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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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Título novidades sobre carros

CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Empresário troca carros a combustão por veículos elétricos, ultrapassa garantia de rodagem e conta detalhes de manutenção e desgaste 

Carro elétricos são o futuro da mobilidade, mas ainda não o presente, pelo menos para o Brasil. Com o tíquete médio elevado dos modelos alimentados por bateria, eles ficam distantes da realidade da maioria dos brasileiros que, hoje, tentam tornar viável a compra de um carro zero km a combustão.&nbsp;
Mesmo assim, os carros elétricos têm ganhado mais espaço por aqui. No ano passado, foram comercializadas 8.460 unidades de modelos do tipo, um aumento significativo contra os 2.860 veículos vendidos no ano anterior. &nbsp;
Claro que o&nbsp;segmento ainda gera estranheza em alguns brasileiros. Como faz a recarga? Quanto tem de autonomia? Como descartamos as baterias? Onde encontro pontos de carregamento? São algumas das perguntas feitas sobre o assunto.
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<ul>
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</ul>
Com a invasão dos zero emissão, parte de todas elas já foram respondidas, mas têm algumas que seguem gerando dúvidas, principalmente quando falamos de manutenção e o estado do veículo após rodar muito com ele.&nbsp;
A boa notícia é que as respostas surpreendem, e quem conta a experiência é o <a href="https://www.instagram.com/diariodocarroeletrico/" target="_blank">empresário Marcos Paulo,</a> que trocou carros a combustão por elétricos e rodou mais de 100.000 km com seu Volvo XC40.&nbsp;
<h2>Primeiro contato com elétricos&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/eliica.jpg" width="800" height="534"/>
A relação de Marcos com os carros elétricos começou muito antes deles ganharem espaço no Brasil. “Sou fã de carros elétricos há muito tempo. Tem um vídeo no Youtube de um professor japonês que desenvolveu um carro elétrico chamado Eliica, na década de 1990. E eu lembro que, ainda no Ensino Médio, assisti um vídeo sobre isso em um projeto chamado “TV Escola”, onde basicamente levavam uma televisão de tubo e um vídeo K7 para a sala de aula.”, rememora.&nbsp;
Esse foi o pontapé inicial para o empresário se tornar um fissurado por veículos movidos a bateria. Segundo ele, desde aquele momento, já entendia que o elétrico era eficiente e superior ao a combustão e que haveria uma virada para os zero emissão em algum momento.&nbsp;
Marcos Paulo, que se autodenomina um pesquisador amador, alimentou o desejo de ter um carro do tipo por todos esses anos desde a escola com pesquisas a respeito e novas tecnologias aplicadas em carros. Mas foi nessa enxurrada de veículos elétricos que chegaram ao Brasil nos últimos três anos, que ele realizou o sonho.
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“Quando apareceu essa última leva de carros elétricos no mercado, principalmente com o lançamento do novo XC40, eu pensei: “já tô numa certa idade, preciso começar a realizar meus sonhos”. Então, comprei o XC40 e, na sequência, um JAC e-JS1", relembra.&nbsp;
<h2>Mas como rodou mais de 100.000?&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/Carro+eletrico+rodou+100.000+km+-recarga.jpg" width="1024" height="682"/>
Pela quilometragem rodada, alguns podem pensar que o empresário tem o veículo há muitos anos, mas não é bem assim. A verdade é que ele trabalha com aluguel de equipamentos de estética, junto com a esposa, e precisa levar o maquinário até as clínicas e buscá-los diariamente. Com isso, acaba rodando longas distâncias no estado do Paraná. &nbsp;
“Eu já sabia que ia viajar muito. Eu já tinha duas Fiat Strada rodando bem, tive uma Fiat Toro diesel também que rodei 86.000 km em um ano”, conta Marcos, salientando as distâncias percorridas. &nbsp;
Junto dos muitos quilômetros rodados e a depreciação dos modelos, vinham também as manutenções e o custo do combustível. Com isso, além de visualizar um sonho, Marcos Paulo via também uma chance de economizar e tornar o trabalho mais rentável no longo prazo.&nbsp;
<h2>E realmente economizou&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/Carros+eletricos+rodando+100.000+km+-+2.jpg" width="768" height="512"/>
Colocando na ponta do lápis, fazia sentido. “Tem um potencial enorme de economia aí. Vou economizar todo o combustível, a conta de energia ficaria em um custo de 1/4 ou 1/5 do que gasto com combustível”, explica o empresário. &nbsp;
A surpresa agradável é que nem mesmo com a energia ele gastou. Afinal, o&nbsp;fato de ele ter geração fotovoltaica – ou seja, energia solar em casa -, acabou cortando totalmente o gasto com energia elétrica e, além disso, o&nbsp;Paraná não cobra IPVA de carro elétrico, eliminando mais esse gasto. Resultado: saem Fiat Toro e as Strada, entram Volvo XC40 e Jac e-JS1.&nbsp;
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-nova-lei-da-placa-rendeu-fake-news-de-que-motoristas-seriam-presos/2941" target="_blank">Por que nova lei da placa rendeu fake news de que motoristas&nbsp;seriam&nbsp;presos</a>
Para quem tem dúvidas da economia do carro elétrico ao longo prazo, Marcos explica que deixou de gastar&nbsp;R$ 100.000 desde a compra do Volvo. “Além de ser o meu sonho de consumo, se tornou uma economia. E dentro desse um ano e meio com o XC40, eu economizei cerca de R$ 100 mil, eliminando cerca de R$ 60 mil de combustível, mais os IPVA dos carros que usava e a manutenção dos motores a combustão.&nbsp;
Com a economia, seria possível comprar uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/fiat-strada-2023-fica-ate-r-3-000-mais-cara-e-ja-parte-de-r-100-mil/2945" target="_blank">Fiat Strada 2023 Endurance 1.4 0 km, que hoje parte de R$ 99.990.</a> Ou melhor, dar uma boa entrada para comprar mais um e-JS1, que custa R$ 145.900.&nbsp;
<h2>Como ficou a manutenção&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/volvo+100000+km/Carro+eletrico+rodou+100.000+km+-recarga+2.jpg" width="1024" height="682"/>
Pensando em um carro de valor agregado elevado e tecnológico, o Volvo leva a crer que a manutenção será mais cara. Mas o empresário nos revelou que o custo até 100.000 km rodados foi de R$ 0. &nbsp;
“O Volvo, por exemplo, tem 100.000 km de garantia de qualquer coisa, então tive custo de R$ 0 até hoje. Agora, a partir dos 100.000 km vai aparecer umas manutenções para fazer, mas nada se compara a de carros a combustão”, esclarece o entusiasta.&nbsp;
A fala do empresário vai ao encontro da de <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ele-cruzou-5-000-km-no-brasil-de-carro-eletrico-instalando-carregadores-por-conta/2834" target="_blank">Nivton Rocha, outro proprietário de carros elétricos, que já foi entrevistado pela Mobiauto,</a> que contou à reportagem que seu BYD deu custo de cerca de R$ 90 na revisão de 10.000 km. Um Renault Kwid, atualmente o carro mais barato do Brasil, pede pouco mais de R$ 400 pela mesma manutenção.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender">Anuncie seu carro na Mobiauto</a> &nbsp;&nbsp;
Questionado sobre o desgaste de peças, Marcos defende que “durante esse período, claro, ele teve um desgaste de suspensão, como é normal a gente ver em qualquer carro. Na verdade, nenhum dos problemas que ele teve estava relacionado a ele ser um carro elétrico, mas sim ao fato de ele ser um carro". Tanto que, segundo ele, além disso, só teve desgaste de pneus até agora.
Voltando a falar da suspensão, vale lembrar que em um caso como esse, o valor varia de veículo para veículo. Os que tem arquitetura mais rebuscada, consequentemente darão maior custo.&nbsp;
O que surpreendeu é que, mesmo com o peso adicional do banco de baterias (que são realmente pesados), o proprietário observou “apenas um rangido na suspensão, que é para trocar um coxim", uma coisa previsível, e nada além disso.&nbsp;
Atualmente, o empresário já ultrapassou a marca dos 120 mil km rodados com seu Volvo. A saga é contada por ele mesmo nas redes sociais, via o perfil <a href="https://www.instagram.com/diariodocarroeletrico/" target="_blank">@diariodecarroelétrico,</a> onde conta as missões diárias e responde as dúvidas de mais entusiastas.
Imagens: arquivo pessoal / Marcos Paulo - reprodução/<a href="https://www.reddit.com/r/WeirdWheels/comments/9zdsoh/the_8_wheeled_eliica_japanese_electric_vehicle/">reddit</a>
[video]

Brasileiro roda 100.000 km de carro elétrico e economiza uma Fiat Strada 

Lista tem base da tabela recém divulgada pelo Inmetro

&nbsp;Além dos SUVs, as picapes estão ganhando cada vez mais espaço na garagem do motorista brasileiro. A prova disso está no número de lançamentos e investimentos que as marcas tem feito.
Vale lembrar que a Chevrolet Montana acabou de ser lançada e<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/8-picapes-e-utilitarios-que-serao-lancados-em-2023-com-preco-estimado/2392" target="_blank"> nem será a única novidade para 2023</a>. O mercado nacional receberá modelos grandes, como Ford F-150 e Chevrolet Silverado, médias como a Fiat Landtreck e novidades para as compactas, como o motor turbo na Strada e a nova Saveiro.
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No entanto, como nem tudo são flores, as picapes gastam mais combustível do que modelos de outras categorias. Para te ajudar a fazer uma compra mais racional e economizar um pouco de combustível, a Mobiauto separou quais as picapes mais econômicas de acordo com o Inmetro.
Picapes Flex/Gasolina :
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Strada+Ranch/Avaliação+-+Renan+Rodrigues/Fiat_Strada_Ranch_3x4_dianteira_decima.jpg" width="1280" height="853"/>
1 - Fiat Strada Freedom CS - Automática
Consumo: 8,9 km/litro na cidade e 10,4 km/litro na estrada com etanol / 12,9 km/litro na cidade e 14,7 &nbsp;km/litro na estrada
2 - Chevrolet Montana T/T-LT - Manual
Consumo: 8,3 km/litro na cidade e 9,6 km/litro na estrada com etanol / 12,0 km/litro na cidade e 13,6 km/litro na estrada
3 - Fiat Strada Endurance CD - Manual
Consumo: 8,4 km/litro na cidade e 9,2 km/litro na estrada com etanol / 11,9 km/litro na cidade e 13,3 km/litro na estrada
4 - Fiat Strada Ranch/Volcano - Automática
Consumo: 8,8 km/litro na cidade e 9,8 km/litro na estrada com etanol / 12,5 km/litro na cidade e 13,3 km/litro na estrada
5 - Chevrolet Montana LTZ/PR - Automática
Consumo: 7,6 km/l com etanol e 11,1 km/l com gasolina na cidade; 8,6 km/l com etanol e 12,5 km/l com gasolina na cidade
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Saveiro/2023/Saveiro+Simples+Robust+2023+Frente.jpg" width="1280" height="853"/>
6 - VW Saveiro Trendline SC/ Robust SC - Manual
Consumo: 8,1 &nbsp;km/litro na cidade e 9,0 km/litro na estrada com etanol / 11,7 km/litro na cidade e 12,8 km/litro na estrada
7 - VW Saveiro Cross CD/ Robust CD - Manual
Consumo: 7,9 &nbsp;km/litro na cidade e 8,8 km/litro na estrada com etanol / 11,4 km/litro na cidade e 12,5 km/litro na estrada
8 - Renault Oroch Intense 16M/ Pro16 - Manual
Consumo: 7,4 km/litro na cidade e 8,0 km/litro na estrada com etanol / 11,3 km/litro na cidade e 11,6 &nbsp;km/litro na estrada
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Oroch/Avalia+-+Renan/Renault-Oroch-Outsider-2023-3x4-dianteira.jpg" width="1280" height="720"/>
9 - Fiat Toro Volcano Turbo/ Freedom Turbo - Automática
Consumo: 6,6 &nbsp;km/litro na cidade e 8,0 km/litro na estrada com etanol / 9,5 km/litro na cidade e 11,2 km/litro na estrada
10 - Ford Maverick XLT/ Lariat FX4 - Automática
Consumo: 8,8 &nbsp;km/litro na cidade e 11,1 km/litro na estrada
Leia também:<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-10-carros-flex-mais-economicos-do-brasil-para-uso-na-cidade/2577" target="_blank"> Os 10 carros flex mais econômicos do Brasil para uso na cidade</a>
Picapes a Diesel:
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Fiat/Toro/2023/S-Design/Fiat+Toro+S-Design+2023+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
1- Fiat Toro Ranch 4x4/ Volcano 4x4 - Automática
Consumo: 10,5 km/litro na cidade e 13,0 km/litro na estrada
2 - Mitsubishi L200 Triton Outdoor GLX/ L200 Triton GL - Manual
Consumo: 10,5 km/litro na cidade e 12,5 km/litro na estrada
3 - Toyota Hilux Diesel 4x4 Powerpack - Manual
Consumo: 10,3 &nbsp;km/litro na cidade e 11,8 km/litro na estrada
4 - Toyota Hilux Diesel 4x4 SC/CC - Manual
Consumo: 10,4 &nbsp;km/litro na cidade e 11,6 km/litro na estrada
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/2023/GR-S/Toyota+Hilux-GR-S+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
5- Toyota Hilux Diesel 4x4 SRX/SRV/SR/SRX Limited - Automática
Consumo: 10,1 &nbsp;km/litro na cidade e 11,3 km/litro na estrada
6 - Nissan Frontier ATK/PRO4X/SE/PLT/XE - Automática
Consumo: 9,1 &nbsp;km/litro na cidade e 11,0 km/litro na estrada
7 - Chevrolet S10 LT/LTZ - Automática
Consumo: 8,6 &nbsp;km/litro na cidade e 10,9 km/litro na estrada
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/S10/2022/Z71/Chevrolet+S10+Z71+dianteira+direita+gramado+de+baixo+para+cima.jpg" width="3264" height="2448"/>
8 - Ford Ranger 4x4 CS/CD XL - Manual
Consumo: 10,4 &nbsp;km/litro na cidade e 10,7 km/litro na estrada
9 - Chevrolet S10 LS DS4 - Manual
Consumo: 9,4 &nbsp;km/litro na cidade e 10,6 km/litro na estrada
10 - Ford Ranger 4x4 XLS - Automática
Consumo: 9,1 &nbsp;km/litro na cidade e 10,2 km/litro na estrada
[video]
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As 10 picapes mais econômicas do Brasil em 2023

Além de se manter na liderança entre os automóveis, fabricante ganhou uma boa posição do ranking geral de marcas

&nbsp;Quando pensamos na marca de carro mais valiosa do mundo em 2022, qual nome vem à sua cabeça? Uma marca de luxo talvez, como Ferrari? Ou, uma marca que tem investido pesado em tecnologia como a Tesla? Pois é, essas são uma das mais valiosas, mas quem lidera o ranking é a tradicional e popular Toyota.&nbsp;
Os dados são do estudo Best Global Brands, realizado anualmente pela consultoria global Interbrand para elencar as 100 marcas mais valiosas do planeta. Para ser incluída na lista, é necessário cumprir alguns critérios, como: 1º ser uma marca global; 2º 30% da receita deve vir fora do país de origem; 3º a marca ter capilaridade expressiva na Europa, Ásia e América do Norte e estar presente em outros mercados emergentes;
A Toyota é uma das marcas com maior presença geográfica no planeta e seu valor de mercado foi avaliado em US$ 59,757 bilhões, o que faz dela a marca de carros mais valiosa do mundo e a sexta no ranking geral, atrás apenas gigantes tecnológicas como: Apple (US$ 482,215 bilhões), Microsoft (US$ 278,288 bilhões), Amazon (US$ 274,189 bilhões), Google (US$ 251,751 bilhões) e Samsung (US$ 87,689 bilhões).
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
Para se ter ideia do quanto a Toyota está à frente da concorrência, se somarmos o valor da Honda e Nissan, duas rivais diretas e também japonesas o valor atinge US$ 35,049, cerca de 58% da Toyota.&nbsp;
Ainda mais impressionante é fazer a soma de marcas de luxo: Porsche, Ferrari e Audi juntas atingem apenas aproximadamente 63% do valor da fabricante japonesa.
Mesmo sendo a empresa do ramo automotivo que mais cresce, 184% no ano passado e 32% neste ano, a Tesla ainda está distante da Toyota, e não consegue aparecer nem no Top 10 do ranking geral.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/a-dura-verdade-sobre-as-vendas-de-carro-zero-no-brasil-em-2022/2298" target="_blank">A dura verdade sobre as vendas de carro zero no Brasil em 2022</a>
Segundo a Interbrand, na soma feita entre as 100 marcas mais valiosas do mundo o valor atingiu mais de 3 trilhões de dólares, pela primeira vez na história. Em relação a 2021, o aumento foi de 16%.
<h2>15 marcas de carro mais valiosas do mundo em 2022</h2>
1º Toyota: US$ 59,757&nbsp;bilhões
2º Mercedes-Benz: US$ 56,103 bilhões
3º Tesla: US$ 48,002 bilhões
4º BMW: US$ 46,331 bilhões
5º Honda: US$ 22,837 bilhões
6º Hyundai: US$ 17,314 bilhões
7º Audi: US$ 14,976 bilhões
8º Volkswagen: US$ 14,819 bilhões
9º Ford: US$ 14,431 bilhões
10º Porsche: US$ 13,505 bilhões
11º Nissan: US$ 12,212 bilhões
12º Ferrari: US$ 9,365 bilhões
13º Kia: US$ 6,612 bilhões
14º Land Rover: US$ 5,593 bilhões
15º Mini: US$ 5,579 bilhões
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<h2>Posição no ranking geral</h2>
6º Toyota: US$ 59,757&nbsp;bilhões
8º Mercedes-Benz: US$ 56,103 bilhões
12º Tesla: US$ 48,002 bilhões
13º BMW: US$ 46,331 bilhões
26º Honda: US$ 22,837 bilhões
35º Hyundai: US$ 17,314 bilhões
46º Audi: US$ 14,976 bilhões
48º Volkswagen: US$ 14,819 bilhões
50º Ford: US$ 14,431 bilhões
53º Porsche: US$ 13,505 bilhões
61º Nissan: US$ 12,212 bilhões
75º Ferrari: US$ 9,365 bilhões
87º Kia: US$ 6,612 bilhões
98º Land Rover: US$ 5,593 bilhões
99º Mini: US$ 5,579 bilhões
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Em cenário de renda baixa, população endividada e financiamento restrito, indústria está cada vez mais dependente das vendas diretas

&nbsp;Foi-se o tempo, há tempos, em que a indústria automobilística brasileira vivia a esperança de uma expansão que posicionasse nosso país, de modo perpétuo, entre os maiores mercados mundiais do setor. Tal otimismo foi soterrado quase uma década atrás, e ainda não se sabe se um dia será retomado.
Desde então, o que vivemos é uma espécie de contínua e perene ressaca, temperada a crises econômicas, fanatismo que remete ao movimento integralista dos anos 1930, população empobrecida e anúncios constantes de fábricas fechando. Nosso mercado recebe foco cada vez menor das matrizes quando se trata de soluções desenvolvidas para nossa realidade.
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Com a inflação alta dos últimos dois anos, a perda do poder de compra da população e um índice de endividamento que já atinge quase 80% dos brasileiros, chegamos a um cenário no qual basicamente só as classes A e B são capazes de comprar carro zero-quilômetro.
Tudo isso se reflete nos financiamentos de veículos novos, que caíram cerca de 10% nos primeiros dez meses de 2022 em relação ao ano anterior, que já não foi o melhor dos períodos nesse sentido. E isso impacta sobremodo o volume de vendas.
O resultado desta equação aparece cristalino no relatório de emplacamentos da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de Veículos Automotores) de outubro: 53,25% ou mais da metade dos menos de 170.000 automóveis e comerciais leves emplacados no período foram vendidos na modalidade “venda direta”.
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Estamos falando de negócios feitos com empresas, frotas, pessoas físicas que compram com CNPJ para obter desconto e, principalmente, locadoras. Ou seja, o mercado brasileiro está cada vez mais dependente das vendas de veículos para outras empresas, e não para o consumidor final.
Nada contra as vendas diretas, que possuem um papel importante no mercado. Tudo bem que elas cresçam, desde que aconteçam como um complemento do mercado de varejo. É aqui que está o problema, pois, em vez de operara de modo saudável, vem definhando no Brasil.
Um varejo enfraquecido significa uma rede de concessionárias e atendimento a clientes empobrecida, e montadoras tendo que trabalhar com margens apertadíssimas para não perder volume nem colapsar a produção nas fábricas. O que, por sua vez, provoca fortes impactos entre os fornecedores de componentes.
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Não há solução mirabolante para o tema. A classe média brasileira voltará a comprar ou assinar ou financiar carro novo quando tiver condições financeiras para tal. Para isso, precisa ter uma renda melhor, inflação controlada e estar menos endividada.&nbsp;
A receita é simples, mas ao mesmo tempo desafiadora para um novo governo que se formará. Apenas aumentar o acesso ao crédito sem os fatores listados acima não será solução para ninguém. Será preciso uma ação orquestrada de recuperação do poder de compra da população em várias frentes.
É hora de deixarmos as ideologias de lado e abraçarmos um plano pragmático de recuperação econômica e da renda de nossa população. Só assim o mercado brasileiro de carros será capaz de sair dessa ressaca e voltar ao otimismo que já experimentamos um dia.&nbsp;
Este texto contém análises e opiniões pessoais do colunista e não reflete, necessariamente, a opinião da Mobiauto.&nbsp;
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