Melhores carros: veja as melhores matérias

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&lt;img src="<a href="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592">https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592</a>" alt="image1 inserted on rich text"/&gt;<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/362166207" width="250px">Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-as-baterias-solidas-se-tornaram-prioridade-para-as-montadoras/4112?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Por que as baterias sólidas se tornaram prioridade para as montadoras?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/para-que-servirao-os-100-bilhoes-investidos-no-setor-automotivo-brasileiro/4050?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Para que servirão os 100 bilhões investidos no setor automotivo brasileiro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/montadoras-precisam-mesmo-de-incentivos-fiscais-do-governo/3679?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Montadoras precisam mesmo de incentivos fiscais do governo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-as-montadoras-vao-fazer-com-r-100-bilhoes-de-investimentos/4233?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que as montadoras vão fazer com R$ 100 bilhões de investimentos?</a></li></ul>
Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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&lt;img src="<a href="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592">https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592</a>" alt="image1 inserted on rich text"/&gt; Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-as-baterias-solidas-se-tornaram-prioridade-para-as-montadoras/4112?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Por que as baterias sólidas se tornaram prioridade para as montadoras?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/para-que-servirao-os-100-bilhoes-investidos-no-setor-automotivo-brasileiro/4050?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Para que servirão os 100 bilhões investidos no setor automotivo brasileiro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/montadoras-precisam-mesmo-de-incentivos-fiscais-do-governo/3679?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Montadoras precisam mesmo de incentivos fiscais do governo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-as-montadoras-vao-fazer-com-r-100-bilhoes-de-investimentos/4233?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que as montadoras vão fazer com R$ 100 bilhões de investimentos?</a></li></ul>
Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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Veja mais sobre as matérias de Guia de compras(25/07)

Chamada Gabriel

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Notícias auto

Novo Citroën C3 Aircross: DETALHES e DIFERENÇAS das versões de 5 LUGARES e 7 LUGARES

Aqui você terá acesso a opinião de especialistas sobre os principais lançamentos de carros, motos, caminhões e qualquer outro veículo que tenha rodas!

Avaliação de avaliação: leia todos os artigos - OK

Honda HR-V Touring: SUV COMPACTO vale os QUASE R$ 200 mil?

As ideias foram inovadoras, porém, na prática, é melhor pensarem que elas nunca existiram

Em todos os ramos são apresentadas inovações ano a ano. No
setor automotivo, não é diferente. No entanto, nem sempre novas ideias vêm para
somar, e acabam até dificultando a vida dos usuários ou proprietários dos
veículos.
A Mobiauto já trouxe uma <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-foram-pioneiros-em-tecnologia-no-brasil/1073?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">lista de modelos que forampioneiros em tecnologia aqui no Brasil</a>, com itens que hoje parecem convencionais
- já que alguns deles são até obrigatórios hoje em dia. E agora vamos
apresentar tecnologias e sistemas que foram apresentado por aqui como uma
grande inovação e que não deram tão certo assim.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-foram-pioneiros-em-tecnologia-no-brasil/1073?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">10 Carros que foram pioneiros em tecnologia no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/muito-antes-da-stellantis-motor-fire-e-o-possivel-laco-da-fiat-com-peugeot/4158?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Muito antes da Stellantis: motor Fire e o possível laço da Fiat com Peugeot</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/este-menino-de-11-anos-trocou-seu-supercomputador-gamer-por-um-gol-1993/4079?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">Este menino de 11 anos trocou seu supercomputador gamer por um Gol 1993</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/10-carros-que-passaram-longe-de-fazer-sucesso-no-brasil/3267?utm_source=revista_retorno&amp;utm_medium=organic_revista" target="_blank">10 carros que passaram longe de fazer sucesso no Brasil</a></li></ul>
<h3>Volante Citroën C4</h3><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710363413634.volante-c4-1-.jpg" width="250px">
Aqui temos uma das inspirações dessa lista. Em 2006, a
Citroën implementou na linha do C4, um volante onde a região central não girava.
Ou seja, o cubo era fixo e apenas o raio do volante é que girava livre. Os
comandos, acompanhavam a central fixa do volante, o que dificultava alguns
acionamentos.
O sistema ganhava destaque no material publicitário do
veículo na época de seu lançamento, mas o item nunca ganhou o coração dos
brasileiros. Até hoje em redes sociais torcem o nariz para o sistema.
<h3>Motor Tetrafuel </h3><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710363513692.motor-tetrafuel.jpg" width="250px">
Também em 2006, a Fiat lançou o motor Tetrafuel.
Especialmente para o Siena, a ideia era bem simples, o modelo vinha de fábrica
com capacidade para rodar com quatro combustíveis diferentes, etanol, gasolina
brasileira (com 25% de etanol), gasolina pura (padrão em outros países da
América Latina), além de Gás Natural Veicular (o GNV).
O Siena foi o único modelo que recebeu a tecnologia, que
basicamente era um truque para se chamar de Tetrafuel – afinal, o motor flex já
está preparado para rodar com gasolina. E durou bastante sua vida por aqui,
tanto que o motor Tetrafuel ficou disponível para o sedan até 2016, quando o
Siena saiu de linha.
Seu público-alvo era taxistas (aplicativos de carona ainda
não eram tão difundidos). A tecnologia até funcionava, mas o brasileiro não
aceitou tão bem a ideia, e o Siena Tetrafuel passou longe de fazer sucesso como
as outras versões do modelo.
<h3>Veloster três portas</h3><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710363871753.veloster-tres-portas.jpg" width="250px">
O Hyundai Veloster foi lançado por aqui em 2011, e trazia
uma novidade um tanto ousada para o nosso mercado: três portas - sendo duas na
frente e mais uma para o banco traseiro, localizada do lado direito.
Apesar de ser uma inovação, o carro que possuía um motor com
128 cv de potência e 16,1 kgfm de torque, não conseguiu emplacar, e em 2014 o
modelo já saiu de linha. Afinal, deixar de oferecer uma porta não tornava o
veículo prático para embarques e desembarques e a ideia não pegou. No mercado
de seminovos e usados então...
<h3>Câmbio automatizado de embreagem única</h3><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710363950081.cambio-automatizado.jpg" width="250px">
Por muito tempo no mercado brasileiro, alguns modelos
utilizavam câmbios automatizados de embreagem única. Foi um boom e quase
todas as montadoras adotaram o sistema. Basta lembrar dos Dualogic, iMotion,
Easy’r, Easytronic, por exemplo
Os maiores problemas desses câmbios eram os trancos que a
transmissão dava nas trocas, causando desconforto ao motorista. Além da menor
durabilidade em comparação aos câmbios automáticos. No fim das contas, todas as
marcas desistiram da tecnologia, e hoje os carros não têm tanto busca entre
seminovos e usados. 
<h3>Comandos Touch VW</h3><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1710364026790.comandos-touch-vw.jpg" width="250px">
Outro item que não caiu nas graças dos brasileiros é o
acionamento touchscreen no volante dos Volkswagen. Primeiramente, com a
intenção de trazer modernidade e tecnologia, a fabricante alemã aplicou em seus
comandos no volante para tentar facilitar o uso do motorista – mas não deu
certo. 
Os comandos muitas vezes eram acionados sem intenção, o que
gerava confusão para os motoristas. Devido a isso, a Volkswagen voltou atrás em
2022 sobre esse sistema, e passou a utilizar só comandos por botão físico
novamente.<a href="https://bit.ly/3vZxp6K" target="_blank">Receba as reportagens da Mobiauto via Whatsapp</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/5Y82mIiKZGU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

5 tecnologias automotivas que não deram certo

Minivan saiu de linha no Brasil em 2019, mas ainda é mais potente, espaçosa e tecnológica que o SUV novato 

Título novidades sobre carros

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c3-aircross/2024" target="_blank">Citroën C3 Aicross</a> foi lançado com a marca francesa
reverenciando a simplicidade do projeto. Desde que a Stellantis foi formada,
<a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a> e <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroën</a> foram posicionadas como marcas de entrada, cada uma com um
público-alvo. No entanto, a marca parece ter esquecido do seu passado recente. 
A Citroën tem um passado recente de carros com design
futurista, recheados de equipamentos e consideravelmente mais complexos que o
C3 Aircross. Um desses exemplos é também um carro de sete lugares. O Grand C4
Picasso, vendido no Brasil até 2019.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-aircross-feel-como-e-a-versao-basica-de-r-109-990/3755" target="_blank">Novo Citroën C3 Aircross Feel: como é a versão básica de R$ 109.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-aircross-2024-veja-versoes-e-itens-do-suv-que-parte-de-r-109-990/3732" target="_blank">Citroën C3 Aircross 2024: veja versões e itens do SUV que parte de R$ 109.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-novo-citroen-c3-aircross-quer-ser-mescla-de-duster-com-spin/3738" target="_blank">Avaliação: novo Citroën C3 Aircross quer ser mescla de Duster com Spin</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-aircross-2024-6-pontos-que-o-suv-e-superior-ao-chevrolet-spin/2897" target="_blank">Citroën C3 AirCross 2024: 6 pontos que o SUV é superior ao Chevrolet Spin</a></li></ul>
No entanto, o preço, considerado alto na época, bem como as
desconfianças com as marcas francesas e a preferência do público por SUVs
mataram a minivan francesa. O último ponto pode ser considerado um fator
global, já que o Grand C4 Picasso se aposentou no mundo inteiro. 
Porém, se a sua necessidade é por um carro de sete lugares,
olhar para o mercado de usados pode ser uma grata surpresa, já que o C4 já está
mais barato que o recém-lançado C3 Aircross. E ainda tem outras vantagens. 
<h2>Preço</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C4+Grand+Picasso/Citroen+C4+Grand+Picasso+Frente+lateral.jpg" alt="" width="300px">
Começando pelo preço, enquanto o C3 Aircross de cinco
lugares sai por R$ 109.990 na versão de entrada e chega aos R$ 129.990 na
versão topo de linha, a tabela Fipe do Grand C4 Picasso varia entre R$ 99.924 e
R$ 128.120, dependendo do ano. Lembrando que o modelo ficou em linha entre 2016
e 2019. 
No entanto, é comum encontrar anúncios na casa dos R$ 98
mil, mesmo para as unidades mais novas. Isso acontece graças a forte
desvalorização que os modelos da Citroën sofriam nos primeiros anos de mercado.

Lembrando que os preços das versões de sete lugares do C3
Aicross ainda não foram revelados, mas a expectativa é que essas configurações
sejam R$ 8 mil mais caras que as equivalentes com cinco assentos. 
<h2>Equipamentos </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C4+Grand+Picasso/Citroen+C4+Grand+Picasso+Multimidia.jpg" alt="" width="300px">
Em termos de equipamentos, é uma surra do Grand C4.
Começando pelo básico, enquanto o C3 Aircross tem no máximo quatro bolsas de
ar, freios a tambor na traseira e ar-condicionado de apenas uma zona, o Grand
C4, em todas as versões, tem seis airbags, freios a disco nas quatro rodas e
ar-condicionado de duas zonas. 
Por falar no ar-condicionado, enquanto o C3 Aicross tem um
sistema chamado de bowler, ou seja, um difusor no teto que apenas empurra o ar
da frente da cabine para o fundo, o Grand C4 Picasso tem saída de
ar-condicionado para segunda fileira com regulagem de intensidade.
Voltando aos equipamentos, a minivan tem freio de
estacionamento elétrico, lanternas em LED, faróis bixenônio com acendimento
automático, chave presencial, volante em couro com regulagem de profundidade e
teto solar panorâmico. Todos indisponíveis no C3 Aicross.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C4+Grand+Picasso/Citroen+C4+Grand+Picasso+Painel.jpg" alt="" width="300px">
Quando partimos para os opcionais, aí o abismo fica ainda
maior. Caso encontre uma versão com o Pack Comfort, haverá bancos em couro,
apoios de cabeça supercomforto, bancos dianteiros com massageador, banco do
passageiro com apoio de perna escamoteável, luzes de leitura nas mesas tipo
avião da segunda fileira, retrovisores com memória e tilt down, park assist,
câmera 360º, monitor de ponto cego e detector de obstáculos. 
Havia ainda o Pack Luxe, que além dos itens acima, adiciona
leitor de placas de velocidade, comutação automática de farol alto,
retrovisores eletrocrômicos, alerta de desvio involuntário de faixa, centrais
multimídia com sistema “plug and play” na segunda fileira com entradas de vídeo
e áudio, telas LCD e dois fones de ouvido Bluetooth e recarregáveis. 
Para não dizer que o Aircross não tem nenhuma vantagem, sua
central de 10 polegadas é capaz de espelhar Android Auto e Apple Carplay sem a
necessidade de cabo, item necessário na tela de 7 polegadas da Grand C4. 
<h2>Desempenho </h2>
Antes de qualquer comparativo sobre motores, vale ressaltar
que o C3 Aircross tem bom desempenho, mas só conseguimos testar com o carro
vazio. Ainda assim, há uma diferença importante entre os dois carros de sete
lugares. 
Enquanto o C3 Aicross tem motor 1.0 turbo de 130 cv e 20,4
kgfm, a Grand C4 Picasso é equipada com o famoso motor 1.6 THP. Neste caso, o
motor bebe apenas gasolina e rende 165 cv e 24,5 kgfm de torque. O 0 a 100 km/h
do Aircross é feito em 9,8 segundos no melhor cenário, enquanto a minivan faz
em 8,4 segundos. Ambos utilizam o câmbio automático de seis marchas. 
O C3 Aicross ganha no peso, já que em ordem de macha pesa
1.272 kg contra 1.320 kg do Grand C4 Picasso. No entanto, o motor THP entrega o
máximo de torque em 1.400 rpm, enquanto o 1.0 turbo do Aircross tem a força
máxima extraída em 1.750 rpm. 
<h2>Espaço </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C4+Grand+Picasso/Citroen+C4+Grand+Picasso+Terceira+fileira.jpg" alt="" width="300px">
Quem compra um carro de sete lugares está procurando por
espaço e essa é uma das vantagens do C3 Aircross perante seus concorrentes, ou
seja, os SUVs compactos. No entanto, sofre nova derrota quando comparamos com a
Grand C4 Picasso. 
No C3 Aicross são 4.320 mm de comprimento; 2.675 mm de
entre-eixos; 1.796 mm de largura; 1.678 mm de altura e 493 litros de
porta-malas com terceira fileira removida e apenas 40 litros com a fileira em
uso. 
Já a Grand C4 Picasso tem 4.598 mm de comprimento; 2.840 mm
de entre-eixos; 1.826 mm de largura; 1.644 mm de altura. O porta-malas é um
tanto quanto modular, uma vez que a segunda fileira de assentos é corrediça,
diferentemente do Aircross. Portanto, há três medidas: 130 litros com a
terceira fileira erguida, 575 litros com a segunda fileira na posição mais
recuada e 704 litros com a segunda fileira na posição para frente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citro%C3%ABn/C4+Grand+Picasso/Citroen+C4+Grand+Picasso+segunda+fileira+rebatida.jpg" alt="" width="300px">
Há ainda a questão da terceira fileira. Ambas não são
destinadas para viagens muito longas ou adultos com estatura acima da média. No
entanto, o espaço no Grand C4 Picasso é maior e ajustável, graças ao banco
corrediço da segunda fileira. 
Portanto, em todos os aspectos, o Grand C4 Picasso parece um
melhor negócio para quem precisa de um carro de sete lugares do que o Citroën
C3 Aircross, exceto para mostrar ao vizinho um carro recém-lançado.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/oyXG0-Ep7uw?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Citroën Grand C4 Picasso é 7 lugares mais refinado e barato que C3 Aircross

SUV foi atualizado recentemente, mas caiu muito nas vendas no ano de 2023 e está ameaçado pelo mais novo 

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c3-aircross/2024" target="_blank">Citroën C3 Aicross</a> acaba de chegar e pode ser responsável
por uma baixa na gama da marca francesa. O SUV, que chega primeiro nas versões
de cinco lugares e preços a partir de R$ 109.990, pode afetar a disponibilidade
do<a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c4-cactus/2024" target="_blank"> C4 Cactus</a>. 
Há alguns fatores que indicam essa possibilidade, passando
pela parte técnica dos veículos, além da comercial. Logo de cara, há uma
diferença entre as plataformas. O C4 Cactus ainda é montado na plataforma PF1,
que teve origem no final dos anos 1990.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c4-cactus-os-principais-problemas-segundo-os-donos/2015" target="_blank">Citroën C4 Cactus: os principais problemas, segundo os donos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-citroen-c4-cactus-com-motor-bmw-em-5-sacadas-e-5-vacilos/1913" target="_blank">Avaliação: Citroën C4 Cactus com "motor BMW" em 5 sacadas e 5 vacilos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/citroen-c3-aircross-2024-veja-versoes-e-itens-do-suv-que-parte-de-r-109-990/3732" target="_blank">Citroën C3 Aircross 2024: veja versões e itens do SUV que parte de R$ 109.990</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-citroen-c3-aircross-5-itens-fake-do-suv-de-ate-r-130-000/3740" target="_blank">Novo Citroën C3 Aircross: 5 itens “fake” do SUV de até R$ 130.000</a></li></ul>
Já o C3 Aircross é montado sobre a moderna plataforma CMP. A
mesma que já equipa o <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen/c3/2024" target="_blank">C3 hatch</a>, além do <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot/208/2024" target="_blank">Peugeot 208</a> e futuramente o novo 2008.
Lembrando que os <a href="https://www.mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot</a> são importados da Argentina. 
Além de mais moderna, essa plataforma, que está pronta para
a eletrificação, foi fruto de um investimento total de R$ 1 bilhão na fábrica
de Porto Real, no Rio de Janeiro. Fica evidente que, para além das questões
técnicas, a <a href="https://www.mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroën</a> precisará recuperar esse investimento, priorizando a
produção dos modelos feitos nessa plataforma. 
<h2>Queda nas vendas</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citroën/C4+Cactus/Shine+Pack+THP/Citroën+C4+Cactus+Shine+Pack+THP+2023+cabine.jpg" alt="" width="300px">
Outro fator que pode levar a Citroën a abandonar o C4 Cactus
é comercial. No ano passado, considerando o período entre janeiro e novembro, o
SUV compacto da Citroën foi emplacado em 17.692 oportunidades, o que garantiu a
vigésima sexta posição no ranking de mais vendidos. 
Neste ano, no mesmo período, foram 3.414 unidades
comercializadas. Portanto, uma queda de mais de 80% nas vendas. Lembrando que o
C4 Cactus passou por uma atualização esse ano, apesar do visual permanecer o
mesmo, houve acréscimo de equipamentos e novos preços, ainda assim, as vendas
não decolaram. 
A Stellantis, de maneira geral, está focada em produzir
carros globais. O C4 Cactus já saiu de linha na Europa, logo, este também deve
ser o destino do modelo no Brasil. 
<h2>Motores descontinuados</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citroën/C4+Cactus/Shine+Pack+THP/Citroën+C4+Cactus+Shine+Pack+THP+2023+motor.jpg" alt="" width="300px">
Segundo apuração da Mobiauto, a Stellantis não fará qualquer
atualização para adequar o clássico propulsor 1.6 turbo flex de até 173 cv de potência
às normas do Proconve L8, que entram em vigor em nosso mercado em janeiro de
2025. Com isso, o veterano THP gozará de merecida aposentadoria após quase 20
anos de bons serviços prestados.
Atualmente, o motor THP é utilizado pelo Peugeot 3008, que já
ganhou nova geração na Europa e deverá seguir como importado no Brasil, além do
próprio Cactus, sendo o único nacional com esse propulsor.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Citroën/C4+Cactus/Shine+Pack+THP/Citroën+C4+Cactus+Shine+Pack+THP+2023+dianteira+direita.jpg" alt="" width="300px">
O 1.6 EC5, ou seja, o aspirado, também não receberá
atualizações para atender às novas normas de exigência. É bem verdade que o C3
Aicross terá esse motor, mas exclusivamente para exportação aos mercados da
América do Sul. 
Portanto, sem atualizações, é provável que o C4 Cactus deixe
o mercado nacional em janeiro de 2025.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/W-s8BiPKH5k?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Citroën C4 Cactus: o que será dele após a chegada do C3 Aircross?

Lista conta com a presença de modelos como perua média, sedan grande japonês e outros mais racionais como um SUV

A discussão sobre carros populares no Brasil
segue, o que sabemos até o momento é que o Governo Federal dará até quase 12%
de desconto em impostos para modelos que seguirem certas determinações. 
No entanto, com preços na casa dos R$ 70 mil,
Renault Kwid e Fiat Mobi são subcompactos que trazem somente o trivial com o
chamado kit dignidade (ar-condicionado; vidro elétrico e direção com
assistência). 
Com isso em mente, a Mobiauto elaboroy esta
lista de carros bem equipados com preços de até R$ 50 mil – e que são
considerados verdadeiras “naves” no jargão popular. Incluímos sedãs grandes e
até mesmo peruas médias - essas cada vez mais escassas no mercado. Listamos ainda
modelos racionais e também outros voltados para entusiastas, ou seja, opções
para todos os gostos.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-5-carros-automaticos-mais-baratos-do-brasil/3005" target="_blank">Os 5 carros automáticos mais baratos do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/quais-carros-mais-devem-baixar-de-preco-apos-a-reducao-de-impostos/3001" target="_blank">Quais carros mais devem baixar de preço após a redução de impostos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/11-melhores-primeiros-carros-para-quem-acabou-de-tirar-a-cnh/2969" target="_blank">11 Melhores primeiros carros para quem acabou de tirar a CNH</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/4-dicas-de-como-comprar-um-carro-usado-ou-seminovo-sem-cair-em-golpes/2936" target="_blank">4 dicas de como comprar um carro usado ou seminovo sem cair em golpes</a></li></ul>
É importante lembrar que o teto é de R$ 50 mil justamente
para mostrar que temos opções de usados abaixo da faixa de preços dos chamados
carros populares atuais. Em contrapartida, é importante frisar que parte desses
modelos são importados e por isso mesmo vão demandar uma manutenção mais cara
conforme o passar do tempo. 
Assim, fica a dica de fazer aquela boa revisão no
carro e também saber ao máximo a sua procedência para não ter surpresas
desagradáveis lá na frente. Dito isso, vamos ao que interessa, sempre com base
na tabela Fipe. 
<h1>1. Volkswagen Jetta Variant 2.5 2010/2011 - R$
52.806</h1><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1685655160001.jetta-variant.jpg" width="250px">
Quem não sem lembra da Volkswagen Jetta Variant,
a versão perua do Jetta? Nesta faixa de R$ 50 mil (um pouquinho a mais na
verdade) você pode encontrar unidades 2010 da famosa perua. A partir desse ano,
a Jetta Variant ganhou a dianteira do Golf VI europeu – o Jetta sedã permanecia
com a cara do Golf V.
Importada do México, a Jetta Variant sem dúvidas
é uma das peruas mais interessantes que já tivemos no Brasil – e uma das
últimas a serem oferecidas por aqui. Ela trazia um motor 2.5 aspirado com cinco
cilindros de 170 cv e 24,5 kgfm de torque, que trabalha com uma transmissão
automática de seis marchas. 
A lista de equipamentos se destaca por trazer
seis airbags, ar-condicionado de duas zonas, faróis bi-xenônio, teto solar
panorâmico, controles de tração e estabilidade, sensores de estacionamento
dianteiro e traseiro, bancos de couro, acabamento em aço escovado no painel e
até sistema de som com 10 alto-falantes.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
<h1>2. Toyota Camry XLE V6 2007/2007 - R$ 47.141</h1><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1685655168159.toyota-camry.jpg" width="250px">
Um carro bastante tradicional, mas que não tem
grande popularidade no Brasil: o Toyota Camry. Ele é um sedan grade com a
confiabilidade de um Corolla, afinal, ele é o irmão maior do sedan médio mais
vendido do Brasil, enquanto o Camry é um dos mais emplacados nos EUA em seu
segmento. 
Com porte grande, traz o estilo clássico de sedã
executivo e nesta sexta geração vendida em 2007 os preços estão até abaixo de
R$ 50 mil. Seu visual seguia o que era visto na época com o Corolla, com faróis
afilados e grade um pouco mais destacada, enquanto a traseira era uma espécie
de “Corolla GG”, tamanha a semelhança. 
Na lista de itens de série, destaque para os seis
airbags, faróis de xenônio, ar-condicionado automático com purificador de ar e
bancos dianteiros com ajuste elétrico (aquecimento no do motorista),
Debaixo do capô um clássico entre sedãs que vem
perdendo espaço com o downsizing: motor V6 3.5 naturalmente aspirado de bons 284
cv de potência e 35,3 kgfm de torque, nada mal para um sedan grande de 16 anos.
A transmissão era automática de seis velocidades
<h1>3. Honda CR-V EXL 4x4 2.0 2010/2010 - R$ 54.759</h1><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1685655179943.honda_cr-v.jpg" width="250px">
Eis o primeiro SUV da lista e também um dos
modelos mais racionais: o Honda CR-V. Por ser importado do México, o SUV médio
contava com bom custo x benefício, o que resulto no melhor volume de vendas
dele no país. 
A terceira geração do Honda CR-V também foi a
primeira com estilo mais próximo ao dos SUVs que conhecemos hoje, com proposta
mais urbana. Com dianteira com visual que lembrava o Civic e traseira com sua
clássicas lanternas nas colunas, ele também era referência em espaço interno.Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-mais-vendidos-no-brasil-em-maio-de-2023/3029" target="_blank">Carros mais vendidos no Brasil em maio de 2023</a>
Sob o capô o mesmo motor 2.0 aspirado a gasolina
do Civic, que rendia 150 cv e 19,4 kgfm de torque, sempre com câmbio automática
tipo CVT e tração 4x4 nesta variante EXL (havia a LX mais básica). 
Na lista de itens, ar-condicionado de duas
zonas, teto solar, airbags frontais, laterais e de cortina, além de controles
de estabilidade e tração, tração integral, diversos porta-objetos na cabine e
bancos de couro. 
<h1>4. Audi A3 Sportback 2.0 TFSI 2008/2008 - R$ 50.431</h1><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1685655188315.audi.jpg" width="250px">
O Audi A3 Sprotback sem dúvidas é um dos hatches
de maior sucesso da indústria automotiva, sendo ainda o pioneiro entre os
hatches premium alemães (só depois veio a BMW com Série 1 e a Mercedes-Benz com
o Classe A). Nesta segunda geração o Audi A3 Sportback envelheceu muito bem,
trazendo faróis com projetores e a famosa grade single frame.
Além de todo o estilo (que remetia até numa
espécie e station wagon encurtada), o modelo é lembrado mesmo por trazer
debaixo do capô o motor 2.0 TFI, o famoso EA-888, que rende 200 cv de potência
e bons 28,5 kgfm de torque – propulsor que mais tarde chegaria em 2013 para o
VW Golf GTI. Destaque também para a transmissão S-Tronic automatizada de dupla
embreagem de seis posições. 
A lista de equipamentos era composta por teto
solar panorâmico duplo (item obrigatório no mercado deste hatch), computador de
bordo completo para época com direito a velocímetro digita, bancos de couro e
faróis de xenônio.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
<h1>5. Citroën C4 Lounge Exclusive 1.6 THP 2014/2014 –
R$ 52.058</h1><img src="https://media-repository-mobiauto.storage.googleapis.com/production/images/editorial/magazine/1685655202379.citroen-c4-lounge.jpg" width="250px">
Um francês para esta lista: Citroën C4 Lounge
Exclusive 1.6 THP. Do ano de 2014, o sedan médio é o mais novo dos cinco carros
apresentados aqui e com um ótimo custo x benefício, tanto por conta do seu
visual atualizado quanto pelo pacote de equipamentos recheado e, claro, o motor
1.6 turboflex debaixo do capô com seus bons 173 cv de potência e 24,5 kgfm de
torque. 


Seus destaques ficam
para o amplo espaço interno, sobretudo para quem vai sentado no banco traseiro
– a porta traseira mesmo é imensa para acessar a cabine. Além disso, o
acabamento é muito bom para o segmento, enquanto o pacote de equipamentos é
recheado e traz de série ar-condicionado duas zonas, direção elétrica, central
eletrônica com GPS, som Arkamys, bancos de couro, partida sem chave, botão de
partida, teto solar e faróis com luzes DRL.

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