanto, novos
‘players’ que se juntam à disputa e que metem, sim, medo nas marcas ocidentais
que ainda dominam o setor.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0hu0aKR3ndc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Huawei e Xiaomi: por que marcas de smartphones assustam indústria de carros

Sedan compacto-médio tem motorização híbrida leve que poderia ser aproveitada pela fabricante em seu processo de eletrificação nacional

Na semana passada, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-pode-peitar-matriz-e-apostar-em-carros-hibridos-no-brasil/3715" target="_blank">colunista
da Mobiauto Fernando Calmon</a> contou que a GM está repensando sua estratégia
de eletrificação para o Brasil. Em vez de uma transição direta dos veículos a
combustão para elétricos a bateria, como fará em mercados como os Estados
Unidos, a detentora da marca <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet</a>
está reconsiderando seu posicionamento global e pode acabar se rendendo aos
híbridos para não desaparecer no Brasil.
Isso porque a legislação brasileira não está evoluindo como
a americana e, em especial, a europeia. Enquanto estas vêm estabelecendo prazos
para a extinção de modelos que usam motores térmicos, aqui as leis de emissão
ficarão pouco a pouco mais rígidas, sem exigir um único tipo de tecnologia
motriz para os carros.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-monza-e-o-rival-que-o-toyota-corolla-nao-queria-ter/3381" target="_blank">Novo Chevrolet Monza é o rival que o Toyota Corolla não queria ter</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-honda-civic-2023-e-r-54-000-mais-caro-que-o-corolla-vale/2524" target="_blank">Avaliação: Honda Civic 2023 é R$ 54.000 mais caro que o Corolla.&nbsp;Vale?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-monza-e-o-rival-que-o-toyota-corolla-nao-queria-ter/3381" target="_blank">Toyota Corolla 2024: tudo sobre o sedan que será renovado neste ano</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/hyundai-elantra-2024-poderia-peitar-corolla-e-aproveitar-vacuo-do-civic/3724" target="_blank">Hyundai Elantra 2024 poderia peitar Corolla e aproveitar vácuo do Civic</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Monza+2023/Chevrolet+Monza+2023+-+3x4+frente.jpg" alt="" width="300px">
Inicialmente, a empresa americana pretendia contornar essas
questões <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-chevrolet-tera-eletrico-de-r-150-000-contra-byd-dolphin/3525" target="_blank">trazendo
elétricos importados da China, a preços mais acessíveis</a>, a partir de 2025.
Ao mesmo tempo, preparava uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-fara-carros-eletricos-no-brasil-e-eles-podem-ter-dedo-da-honda/2872" target="_blank">nova
família de elétricos de baixo custo em parceria com a Honda</a>, e com chances
de produzi-los em nosso País, até o fim desta década.
Contudo, os planos passaram por reviravoltas drásticas nos
últimos tempos. Primeiro, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-e-honda-cancelam-carro-eletrico-popular-que-viria-ao-brasil/3606" target="_blank">matriz
da GM cancelou o projeto que tinha com a Honda para desenvolver um elétrico
popular</a>, o que afetou diretamente o planejamento no Brasil. Segundo, o
governo brasileiro anunciou a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-ficara-a-cobranca-de-imposto-sobre-eletricos-e-hibridos-importados/3667" target="_blank">aplicação
de Imposto de Importação sobre elétricos importados</a> já a partir de 2024.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Monza+2023/comparativo_monza_onix.jpg" alt="" width="300px">
Praticamente sem ter para onde correr, a Chevrolet
dificilmente terá como escapar de desenvolver produtos híbridos no Brasil, a
fim de atender às <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/proxima-norma-de-emissoes-vai-obrigar-carros-a-serem-hibridos-no-brasil/1610" target="_blank">exigentes
normas do Proconve L8</a>. Elas entrarão em vigor em 2025 e ficarão ainda mais rigorosas
em 2027. E é aí que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-chevrolet-monza-e-o-rival-que-o-toyota-corolla-nao-queria-ter/3381" target="_blank">atual
Chevrolet Monza chinês pode ser a solução</a>.
Não que haja planos de lançar o novo Monza no Brasil. Não os
há. O segredo está na motorização híbrida leve de 48 Volts utilizada em uma das
configurações do sedan compacto-médio, cujo porte se assemelha ao de um <a href="https://mobiauto.com.br/volkswagen/virtus" target="_blank">VW Virtus</a>.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Monza+2023/novo-chevrolet-monza-2023-painel-aberto.jpg" alt="" width="300px">
Seu conjunto motriz é formado por um motor 1.3 turbo de três
cilindros, que não pertence à família de motores CSS Prime dos nacionais <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/onix" target="_blank">Onix</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus" target="_blank">Onix Plus</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/tracker" target="_blank">Tracker</a> e <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/montana" target="_blank">Montana</a>. Ne verdade, ele
sequer é o mesmo motor que o 1.3 turbo com injeção direto usada pelo Tracker
chinês, da linhagem Global e-Turbo.
Estamos falando de um 1.3 turbo com injeção indireta de
combustível, desenvolvido pela chinesa SAIC, parceira histórica da Chevrolet
por lá. Seu sistema de injeção é duplo, através de injetores gêmeos localizados
mais próximos às válvulas de admissão, o que não tem o nível de eficiência ou
sofisticação de uma injeção direta, mas já ajuda a aumentar a eficiência
térmica.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Monza+2023/novo-chevrolet-monza-2023-lateral.jpg" alt="" width="300px">
São 165 cv de potência e 23,5 kgfm de torque. A ele se alia
um pequeno conjunto elétrico de 48 Volts que substitui o alternador e alimenta
uma pequena bateria, de modo similar ao <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-avenger-bio-hybrid-conhecemos-o-motor-hibrido-do-novo-suv-nacional/3285" target="_blank">sistema
Bio-Hybrid MHEV (híbrido leve)</a> que a Stellantis lançará em breve no Brasil.
Não há um motor elétrico de tração, mas o “superalternador”
entra em ação em momentos pontuais, como a fase fria do motor ou situações de
desaceleração e retomada, ajudando a poupar combustível e, mais ainda, a
melhorar os índices de emissões de poluentes.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/uNYtyVDdT4I?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Chevrolet Monza híbrido é a resposta para futuro da GM no Brasil

Versão Ultra 4WD, a mais potente das cinco que compõem a gama, fornece 480 cv, acelera a 0 a 100 kmh/h em 3,7 s e tem recarga de míseros 5 min para rodar mais 150 km

O mercado chinês é muito diferente dos ocidentais e a
profusão de marcas é uma das suas características marcantes. Elas surgem e
somem sem muita cerimônia, mas algumas recebem maior atenção dos grupos que as
lançam. É o caso da Exeed, marca de prestígio da Chery criada em 2017, que
acaba de lançar seu quinto modelo atrás da Grande Muralha, o portentoso Sterra
ES. 
Trata-se de um sedã executivo, com 4,94 metros de
comprimento (apenas 12 cm menor que a novíssima geração Série 5, da BMW), 1,97
m de largura, 1,48 m de altura e distância entre-eixos de exatos 3,00 m (0,5 cm
maior que a do novo Série 5). Lá, o grandalhão é ofertado em cinco versões, com
preços a partir de 248 mil yuans (o equivalente à “bagatela” de R$ 170 mil) e
alcance de até 905 quilômetros (versão Max+ Extended Range), sem necessidade de
recarga das baterias.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-conflito-em-gaza-pode-atrasar-a-conducao-autonoma/3689" target="_blank">Por que o conflito em Gaza pode atrasar a condução autônoma</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-absurdo-tanque-russo-com-raio-laser-que-cegava-inimigos-a-10-km/3666" target="_blank">O absurdo tanque russo com raio laser que cegava inimigos a 10 km</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/stellantis-tera-uma-nova-fiat-so-para-fazer-carros-eletricos-populares/3627" target="_blank">Stellantis terá uma nova Fiat só para fazer carros elétricos populares</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/erev-o-truque-que-faz-eletricos-gigantes-terem-autonomia-de-ate-1-400-km/3578" target="_blank">EREV: o truque que faz elétricos gigantes terem autonomia de até 1.400 km</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chery+Exeed/Sterra+ES/Exeed+Sterra+ES+2024+Frente.jpg" alt="" width="300px">
Por falar nelas, a Exeed oferece um&nbsp;recarregador
ultrarrápido (de 800 V) para o Sterra ES, que garante mais 150 km de autonomia
em míseros cinco minutos – de acordo com a marca, é o tempo que um motorista
leva, em média, para tomar um café e, em 15 min, ele é capaz de preencher 80%
da capacidade do conjunto. 
Na versão Ultra 4WD, com tração integral permanente e 480 cv
de potência, o novo sedã acelera de 0 a 100 km/h em 3,7 s, mais rápido do que
qualquer modelo da nova geração do Série 5, incluindo o M560e xDrive, de mais
de 570 cv. Entre os responsáveis por isso, destaque para o baixo coeficiente de
arrasto (Cx), de 0,20, outro ponto em que também leva vantagem sobre o
concorrente da BMW.
Nesta variante, a autonomia do Sterra ES cai para 650 km,
mas nenhuma de suas versões, incluindo a de entrada, equipada com um pacote de
baterias de 60,5 kWh, seu alcance é menor de 570 km – apenas para comparação, o
Camry 2.5 XLE Hybrid, da Toyota, tem autonomia máxima de 760 km, mas custa R$
332 mil, portanto o dobro do lançamento da Exeed. Se estes números não
impressionam, o consumo de eletricidade que equivale a 76,3 km/l de gasolina é,
indubitavelmente, um valor assombroso para esta classe!
<h2>Inteligência artificial e realidade aumentada</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chery+Exeed/Sterra+ES/Exeed+Sterra+ES+2024+Painel.jpg" alt="" width="300px">
Por dentro, o lançamento da Exeed pode ser considerado
futurista, principalmente se comparado a “coisas obsoletas” como o próprio
Camry ou o Honda Accord. É fato que o design chinês não está à altura do
italiano, muito menos do escandinavo, mas o desenho ‘clean’ cria uma impressão
de maior amplitude, o que transforma seu habitáculo num verdadeiro latifúndio,
todo em “couro” (Nappa) branco. 
Uma tela flutuante de 15,6 polegadas (com resolução de 2,5K)
domina o console frontal e, fiel à compatriota Huawei, o novo sedã conta com o
sistema operacional Harmony OS – há carregamento sem fio, por indução, para até
dois smartphones. Completam o pacote de conteúdo o sistema de áudio da grife
Bose e o head-up display com recursos de inteligência artificial (AR-HUD).
O sistema LION AI reforça o aspecto futurista do Sterra ES,
que conta com reconhecimento facial, comandos de voz para, praticamente, todas
suas funções, navegador com realidade aumentada (AR) e acesso remoto à casa do
motorista. As faixas de LEDs podem ser personalizadas e, seguindo a cartilha
dos modelos de prestígio alemães, até os comandos dos vidros elétricos têm
iluminação embutida.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chery+Exeed/Sterra+ES/Exeed+Sterra+ES+2024+Banco.jpg" alt="" width="300px">
Tudo isso gerenciado por um processador Qualcomm Snapdragon
8155 e a boa notícia para quem ainda não se descolou do mundo físico é que
existem nada menos que 30 porta-objetos espalhados pela cabine.
Em breve, a Exeed ampliará sua gama com quatro novos EVs,
até 2025, todos montados sobre a mesma base deste lançamento: dois SUVs, um de
médio e outro de grande porte, um cupê com apelo mais esportivo e um monovolume
de sete lugares. É mais um daqueles modelos que põem as gigantes ocidentais a
coçar a cabeça, se perguntando sobre como a China conseguiu tornar-se o topo da
indústria de EV.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/r2GmrkYIP2g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Exeed Sterra ES é sedan padrão BMW Série 5 a preço de Toyota Corolla 

Fortaleza sobre rodas, Hongqi N701 é feito exclusivamente para autoridades chinesas, mas deixou Joe Biden com aquele pinguinho de inveja

O presidente da China, Xi Jinping, e o presidente dos
Estados Unidos, Joe Biden, se reuniram nesta semana para amenizar os ânimos
entre os países e “garantir que a competição nunca se torne um conflito”. No
entanto, uma das coisas que mais chamaram atenção do presidente americano foi o
sedan de luxo utilizado pelos oficiais chineses.
Como é de costume entre os principais líderes globais, a
comitiva chinesa levou seus carros para os Estados Unidos. Neste caso, estamos
falando especificamente de um Hongqi N701, um sedan de luxo chinês claramente
inspirado no Rolls-Royce Phantom.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hongqi+/N701/Hongqi+N701_xi_jinping_traseira.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-eletrico-gigante-que-anda-de-ladinho-sera-lancado-no-brasil/2973" target="_blank">SUV elétrico gigante que anda de ladinho será lançado no Brasil </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-retro-se-inspiram-no-passado-para-ditar-o-futuro/1156" target="_blank">Carros elétricos retrô se inspiram no passado para ditar o futuro </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-ja-tem-um-ecosport-eletrico-para-montar-em-antiga-fabrica-da-ford/3145" target="_blank">BYD já tem um EcoSport (elétrico) para montar em antiga fábrica da Ford </a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/suv-eletrico-chines-quer-status-de-land-rover-pelo-preco-de-um-compass/2236" target="_blank">SUV elétrico chinês quer status de Land Rover pelo preço de um Compass</a> </li></ul>
A Hongqi é uma das marcas do Grupo FAW, fundada
exclusivamente para criar os veículos dos altos funcionários do Partido
Comunista Chinês. O N701, apresentado ano passado, foi classificado como “um
belo veículo”, por Joe Biden, que ainda completou: “É como o Cadillac que temos
aqui”, referindo-se ao carro usado por sua comitiva.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hongqi+/N701/HongqixCaddilac.jpg" alt="" width="300px">
Na verdade, o N701 se assemelha mais com o Rolls-Royce
Phantom. Seja pelo visual clássico, dotado de capô longo e linhas retas, passando
pelo exagero de cromado, especialmente na dianteira e chegando na traseira, que
tem um caimento mais abrupto e em posição consideravelmente mais baixa em
relação a frente do carro.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hongqi+/N701/Joe_Biden_Xi_Jnping.jpg" alt="" width="300px">
O Ministério Chinês da Indústria e Tecnologia da Informação
não aprovou a venda comercial deste veículo, portanto, é até difícil encontrar
muitas informações a respeito do sedan. Segundo o site Car News China, o N701
tem 6 metros de comprimento, 2 metros de largura e 3,5 metros de entre-eixos. 
<h2>Fortaleza de luxo</h2>
Obviamente, por se tratar de um veículo voltado a
transportar um dos principais líderes do mundo moderno, o Hongqi N701 é
recheado de sistemas de segurança, e nem estamos falando dos típicos controles
de cruzeiro adaptativo, frenagem autônoma de emergência e outros assistentes ao
condutor.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hongqi+/N701/Hongqi+N701_xi_jinping.jpg" alt="" width="300px">
Na verdade, o sedan é projetado para deter fortes ameaças. A
blindagem consegue parar foguetes, enquanto o sistema de ar é fechado para
proteger de ameaças contra armas químicas e biológicas.
O motor também é uma incógnita. Segundo a imprensa chinesa,
o mais provável é que ele combine o motor 3.0 V6 de 283 cv a um motor elétrico,
sendo, portanto, um híbrido. Esse conjunto é o mesmo do Hongqi H9, um outro
sedan de luxo que está disponível aos chineses mais afortunados. Neste caso, a
potência combinada é de 462 cv.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hongqi+/N701/HongqixCaddilac_frente.jpg" alt="" width="300px">
De acordo com a Hongqui, apenas 50 unidades do N701 serão
construídas ao longo de dez anos. O custo de produção é estimado em US$ 700.000,
o equivalente a R$ 3,4 milhões em conversão direta. Já o Cadillac de Joe Biden
custa US$ 1,5 milhão, ou seja, R$ 7,3 milhões na mesma conversão.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/r2GmrkYIP2g?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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