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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Hatch elétrico apela para design e acabamento de carro premium, custando o mesmo de um VW T-Cross, para dar trabalho ao BYD Dolphin

Avaliação: GWM Ora 03 Skin sobe nível de elétricos de R$ 150.000

Governo aceitou proposta da Anfavea para retardar ao máximo a criação de um mercado com carros zero emissão; e isso é ruim

O governo Lula-Alckmin cedeu
aos argumentos da Anfavea para dificultar ao máximo possível a criação de um
mercado de carros zero emissão de carbono. O principal argumento da Anfavea foi
o de sempre: demissões.
Foi uma negligência climática
por parte do governo, no momento em que o Brasil registra recordes de altas temperaturas
e sofre com uma série de fenômenos incomuns no país, como tornados, primeira
região com aridez desértica, pequenos tsunamis e quatro meses de aquecimento
inédito.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-esta-por-tras-do-possivel-racha-entre-caoa-e-chery/3594" target="_blank">O que está por trás do possível racha entre Caoa e Chery</a></li><li style=""><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-chefe-da-stellantis-no-brasil-virou-ceo-global-da-jeep/3545" target="_blank">Por que chefe da Stellantis no Brasil virou CEO global da Jeep</a></li><li style=""><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/a-hora-de-comprar-um-peugeot-sem-medo-pode-ter-chegado/3494" target="_blank">A hora de comprar um Peugeot sem medo pode ter chegado</a></li><li style=""><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-usara-eletricos-da-china-para-salvar-operacao-no-brasil/3388" target="_blank">Chevrolet usará elétricos da China para salvar operação no Brasil</a></li></ul>
Por óbvio, o Brasil sozinho não
pode resolver o problema do clima do planeta. Mas, pelos terríveis sinais que
temos em 2023, parece que o outrora abençoado “patropi” será uma das regiões
mais afetadas pelo aquecimento global. Para um grupo de pesquisadores da
Noruega, o planeta já atingiu o ponto de não retorno à normalidade climática,
que era previsto só para 2050. 
A Anfavea não existe para
cuidar do clima e sim dos interesses comuns de suas associadas. Por isso, ela
tem todo direito de tentar barrar a chegada de novas tecnologias, para
prolongar a produção de veículos a combustão, enquanto as montadoras
tradicionais tentam recuperar o atraso tecnológico de seus carros na questão
ambiental.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Peugeot/e-2008/Peugeot_e-2008_012.jpg" alt="" width="300px">
Segundo a consultoria Jato
Dynamics, só os veículos flex emitem, em média 103,64 g de CO2 por km rodado. O
gás carbônico é responsável pelo aquecimento global, por isso a indústria
automobilística do mundo inteiro corre para descarbonizar o setor.
No Brasil, só os 10 carros mais
vendidos emitem 12 toneladas de gás carbônico já no primeiro quilômetro rodado.
Se considerarmos apenas 1.000 km de cada um desses carros, chegamos ao
espantoso número de 12 mil toneladas de CO2 jogadas na atmosfera.
Por enquanto, a única
alternativa global viável economicamente para uma mobilidade zero emissão de
carbono é o carro elétrico a bateria.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Dolphin/BYD+Dolphin+interior.png" alt="" width="300px">
O governo Lula-Alckmin, que tem
um discurso a favor do clima, foi incoerente na taxação intempestiva dos carros
zero emissão ou baixa emissão de carbono. Acreditar que carros híbridos flex
(com 70% do uso de gasolina) vão descarbonizar o país não é só ingenuidade, é
negligência climática.
A produção de etanol
combustível ainda deixa uma grande pegada de carbono e depende da boa vontade
dos usuários de carros flex. Os interessados nessa tecnologia falam na redução
de 95% a 98%. Mas, segundo a AEA (Associação Brasileira de Engenharia
Automotiva), se um veículo flex usar somente etanol, a redução de CO2 pode
chegar somente a 55% no ciclo do poço à roda.
Enquanto não existe um consenso
sobre a real pegada de carbono do carro a etanol, a tecnologia das baterias
avança e se torna cada vez mais viável, com a adoção de baterias de estado
sólido (menores e mais duráveis) e até de baterias de sódio e areia (muito mais
abundantes e baratos do que o lítio).
No momento, o mercado de 2
milhões de veículos do Brasil tem apenas 0,5% de carros elétricos. É exagero
dizer que esse pequeno volume coloca os empregos do setor em risco,
especialmente ignorando as oportunidades econômicas que vêm com a criação da infraestrutura
de uma mobilidade realmente livre de carbono.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/500e+-+Avalia+Rodrigues/Fiat_500e_3x4_traseira.jpeg" alt="" width="300px">
Há medidas protecionistas
inteligentes, mas esta foi uma medida protecionista quase cretina, no sentido
de acentuada deficiência mental (não tem a ver com caráter, aqui). Se a taxação
tivesse vindo em doses menos cavalares, digamos 5% ao ano, a partir de 2025,
seria inteligente, pois daria tempo para o Brasil criar uma base para a
mobilidade sem carbono.
Do jeito que veio, com 10% em
janeiro de 2024 e 18% já em julho do ano que vem, é para dificultar a
concorrência mesmo, notadamente da BYD, da GWM e da Volvo, que são as três
marcas com carros elétricos a preços que competem diretamente com os atuais
carros a combustão.
O Brasil tem o maior potencial
do planeta para fabricar carros elétricos zero emissão sem pegada de carbono,
graças à matriz energética limpa (tem hidrelétricas, tem sol abundante e tem
muito vento). Mas, com a decisão do governo de taxar os importados elétricos,
tudo indica que essa nova mobilidade ecológica ainda vai demorar.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Ora+GT/Ora+GT+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Só no Vale do Jequitinhonha, em
Minas Gerais, terra do mal-informado governador Zema, há potencial para
abastecer a necessidade de lítio para as baterias de 700 mil carros elétricos.
Essa capacidade será de 1,5 milhão em 2025 e de 2 milhões de veículos elétricos
em 2026. Tudo isso vai ser entregue para a produção de carros zero emissão em
outros países.
Com o novo Imposto de
Importação, nada indica que o Brasil terá um robusto mercado de carros
elétricos zero emissão nos próximos 15 ou 20 anos. A menos que os fatos
atropelem a política reacionária pró-combustíveis fósseis. O Brasil decidiu
proteger o mercado para a produção de carros híbridos flex que continuarão
sendo uma fornalha para o planeta cada vez mais quente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Mustang+Mach+E/GT+Performance/2024/Ford+Mustang+Mach-E+Frente+com+Carregador.jpg" alt="" width="300px">
Os primeiros carros elétricos
nacionais, que poderiam chegar em 2026 custando cerca de R$ 120/130 mil, podem
até chegar nessa data, porém estarão bem mais perto dos R$ 200 mil. Segundo uma
projeção do site Carro Esporte Clube, o BYD Dolphin, que hoje custa R$ R$
149.800, deve passar a custar R$ 164.780. 
A sorte está lançada e o Brasil
não será um país relevante no milionário e sustentável mercado de carros
elétricos que dominará no mundo a partir de 2026 ou 2027. Será um mercado
exótico, de carros híbridos que permitem uso do etanol, mas que usam gasolina
em 70% dos casos. Um paraíso para Shells, Texacos e Ipirangas.
Para além disso, quase nada se
fala do quanto a agropecuária superaquece o planeta, sem que tenha a mesma
cobrança da indústria automobilística. Não duvidamos das boas intenções de Lula
e Alckmin como governantes. Mas agora duvidamos que eles possam fazer diferença
num mundo que superaquece. Apenas não serão incendiários como outros. É pouco.Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/pR1Y8bAImAk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que taxar carros elétricos é negligência climática do governo

Aos amantes do esportivo da Volkswagen, um recado: o novo Golf não terá mais o ronco característico dos motores a combustão

A partir de 2025, o Volkswagen Golf poderá ser vendido com
motorização 100% elétrica. O hatch médio será um dos veículos equipados com a
plataforma modular SSP (Scalable Systems Platform) da montadora alemã,
exclusiva para modelos elétricos. 
Mas calma, o Golf elétrico ainda vai demorar um pouco para
ser lançado no mercado. O motivo é que a plataforma SSP só ficará pronta em
2025. Até lá, o hatch da VW ainda poderá ser curtido como conhecido motor TSI,
bem como nas versões híbridas, como a GTE.
Você também pode se interessar:
<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-gti-2024-e-vendido-no-brasil-a-preco-de-ram-3500/3507" target="_blank">VW
Golf GTI 2024 é vendido no Brasil a preço de Ram 3500</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-registra-no-brasil-rarissimo-golf-duas-portas-que-nunca-tivemos/3226" target="_blank">VW
registra no Brasil raríssimo Golf duas portas que nunca tivemos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-gti-12-curiosidades-da-versao-mais-cara-e-desejada-do-hatch/2864" target="_blank">VW
Gol GTi: 12 curiosidades da versão mais cara e desejada do hatch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-last-edition-ja-e-revendido-a-preco-de-t-cross/2444" target="_blank">VW
Gol Last Edition já é revendido a preço de T-Cross</a></li></ul>



Até o momento, a certeza é que o hatch médio da VW chegará
com um novo pacote de atualizações, uma espécie de “Última Dança” a combustão.
Já a nova geração, com motor elétrico, deve ser lançada provavelmente em 2028.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/golf-2023-traseira-lateral.jpg" alt="" width="300px">
Quanto aos nomes das versões, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-raiz-tera-ultimo-respiro-em-2024-e-se-entregara-ao-mundo-dos-eletricos/2565" target="_blank">o
CEO da Volkswagen Passengers Cars, Thomas Schäfer, já tinha adiantado que não
definiu ainda se vai continuar com a nomenclatura GTI ou também acrescer o ID
após o nome Golf</a>.
O tão esperado facelifit já deu alguns sinais de que vai
acontecer, mas sem alterações marcantes. Na parte externa, algumas linhas serão
atualizadas, como nas ponteiras de escapamento. Na cabine, o painel também receberá
atualizações, com destaque para uma possível central multimídia de 15
polegadas.

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/golf-2023-painel-manual.jpg" alt="" width="300px">Ainda não está claro se a VW vai propor alguma mudança no
trem de força. É provável que as mudanças fiquem somente para a troca de
geração. No Golf vendido na Europa, a VW vai abandonar a transmissão manual. O
motivo está nas novas regras de emissões de poluentes. Dessa maneira, as
versões esportivas, GTI e R, também serão afetadas pela decisão.
Outra certeza é que a oitava geração do Volkswagen Golf está
longe de chegar ao Brasil e deverá permanecer assim após a reestilização. Uma
alternativa nada econômica é optar pela <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-golf-gti-2024-e-vendido-no-brasil-a-preco-de-ram-3500/3507" target="_blank">importação
independente e pagar o mesmo que uma Ram 3500.</a>O motor TSI
No Brasil, a Volkswagen usou duas versões do motor TSI: o
1.4 que equipa o <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2024" target="_blank">T-Cross</a>, <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/virtus/2024" target="_blank">Virtus</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/taos/2023" target="_blank">Taos.</a> O propulsor gera 150 cv de potência e
25,5 kgfm de torque. Enquanto o 2.0 TSI ficou famoso por mover o Golf GTI e proporcionar
230 cv de potência, 35,7 kgfm de torque. 
Já na Europa, o Golf utiliza o 1.5 TSI, o mesmo que será
produzido em São Carlos (SP) pela VW e batizado de 1.5 TSI EVO 2 . <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-confirma-producao-de-novo-motor-1-5-tsi-hibrido-flex-no-brasil/3668" target="_blank">A produção do motor no Brasil foi antecipada pela Mobiauto</a>. A única diferença é que, na Europa, o trem de
força tem versões híbridas, mas não flex. Essa vertente será especialmente
nacional.&nbsp;
&nbsp; <img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/1.5+TSI+Evo2/VW+1.5+TSI+Evo+motor+2016.jpg" alt="" width="300px">
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/p-Hci6Oy8HU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Adeus, VW Golf TSI: próxima geração do icônico hatch será elétrica

Leia sobre matérias de mobilidade

Plano de investimentos bilionário da marca até 2028 só menciona a possibilidade de ter um carro elétrico produzido nacionalmente em uma única fábrica

Muito já se foi falado do novo
plano de investimentos de R$ 5,4 bilhões da Volkswagen no Brasil até 2028,
negociado em simultâneo com os sindicatos de metalúrgicos de suas quatro
fábricas no País: São Bernardo do Campo (SP), São Carlos (SP), São José dos
Pinhais (PR) e Taubaté (PR).
Conforme já contamos <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-vai-produzir-dois-carros-hibridos-no-abc-paulista-a-partir-de-2027/3661" target="_blank">neste
artigo</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-a0-picape-tem-fabrica-definida-e-sera-uma-tarok-em-corpo-menor/3662" target="_blank">neste
outro</a>, a fabricante já confirmou a produção de dois modelos híbridos na
planta do ABC Paulista a partir de 2027; de uma picape compacta-média no
complexo paranaense (com provável lançamento em 2026); do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-ja-prepara-prototipos-do-gol-suv-com-carroceria-final/3643" target="_blank">projeto
A0 SUV, em Taubaté, já em 2025</a>; do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-confirma-producao-de-novo-motor-1-5-tsi-hibrido-flex-no-brasil/3668" target="_blank">motor
1.5 TSI Evo2 híbrido flex em São Carlos</a>.
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Faltava, ainda, uma peça do
quebra-cabeças: onde e quando será produzido o primeiro carro elétrico nacional
da marca. A Mobiauto pode afirmar que o ciclo contempla esse projeto, mas não
em caráter definitivo. O fabrico local de um veículo apenas elétrico está em
estudo pela fabricante e tem chances de sair do papel, mas o martelo não teria
sido batido.
Todavia, a fabricante já sabe onde
fará a produção caso ela aconteça. Será em São José dos Pinhais, junto do SUV <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross" target="_blank">T-Cross</a> e da picape
que deve se chamar Tarok. Segundo nossas apurações, o acordo com o Sindicato
dos Metalúrgicos de Curitiba e Região prevê a produção de um veículo híbrido ou
elétrico a ser lançado até 2026 ou 27.
Ainda de acordo com nossas fontes,
a VW não teria batido o martelo quanto ao uso de motorização híbrida pela
versão de produção da picape Tarok na primeira fase do projeto. O mais provável
é que ela seja lançada, inicialmente, apenas com motor 1.5 TSI Evo2 turbo flex,
sem eletrificação.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/A0+Picape/VW+Udara+Tarok+247+proje%C3%A7%C3%A3o+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Isso acontece porque a <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/proxima-norma-de-emissoes-vai-obrigar-carros-a-serem-hibridos-no-brasil/1610" target="_blank">legislação
do Proconve L8</a> será mais permissiva com comerciais leves, categoria à qual
pertencem as picapes, do que para os veículos de passeio. Todavia, o projeto
nascerá já preparado para ser eletrificado, pelo menos em uma segunda fase do
projeto, conhecido internamente como Udara ou VW247.
Outra possibilidade seria
eletrificar o T-Cross, tornando-o híbrido flex até 2027. Caso isso também não
aconteça, a VW teria que produzir outro produto híbrido ou elétrico em São José
dos Pinhais. Vale observar que a planta paranaense é a única a ter a menção de
um veículo elétrico produzido lá neste ciclo de investimentos. Ou seja, caso a
fabricante decida por produzir um carro elétrico no País até 2028, será naquela
fábrica.
Entende-se que a empresa está em
compasso de espera quanto à nacionalização de um veículo elétrico, aguardando a
evolução do mercado de veículos eletrificados para entender se precisará
investir tão já em um projeto do tipo ou se poderá deixá-lo para seu próximo
ciclo, entre 2029 e 2032.Todas as projeções que ilustram este artigo, meramente ilustrativas, são de Kleber Silva, do <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/" target="_blank">@kdesignag</a>.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/GM9N_Aen2hY?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Encontre aqui tudo sobre Hatch elétrico – Página 5

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