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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Toyota Hilux elétrica está sendo produzida na Tailândia, terá versão com cabine simples voltada para o trabalho pesado e design diferentão

O protótipo da Toyota Hilux elétrica com cabine simples foi apresentado pelo próprio presidente da fabricante, Akio Toyoda, em evento de comemoração dos 60 anos da marca na Tailândia. Na ocasião, o projeto IMV 0, outra picape elétrica da Toyota só que de menor porte, também foi mostrado.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/Prot%C3%B3tipo+2024/Toyota-IMV-0.jpg" width="1568" height="1046"/>
Durante o evento poucas informações técnicas foram reveladas, Toyoda se restringiu a falar do posicionamento das picapes no mercado e como enxerga a eletrificação. Nós sabemos como os japoneses são bons em guardar segredos, então, teremos que esperar até 2024, quando a Toyota Hilux elétrica fará sua grande estreia mundial, para sabermos todos os detalhes.&nbsp;
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Mas nem tudo é mistério, já que o presidente da marca contou que o projeto da Hilux zero emissão está sendo produzido na Tailândia, um forte mercado da picape – inclusive, até versão rebaixada de fabricada ela tem por lá.&nbsp;
 
Fazendo jus a categoria de elétricos, a Toyota adotou um visual mais característico do segmento, com a grade dianteira mais fechada e sem as tomadas de ar. Os faróis são interligados por uma barra cromada e o ponto para carregamento fica do lado direito.&nbsp;
Ainda há um longo caminho até o lançamento da Hilux elétrica, que provavelmente será lançada quando já estiver em uma nova geração. Até lá, seu visual pode passar por muitas modificações até chegar ao design final.
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Pode parecer surpreendente a Toyota ter pensado em uma versão elétrica da Hilux com cabine simples voltada para o trabalho, ao invés de deixar as versões eletrificadas para o topo da gama.&nbsp;
Mesmo sem saber os dados de motorização, o torque total entregue instantaneamente com certeza será um dos pontos altos de se ter uma picape elétrica para o transporte de carga, por exemplo.&nbsp;
Além disso, vale lembrar que veículos elétricos comerciais entregam menos autonomia para rodar, como vemos no VW e-Delivery, por exemplo. Isso também deixa o produto mais barato por ter um pacote menor de baterias, e a Hilux com especificações desse tipo pode ter valores mais atrativos para o mercado.
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<h2>Toyota Hilux elétrica: quando chega ao Brasil?</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/Prot%C3%B3tipo+2024/Toyota-Hilux-El%C3%A9trica-Cabine-Simples-Traseira.jpg" width="675" height="450"/>
Os fãs da picape média estão ansiosos para chegada da nova geração, e curiosos para saber mais sobre a Hilux elétrica, mas é preciso paciência. Se ela for lançada no mercado asiático no segundo semestre de 2024, provavelmente só irá desembarcar em solo brasileiro em 2025.&nbsp;
 
<h2>Como a Toyota enxerga a eletrificação?</h2>
Durante o evento, o presidente também se posicionou sobre a eletrificação dos carros e disse acreditar em outras formas de oferecer veículos com combustíveis limpos: “Os BEVs não são a única maneira de atingir as metas mundiais de neutralidade de carbono. Particularmente, prefiro buscar todas as opções, não apenas uma” afirmou.&nbsp;
Além dos elétricos, a Toyota tem estudado combustíveis sintéticos livre de emissões, como veículos com célula de combustível e a hidrogênio.&nbsp;
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Toyota Hilux elétrica terá cabine simples para trabalho duro em 2024

Picape mais barata do mundo custa menos de R$ 60.000, tem porte de Toyota Hilux e é mais potente que uma Fiat Strada

&nbsp;Os preços dos veículos não estão caros somente no Brasil, e sim no mundo todo, independentemente de sua categoria, motorização, etc. Com isso, a BAW (Beijing Auto Works), fabricante chinesa, lançou uma picape que pode ser uma boa alternativa.
A BAW Calorie, como foi chamada em seu anúncio, chegará no mercado chinês ainda em 2022, com um valor de mercado entre 69.800 e 76.800 yuans, em conversão direta estamos falando de valores entre R$ 52.500 e R$ 57.900.
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Com o objetivo de diminuir os custos para conquistar o título de picape mais barata do mundo, a BAW Calorie não oferece muitos mimos, mas aparentemente não decepciona no essencial. O acabamento é simplista, mas conta uma bela tela no painel, formada pelo painel de instrumentos e central multimídia.&nbsp;
Serão duas versões do veículo, ambas com a mesma motorização, um motor 2.0 de quatro cilindros que rende 144 cv de potência e 20,4 kgfm de torque com um câmbio automático de 5 marchas e sempre 4x2.
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O que diferencia uma versão da outra é o tamanho, a versão mais barata possui 5.270 mm de comprimento, conseguindo levar uma carga de 495 kg, já a outra versã possui 5.520 mm de comprimento e capacidade de carga de 795 kg.
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A Fiat Strada, picape mais barata do Brasil, tem versões entre R$ 96.990 e R$ 128.990. A versão Ranch, que é topo de linha, é equipada com motor 1.3 aspirado e câmbio CVT, e entrega 107 cv e 13,7 kgfm de torque se abastecida com etanol, e a capacidade de carga é de 600 kg.&nbsp;
Enquanto não temos uma BAW Calorie no Brasil, continuamos sonhando com uma&nbsp;
picape com porte de Toyota Hilux e com valor de Fiat Mobi, é um sonho de qualquer um, por mais “simples” que o design seja.
Imagens: Divulgação.
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Picape mais barata do mundo custa metade de uma Strada

 Ford oferecerá curso gratuito de Front-End para população de baixa renda a partir de 2023. São 200 vagas e as inscrições já estão abertas.

A Ford Maverick híbrida fez sua primeira aparição pública no Brasil nesta quarta-feira (30), em evento da marca no Senai Ipiranga, na Zona Sul de São Paulo (SP), para divulgar programa social Ford Enter, que irá oferecer curso gratuito na área de tecnologia para população de baixa renda.&nbsp;
O curso de Front-End será ministrado presencialmente na unidade do Senai, no Ipiranga. Serão 200 vagas ofertadas no decorrer de 2023, a primeira turma contará com 80 vagas e as inscrições já estão abertas. Para se inscrever basta fazer o cadastro no <a href="https://www.fordenter.ford.com/">site do Ford Enter</a> até o dia 06 de janeiro de 2023.&nbsp;
O programa social está inserido no ecossistema da Ford Academy e é desenvolvido em parceria com o Senai. A ideia de oferecer um curso na área de tecnologia veio a partir de uma pesquisa realizada pelo ManpowerGroup, que apontou o Brasil como um dos dez países com mais dificuldades para preencher vagas qualificadas, especialmente no segmento de tecnologia.&nbsp;
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O estudo foi realizado com mais de 40.000 empregadores em 40 países. O curso de Front-End terá duração de seis meses e uma carga horária de 440 horas. A Ford também informou que terá turmas no período da manhã, tarde e noite e também aos sábados.&nbsp;
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Os alunos também serão contemplados com auxílios de alimentação e vale-transporte. Alunos destaques do curso também terão poderão ser selecionados para realizar o curso de back-end.&nbsp;
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Os pré-requisitos para se inscrever no curso é ter mais de 18 anos, residir na região metropolitana de São Paulo e ter renda familiar abaixo de quatro salários mínimos.&nbsp;
No processo seletivo, a marca já informou que irá priorizar minorias, como pessoas autodeclaradas negras, pardas, amarelas, indígenas, pertencentes à comunidade LGBTQI+ e mulheres cis e trans.
“Estamos em um momento de grande transformação na indústria da mobilidade, com a eletrificação, digitalização, conectividade, novos hábitos de consumo, além das demandas sociais e ambientais”, externou Daniel Justo, presidente da Ford América do Sul.
O Ford Academy é um grande centro de difusão de novas tecnologias, um ecossistema onde vamos compartilhar esse conhecimento com parceiros de todas as áreas”, completou.
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<h2>Ford Maverick híbrida: quando chega e quanto irá custar</h2>
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Toda vez que falamos de um lançamento automotivo, todos querem saber quanto irá custar. No caso da Maverick Hybrid, a própria Ford já havia declarado que a configuração eletrificada de sua picape compacta-média chega no primeiro trimestre de 2023. Falta o preço.
A Mobiauto entende que o valor será parecido, podendo inclusive ser igual, ao da picape com somente a combustão. Atualmente, a Maverick Lariat FX4 2.0 EcoBoost é oferecida por R$ 256.000. Desta forma, a versão híbrida custaria menos que um Jeep Compass 4xe ou um Toyota RAV4, na faixa de um BYD Song Plus.&nbsp;
Durante o evento, a fabricante reiterou que a Maverick Hybrid desembarcará no Brasil ainda no primeiro trimestre do ano que vem, o que quer dizer que ela será a primeira picape híbrida do Brasil.
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A Ford Maverick híbrida será munida por um motor 2.5 quatro-cilindros 16V aspirado de ciclo Atkinson, já conhecido do finado Fusion Hybrid, combinado a um câmbio CVT. A ele se alia um motor gerador e outro de tração.
A potência combinada será de 194 cv e o torque, de 21,4 kgfm. Nos EUA, o consumo declarado é de 17,8 km/l. Por se tratar de uma picape híbrida convencional ou plena, e não plug-in (com recarga externa), a autonomia em modo apenas elétrico não é tão interessante como a de um Jeep Compass 4xe, por exemplo.
A unidade que estava no evento contava com pintura laranja e interior preto com marrom, rodas de liga leve aro 18 e pneus All-Season (de uso misto). A Ford não deu mais informações sobre a picape, apenas confirmou o que a Mobiauto já havia adiantado <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-audi-rs-e-tron-gt-te-faz-perder-o-folego-sem-fazer-som/2364">aqui</a>.
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  Ford Maverick híbrida pode ter o mesmo preço da versão a combustão

Se é na adversidade que se cresce, esses carros superaram as críticas e dão um show de vendas até hoje. 

“Não importa o quanto você bate, mas sim o quanto aguenta apanhar e continuar. O quanto pode suportar e seguir em frente. É assim que se ganha”, já dizia Rocky Balboa. Não haveria frase mais apropriada para abrir esta lista do que essa.&nbsp;
Esses carros apanharam pesado nas críticas, mas não foram à lona e reagiram da forma mais agressiva que poderiam, dando uma surra inesquecível nas vendas e a maioria deles ainda não cansou de bater, tampouco sentem os contragolpes.&nbsp;
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Manco, bagre, SUV de três parafusos, Tombilux… Esses são alguns apelidos que os carros dessa lista ganharam ao longo dos anos. E se você for um apaixonado pelo mundo automotivo e um leitor assíduo, é capaz de identificar quais modelos estamos falando mesmo sem que eles tenham sido citados.&nbsp;
Não pense que estamos aqui como advogados desses modelos (ou como acusadores), estamos aqui apenas para mostrar os números. Até porque muitas vezes, nós, como jornalistas que ganhamos a vida avaliando carros, tecemos algumas dessas críticas.&nbsp;
Mas nenhum desses modelos se resume a um ou dois adjetivos e os consumidores sabem disso. Abaixo uma lista composta por dez carros bem familiares, que tem duas coisas em comum: as críticas e o sucesso nas vendas.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-tiveram-o-visual-estragado-por-um-detalhe/882">10 Carros que tiveram o visual estragado por um detalhe</a>
 
<h3>1. Jeep Renegade 1.8 flex</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Jeep/Renegade/Com-pre%C3%A7os-t%C3%A3o-altos-vale-a-pena-comprar-carro-Jeep-Renegade.jpg" width="1280" height="853"/>
As linhas quadradas, faróis redondos, carroceria alta e compacta fizeram com que o Renegade conquistasse uma legião de consumidores. Homens e mulheres, jovens ou mais velhos, se viram fisgados pelo visual do SUV, que se tornou líder do segmento.&nbsp;
Porém, todo gigante tem um calcanhar de Aquiles. Até alinha 2022, o do Renegade flex era o motor. Não existe sequer um dono de Jeep Renegade 1.8 que nunca ouviu uma piada ou questionamento sobre o desempenho do seu carro, que ganhou fama nacional de manco, enquanto o motor 2.0 diesel era o queridinho.&nbsp;
Só que, na hora do vale tudo, quem garantia as vendas sempre foram as versões flex, responsáveis por mais de 90% dos emplacamentos do SUV compacto. Claro que isso se justifica por serem versões mais baratas que as a diesel.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-jeep-renegade-t270-e-mais-lento-que-o-commander-com-o-mesmo-motor/1478">Por que o Jeep Renegade T270 é mais lento que o Commander com o mesmo motor?</a>
 
<h3>2. Hyundai HB20&nbsp;</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Hyundai/HB20/Hyundai+HB20+Sense.jpg" width="1280" height="854"/>
O bullying com a segunda geração do Hyundai HB20 começou antes mesmo de o modelo ser lançado oficialmente. Algumas imagens do modelo vazaram às vésperas do grande dia e o público deixou explícito que não simpatizou com a nova cara da família HB20. Mas poderia ser ângulo, não é mesmo?
Porém, quando o modelo foi enfim revelado e as imagens começaram a ser publicadas, a internet bateu com força e não demorou muito para a nova geração ficar conhecida como cara de “bagre”.&nbsp;
Mas a Hyundai deu um show de resiliência e, depois de ser massacrado, o HB20 fechou 2021 como o carro mais vendido no varejo em nosso mercado, com 70.499 emplacamentos. E agora que ele deu uma bela retocada no visual, ficando muito mais bonito, deve vender ainda mais.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-hyundai-hb20-2023-o-que-tem-de-novo-alem-do-visual/1977">Avaliação: Hyundai HB20 2023, o que tem de novo além do visual?</a>
 
<h3>3. Toyota Hilux</h3>
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A Toyota Hilux é líder entre as picapes médias há anos, e nenhuma de suas concorrentes representa uma ameaça para o seu trono. No entanto, logo após o lançamento de sua atual geração, em 2014, problemas de estabilidade percebidos em testes do alce levaram a picape a receber o apelido “Tombilux”.&nbsp;
Hoje, o problema já está sanado e, além de aprimorar seu controle de estabilidade, a picape já conta com sistema anti-capotamento. Mesmo assim, a pecha não foi embora, mas nada disso abala o domínio absoluto da picape média mais popular do Brasil.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-toyota-hilux-o-que-a-picape-tem-para-fazer-tanto-sucesso/1137">Avaliação: Toyota Hilux, o que a picape tem para fazer tanto sucesso?</a>
 
<h3>4. Toyota Etios</h3>
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O patinho feio saiu de linha sem nunca ter virado cisne. O visual nunca foi o ponto forte do Toyota Etios e, pelo contrário, sempre jogou contra o modelo.&nbsp;
Porém, apesar da maioria torcer o nariz para o seu design, acabava levando-o para casa minutos depois e com sorriso no rosto, devido a uma outra reputação que ele também havia conquistado: a de confiável.&nbsp;
Ser um Toyota ajudou muito a família Etios a emplacar muitas e muitas vendas, mesmo com todas as críticas a seu visual e a seu painel com quadro de instrumentos centralizado.&nbsp;
Porém, o modelo apresentava uma dinâmica de condução agradável e não tinha casos conhecidos de grandes problemas mecânicos, o que encorajou muitos consumidores a levá-lo para casa. Além disso, ele tinha uma lista de equipamentos honesta, bom espaço interno e motor 1.5 para quem quisesse um desempenho menos pacato.
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<h3>5. Renault Kwid</h3>
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Tudo começou com o comercial “SUV dos compactos”. Parecia um carrão sendo vendido por um ótimo valor. Porém, quando os interessados começaram a ir às concessionárias e se deparam com o pequeno Renault Kwid, muitos se viram frustrados.&nbsp;
Alguns desistiram da compra e se tornaram críticos assíduos do subcompacto, mas muitos outros se renderam diante do carro mais barato do Brasil e levaram um para casa assim mesmo. Hoje, ele é o carro-chefe em vendas na Renault.
Só em 2021 foram 52.916 emplacamentos, e os donos não querem nem saber se ele só tem três parafusos na roda. Afinal, ele oferece até airbags laterais para garantir a segurança dos passageiros.
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<h3>6. VW Gol G4</h3>
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O VW Gol tem um belo histórico de vendas no Brasil. Afinal, é o modelo mais emplacado na história da indústria automobilística nacional. Sua reputação era tamanha que o público continuou fiel a ele mesmo com a chegada do Gol G4.&nbsp;
Lançado em 2005, o Gol G4 era nada mais que um facelift do aclamado G3 (que, por sua vez, também não passava de uma reestilização do G2. Ou seja, todos esses modelos pertencem à segunda geração do hatch). Com um ponto importante: representava uma simplificação do projeto.
Pressionada pelo Chevrolet Celta, a VW deixou o acabamento interno do Gol econômico demais e a posição de dirigir mal acertada. Tudo isso rendeu duras críticas ao modelo. Mesmo assim, o Gol seguiu líder de mercado e chegou a fechar o ano de 2007 com cerca de 243.000 emplacamentos.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-o-vw-gol-esta-vendendo-tanto-mesmo-a-beira-da-morte/2011">Por que o VW Gol está vendendo tanto mesmo à beira da morte</a>
 
<h3>7. Chevrolet Celta</h3>
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Em linha desde os anos 2000 até 2015, o hatch derivado do Corsa foi por anos um dos carros mais baratos no Brasil, e também um dos mais vendidos. O carrinho de entrada da GM podia ter até um valor atrativo, mas também era extremamente simples, mais simples até do que o Corsa B, modelo de quem herdou toda a estrutura.
Além disso, o modelo apresentou casos de vazamento, desempenho limitado e consumo de combustível acima do que se espera de um 1.0 ao longo de sua trajetória. Apesar disso, esteve sempre entre os modelos mais vendidos do país nos anos 2000 e hoje, sete anos depois de ter saído de linha, continua muito visado no mercado de usados.&nbsp;
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-celta-o-tipico-popular-que-o-brasileiro-amava-nos-anos-2000/1985">Chevrolet Celta: o típico popular que o brasileiro amava nos anos 2000</a>
 
<h3>8. Chevrolet Classic</h3>
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Variante sedan do Chevrolet Celta - afinal, derivava do Corsa B Sedan -, o Classic compartilhava dos mesmos problemas e limitações do irmão, mas também do mesmo sucesso.&nbsp;
Claro que o hatch teve mais destaque, mas ambos tiveram uma trajetória muito parecida e o Classic, além de ter rendido bons números de venda à GM enquanto zero-quilômetro, segue sendo um dos carros mais negociados entre os usados.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-os-anos-1990-transformaram-os-carros-brasileiros-para-sempre/1867">Como os anos 1990 transformaram os carros brasileiros para sempre</a>&nbsp;
 
<h3>9. Fiat Toro 1.8 flex</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/Fiat-Toro-Freedom-2019.jpg" width="1000" height="667"/>
Assim como o primo Jeep Renegade, a Fiat Toro foi muito criticada por ser equipada com o fraco motor 1.8 E.torQ. Na picape, o desempenho era pior, por ela ter um porte maior e ser mais pesada que o SUV.
Mas as críticas e apelidos não foram capazes de impedir que uma boa leva de consumidores se visse seduzida pelos atributos estéticos da picape e levassem uma para casa. O peculiar porte, que a posicionava entre a Fiat Strada e a Toyota Hilux, foi o seu principal trunfo.&nbsp;
Ocupando um nicho praticamente sozinha durante anos, a Toro passou anos a fio como a picape mais vendida do segmento de modo disparado. O sucesso foi tanto que as marcas concorrentes começaram a desenvolver modelos para competir diretamente com ela, como é o caso da nova Chevrolet Montana.
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<h3>10. Fiat Strada de 1ª geração</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Strada+(1%C2%AA+gera%C3%A7%C3%A3o)/Fiat-Strada-Tr%C3%AAs-Portas.jpg" width="1280" height="853"/>
A Fiat Strada talvez seja um dos maiores exemplos, senão o maior, de como usar as críticas para crescer. A picapinha derivada do projeto 178 do Palio I fez sucesso com o público desde o seu nascimento até os dias de hoje.&nbsp;
Sempre à frente da sua época, a Strada chegou a trazer inovações que em um primeiro momento pareciam sem sentido, mas logo mostravam sua funcionalidade e caíram nas graças do consumidor.&nbsp;
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As críticas nunca impediram a Strada de ousar, o que fez com que ela fosse percussora das picapes compactas com cabine estendida, depois com cabine dupla e, por fim, com uma terceira porta para acesso à fileira traseira.&nbsp;
E embora a picape explicitasse a idade avançada do projeto, seguiu vendendo muito em sua primeira geração até sair de linha, em meados de 2021, quando a segunda geração já havia chegado e dominado as ações.
Isso porque a Fiat Strada sempre foi considerada pau para toda obra e nunca mostrou medo de trabalhar. Sua robustez e coragem faziam que, mesmo em meios a críticas pelo aspecto “anos 90” de seu projeto, ela continuasse sendo a queridinha dos frotistas amo após anos. A boa reputação, aliás, segue viva em sua sucessora.
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