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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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&lt;img src="<a href="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592">https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592</a>" alt="image1 inserted on rich text"/&gt; Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-as-baterias-solidas-se-tornaram-prioridade-para-as-montadoras/4112?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Por que as baterias sólidas se tornaram prioridade para as montadoras?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/para-que-servirao-os-100-bilhoes-investidos-no-setor-automotivo-brasileiro/4050?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Para que servirão os 100 bilhões investidos no setor automotivo brasileiro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/montadoras-precisam-mesmo-de-incentivos-fiscais-do-governo/3679?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Montadoras precisam mesmo de incentivos fiscais do governo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-as-montadoras-vao-fazer-com-r-100-bilhoes-de-investimentos/4233?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que as montadoras vão fazer com R$ 100 bilhões de investimentos?</a></li></ul>
Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Mégane volta ao Brasil como elétrico e desembarca em setembro para brigar com hatches e SUVs zero emissões

O Renault Mégane está de volta. A marca francesa confirmou
na semana passada que o modelo desembarcará por aqui em setembro deste ano
pronto para brigar com Peugeot 208 e Peugeot 2008 elétricos, Nissan Leaf, entre
outros veículos zero emissão. 
O visual de hatch altinho fará o Mégane E-Tech ter
concorrentes de duas categorias, já que deve rivalizar também com SUVs. O
modelo ainda não teve especificações reveladas, nem mesmo o preço, mas podemos
esperar o motor elétrico de 218 cv e 30,6 kgfm da versão mais esperta, com
valores na faixa entre R$ 250 mil e R$ 300 mil.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-vw-t-cross-quais-novidades-vem-ao-brasil-e-quais-ficaremos-sem/3147" target="_blank">Novo VW T-Cross: quais novidades vêm ao Brasil e quais ficaremos sem</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/novo-range-rover-10-absurdos-do-suv-de-r-1-3-milhao/3144" target="_blank">Novo Range Rover: 10 absurdos do SUV de R$ 1,3 milhão</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-ja-tem-um-ecosport-eletrico-para-montar-em-antiga-fabrica-da-ford/3145" target="_blank">BYD já tem um EcoSport (elétrico) para montar em antiga fábrica da Ford</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-id-4-1-eletrico-da-marca-no-brasil-so-por-assinatura-de-r-10-000/3141" target="_blank">VW ID.4: 1º elétrico da marca no Brasil só por assinatura de R$ 10.000</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+traseira.JPEG" alt="" width="300px">
Com construção bem acertada, linhas agressivas e bastante
tecnologia, ele será o pontapé inicial para a Renault tentar mudar de cara no
Brasil, já que a fabricante quer se desvencilhar da ligação com carros de
entrada para vender carros de tíquete médio mais alto por aqui.
A Mobiauto conheceu o novo Mégane de perto e conta agora 13 detalhes
que ele carrega e que, com certeza, o <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/duster/2024" target="_blank">Renault Duster</a> gostaria de receber. &nbsp; <iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/xT5yjqbujEQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

1.&nbsp;Motor elétrico: o novo Mégane chegou ao
Brasil como elétrico, por isso carrega o sobrenome E-Tech. Além de ser zero
emissão, coisa que o Duster não é, o propulsor pode entregar até 218 cv de
potência e 30,6 kgfm de torque, a depender da versão que será lançada no
Brasil, bem mais que os até 170 cv e 27,5 kgfm do SUV a combustão da Renault.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+carga+eletrica.JPEG" alt="" width="300px">
2.&nbsp;Assinatura de LED: o elétrico da Renault
tem alguns pontos que lembram os Peugeot. A assinatura dianteira é uma dessas
partes, claro que não pelo visual, mas sim pela ideia de trazer um LED do
conjunto óptico para o para-choque com uma assinatura única. Afinal, assim como
dá para identificar de longe um Peugeot com esse item, o mesmo deve acontecer
com o Mégane.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+detalhe+farol.JPEG" alt="" width="300px">3.&nbsp;Maçanetas retráteis: item que estamos
acostumados a ver em carros de luxo, está presente no hatch elétrico. As
maçanetas das portas dianteiras ficam escondidas na folha das portas, enquanto
o carro está em movimento ou trancado. As traseiras ficam na coluna C, como
vemos no Honda HR-V.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+ma%C3%A7aneta.JPEG" alt="" width="300px">4.&nbsp;Novo emblema da Renault: o Duster ainda
não ganhou o novo emblema da marca. Na verdade, todos os Renault vendidos no
Brasil atualmente seguem com o logotipo antigo. O primeiro modelo com a
assinatura nova será o Mégane e, depois, deve ser o SUV HJF.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+emblema.JPEG" alt="" width="300px">5.&nbsp;Lanterna de LED: não só a dianteira
carrega uma assinatura marcante. A traseira tem lanternas de LED que são
ligadas por uma faixa de LED horizontal. Era tudo o que queríamos ver nos
Volkswagen Nivus e T-Cross.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+lanterna.JPEG" alt="" width="300px">6.&nbsp;Saída de ar-condicionado traseira: um
item simples que o Duster poderia ter, mas não tem. Saídas de ar-condicionado
traseira já são oferecidas por carros mais baratos, como um Honda City, por
exemplo, e são bem úteis para refrescar os ocupantes do banco traseiro. 
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+arcondicionado.JPEG" alt="" width="300px">7.&nbsp;Banco com regulagem elétrica: nesse caso,
não temos ajuste de encosto que é o mais interessante para o dia a dia, mas
temos de altura e profundidade para o banco do motorista. No Duster é tudo
manual.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+banco+dianteiro.JPEG" alt="" width="300px">8.&nbsp;Acabamento do painel: não há uma
superfície emborrachada, mas o acabamento é todo em tecido. O material é o
mesmo usado no encosto e assento dos bancos do Mégane, e tira toda a
simplicidade do plástico rígido que vemos em outros produtos da marca já
vendidos aqui.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+-+acabamento.JPEG" alt="" width="300px">9.&nbsp;Cluster e multimídia integrados: são duas
telas grandes envolvidas pelo acabamento em black piano - parece que estamos
diante de um item só. Isso deixa o visual mais sofisticado, fora que as grafias
e cores usadas nas telas acabam contribuindo para o design mais jovial e
futurista. A multimídia ainda é bem rápida e intuitiva. 
&nbsp;<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+telas.JPEG" alt="" width="300px"> 10. Volante estilo Peugeot: o volante com
visual mais quadrado remete aos Peugeot. Temos isso no 208 e e2008. Mas o
Mégane aproveitou a receita para ter um volante com bases inferior e superior
achatadas, e algumas partes mais musculosas. Além de melhorar a empunhadura,
deixou o interior mais agressivo.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+volante.JPEG" alt="" width="300px">11. Modos de condução e seletor no volante: esse
detalhe é apenas um dos que lembram os Mercedes. O seletor de modos de condução
no volante torna o uso mais prático. Diferente do que vemos nos carros da
fabricante alemã, que tem uma tela no próprio botão mostrando qual o modo de
condução selecionado, o Mégane é apenas um item rotativo e é o cluster que
informa o motorista.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+seletor+modos+de+condu%C3%A7%C3%A3o.JPEG" alt="" width="300px">12. Bandeja para carregador por indução: o
console central é baixo, um ponto negativo. Interessante é que o carregador por
indução não fica nele, mas em uma bandeja do painel. Além de ergonômico, é mais
prático.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+carregador+por+indu%C3%A7%C3%A3o.JPEG" alt="" width="300px">13. Câmbio à lá Mercedes: nada de selecionar as marchas no console central,
o seletor fica atrás do volante, como vemos nos Mercedes.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/Megane/E-Tech/Renault+Megane+E-Tech+2023+seletor+marcha.JPEG" alt="" width="300px">Imagens: Renan Bandeira - Mobiauto

Renault Mégane E-Tech: 13 detalhes que deixam o Duster de boca aberta

Marca alemã aproveitou o aniversário de 70 anos no Brasil para anunciar o retorno da Kombi mais amiga do meio ambiente

A Volkswagen aproveitou seu evento de comemoração de 70 anos
de operações no Brasil para confirmar a venda da ID.Buzz, a Kombi elétrica, no
mercado brasileiro.A fabricante não confirmou a data de chegada, mas a van
elétrica virá importada de Hannover, na Alemanha, e&nbsp;deve chegar em 2024. Será o segundo produto
elétrico da marca no País, depois&nbsp;do&nbsp;SUV&nbsp;ID.4, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-id-4-sera-o-primeiro-carro-eletrico-da-marca-vendido-no-brasil/2758" target="_blank">como já havíamos contado neste outro artigo</a>.A Mobiauto foi o primeiro veículo de imprensa a antecipar
<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-vw-kombi-eletrica-e-que-anda-sozinha-sera-lancada-no-brasil/1820">que a ID.Buzz seria comercializada no Brasil, em&nbsp;março&nbsp;de&nbsp;2022.</a>Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-id-4-um-carrao-eletrico-que-deve-custar-mais-de-r-320-000/1348">Volkswagen ID.4: um carrão elétrico que deve custar mais de R$ 320.000</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-ainda-nao-desistiu-de-ter-uma-picape-contra-toro-e-montana/3117">VW ainda não desistiu de ter uma picape contra Toro e Montana</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-id-4-sera-o-primeiro-carro-eletrico-da-marca-vendido-no-brasil/2758">VW ID.4 será o primeiro carro elétrico da marca vendido no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-kombi-eletrica-vem-ao-brasil-cheia-de-truques-nos-ja-vimos-de-perto/2194">VW Kombi elétrica vem ao Brasil cheia de truques. Nós já vimos de perto</a></li></ul><h2>Como é a VW ID.Buzz </h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID.Buzz/Boat+Show/VW+ID+Buzz+Brasil+dianteira+esquerda.jpg" alt="" width="300px">
A conexão
entre a ID Buzz e a velha Kombi pode parecer forçosa, mas é a própria marca
quem faz isso entre as duas. Tanto que a fabricante procurou replicar a
silhueta “pão de forma” da Velha Senhora, dando à sua tataraneta um para-brisa
levemente inclinado e uma frente pouca coisa bicuda apenas por questões
aerodinâmicas (são só 0,29 Cx) e de segurança.
O desenho
dos faróis, integrados por um filete de LED que contorna as duas peças e vai
até o enorme logotipo da marca, está mais ligado a outros modelos da família
ID, mas a pintura saia-e-blusa com teto branco é inspirada na icônica Kombi
“Corujinha”. O conjunto óptico, aliás, traz projetores com LEDs matriciais
através do sistema inteligente de iluminação IQ Light.A traseira é o que mais diferencia as duas. Afinal, a ID.Buzz tem lanternas horizontais de LED, interligadas por uma faixa também de LED que atravessa todo o balanço traseiro.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID.Buzz/VW+Id+Buzz+painel.jpg" alt="" width="300px">Por dentro, claro, a nova Kombi traz bastante tecnologia. Volante, multimídia e cluster são compartilhados com os irmãos da família ID. Sofisticada, tem seletor do câmbio ao lado do painel de instrumentos, console central remomível e uma série de outras soluções e&nbsp;easter-eggs.
<h2>Motor elétrico traseiro de 203 cv</h2>
Como na
Kombi original, o motor e a tração da ID.Buzz serão traseiros, mas esqueça o
som característico dos propulsores boxer refrigerados a ar da original. Na
variante dos anos 2020, a propulsão é 100% elétrica e rende incríveis 204 cv de
potência.&nbsp;
Se a
Velha Senhora original derivava do Fusca, a ID.Buzz utiliza a plataforma MEB, a
mesma dos outros membros da família VW ID, como os ID.3 e ID.4, o que significa
que seu banco de baterias fica localizado no assoalho.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID.Buzz/Boat+Show/VW+ID+Buzz+Brasil+traseira+direita.jpg" alt="" width="300px">
O
conjunto possui 83 kWh de capacidade bruta e 77 kWh realmente disponíveis para
deslocamento. São os mesmos números dos irmãos ID.3 e ID.4 recentemente
apresentados no Brasil. A autonomia em ciclo WLTP da minivan ainda não foi
divulgada, mas, no hatch e no SUV, o alcance prometido é de mais de 500 km.
Com uma
potência de carga de até 170 kW, é possível recuperar de 5% a 80% da energia em
30 minutos utilizando corrente contínua. Para corrente alternada, são 11 kW de
potência máxima, o que significa mais de 7 horas para completar a recarga.<h2>Nova Kombi é maior</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID.Buzz/VW+Id+Buzz+lateral+porta+corredi%C3%A7a.jpg" alt="" width="300px">
A
utilização de uma plataforma modular com baterias no assoalho permite que a ID.Buzz meça 4.712 mm de comprimento, apenas 20 cm a mais do que uma Kombi dos
anos 1950, mas com 2.988 mm de entre-eixos, um aumento de quase 49 cm.
Ao mesmo
tempo, seu diâmetro de giro é de 11,1 m, similar ao de um Golf. A ID.Buzz
também é 16,5 cm mais larga que a velha Kombi (1.985 mm), e mais de 10 cm mais
baixa (1.938 mm).Vale lembrar que ela é vendida em duas versões na Europa: a furgão e a van. Por aqui, teremos a van com capacidade para cinco ocupantes (que pode oferecer&nbsp;configurações com seis em disposição 3+3, ou até sete lugares com terceira
fileira com duas posições). São 1.121 litros de capacidade no bagageiro e 2.205
litros com a segunda fileira rebatida.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID.Buzz/VW+ID+Buzz+bancos+dianteiro+e+traseiro.jpg" alt="" width="300px">


<h2>Nova Kombi quase dirige sozinha</h2>
Ainda de
acordo com a VW, a ID Buzz já ocupa o Nível 4 (de um total de 5) em relação a
tecnologias de condução autônoma. Nem todas estarão habilitadas desde já, mas a
minivan contará com atualizações de softwares via nuvem.
Em
princípio, o utilitário oferecerá frenagem automática emergencial dianteira,
assistente ativo de permanência em faixa e controle de cruzeiro adaptativo. No
futuro, será ativada a função “Assistente de Viagem”, que permite uma condução
quase 100% autônoma em rodovias, a qualquer faixa de velocidade e incluindo
trocas de faixa assistidas.

O veículo
já possui instalado, também, um sistema chamado Car2X, que utiliza sinais de
outros veículos e da infraestrutura de transporte para detectar perigos em
tempo real. Conforme a plataforma foi integrada a outros modelos e até ao
monitoramento inteligente do tráfego de grandes cidades, poderá ser útil no uso
diário da ID.Buzz.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/ID.Buzz/VW+Id+Buzz+ao+lado+Kombi+dianteira.jpg" alt="" width="300px"><h2>Quando a nova Kombi chega?</h2>A Volkswagen ainda não confirmou qual a data certeira da chegada, mas deve ficar para 2024. Afinal o ID.4, primeiro elétrico da marca no Brasil, só será vendido no segundo semestre deste ano.Na Alemanha, a ID.Buzz na configuração van pode ser encontrada a partir de 54.370 euros, que na conversão direta para o real dá R$ 284.700. Dessa forma, considerando os gastos nos trâmites da importação, podemos esperar que ela chegue custando em torno de R$ 300 mil.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/sgi9TLj5j-A?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW Kombi volta ao Brasil elétrica, com 200 cv e por R$ 300.000

Marca assumirá polo industrial abandonado pela fabricante americana em Camaçari (BA) para produção de carros elétricos

A BYD está perto de anunciar a compra da fábrica da Ford em Camaçari
(BA), fechada desde 2021. O governador do Estado da Bahia, Jerônimo Rodrigues,
confirmou em suas redes sociais que o acordo enfim está fechado, após longos
meses de negociação. 
O anúncio feito na terça-feira (4), junto
de uma apresentação de planejamento da marca e cronograma de início de produção. A marca chinesa já opera no Brasil, inclusive com
produção de veículos elétricos pesados e painéis de energia solar em Campinas
(SP), além de fabricar baterias em Manaus (AM). 
Agora, vai assumir a antiga instalação da marca americana,
que já foi responsável por montar os extintos Ka e EcoSport, para ser a
primeira fabricante automotiva no país a fabricar carros de passeio elétricos.
Também fará lá veículos elétricos pesados e processamento de matérias-primas
para baterias.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/ford-camacari.jpg" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-yuan-pro-e-um-eco-sport-eletrico-popular-de-r-27-mil/3057">BYD Yuan Pro é um EcoSport elétrico popular&nbsp;de&nbsp;R$&nbsp;27&nbsp;mil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-byd-dolphin-e-eletrico-com-espaco-de-corolla-e-preco-de-kwid/3122">Avaliação: BYD Dolphin é elétrico com espaço de Corolla e preço de Kwid</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/byd-pode-comprar-fabrica-da-stellantis-para-fazer-motores-de-carros-eletricos/2490">BYD pode comprar fábrica da Stellantis para fazer motores de carros elétricos</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-byd-yuan-plus-em-12-detalhes-surreais-que-nenhum-outro-carro-tem/2683">Avaliação: BYD Yuan Plus em 12 detalhes surreais que nenhum outro carro tem</a></li></ul>
Principal rival da Tesla no mercado global de veículos
eletrificados, a BYD ingressou recentemente no mercado de automóveis híbridos e
elétricos no Brasil, oferecendo os importados Han (sedan grande elétrico), Tan
(SUV grande elétrico), Yuan Plus (SUV médio elétrico), D1 (minivan elétrica) e
Song Plus (SUV cupê híbrido plug-in).
Mais recentemente, na última semana, lançou o hatch compacto
elétrico Dolphin, que chega para ser um dos mais baratos do mercado por R$
149.800 - você pode conhecê-lo melhor aqui.
<h2>O que a BYD fará com a fábrica da Ford</h2><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/BYD/Dolphin/BYD-Dolphin-dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Em novembro do ano passado a BYD assinou junto do governo baiano um protocolo de intenções. Nesta terça (4), a fabricante confirmou que se instalará no estado com três fábricas em Camaçari, que devem render R$ 3 bilhões em investimentos e 5.000 empregos. Veja como será&nbsp;cada&nbsp;fábrica:
<ol><li>Fábrica de caminhões e ônibus: a BYD já
produz chassis de veículos elétricos pesados no Brasil, em Campinas (SP).
Agora, vai expandir o negócio para um polo industrial ainda maior. Esta deve
ser a primeira linha de montagem a rodar em Camaçari, segundo o acordo de
intenções assinado ano passado. Deve começar em meados de 2024.</li><li>Fábrica química: será a responsável pelo
processamento de lítio e ferro-fosfato, todos elementos químicos que compõem as
baterias tipo “blade” (por lâminas) de seus modelos eletrificados. A extração
de lítio será feita no Brasil, e a ideia é exportar a produção para a China. O
prazo indicado previamente no protocolo é o mesmo da fábrica de elétricos
pesados.</li><li>Fábrica de carros: a principal novidade é
a que mais vai demorar para chegar. A produção de veículos de passeio elétricos
e híbridos está prometida para 2025, desde que a implantação seja concluída em
dezembro deste ano.&nbsp; A marca deve usar o
período de um ano para a contratação e treinamento de colaboradores, além de
acertos finais da linha de montagem. Nessa etapa, a BYD ainda deve usar o porto
de Salvador para importação de produtos.</li></ol>




Ao que tudo indica essas três unidades fabris devem ser
instaladas uma contígua à outra dentro do complexo de Camaçari, que tem ao todo
4,7 milhões de metros quadrados de área.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/jP9k2j1ISwE?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Como a BYD fará velha fábrica da Ford virar polo de veículos elétricos

Com o objetivo de diminuir os acidentes, universidade dos EUA estuda a possibilidade de adotar uma luz adicional branca nos faróis de sinalização

Desde pequenos, somos acostumados a ver o semáforo com três cores:
verde, representando que os carros podem seguir; amarelo, que indica atenção;
vermelho, sinalização para parar. Porém, com tanta tecnologia nova no mercado
automotivo, especialmente o advento dos carros autônomos, o jeito de
interagirmos com o trânsito vai mudar e as cores dos faróis de trânsito também.
Quem está por trás dessa mudança são pesquisadores do
Estados Unidos, mais especificamente da Universidade Estadual da Carolina do
Norte. A ideia é manter as três cores tradicionais já existentes, porém
incluindo uma quarta cor de sinalização, que seria uma luz branca.Você pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carro-autonomo-nao-passa-de-lenda-ou-sera-mesmo-viavel/2302" target="_blank">Carro autônomo não passa de lenda ou será mesmo viável?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/os-novos-e-inesperados-obstaculos-para-implantacao-do-carro-autonomo/2225" target="_blank">Os novos e inesperados obstáculos para implantação do carro autônomo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-autonomos-tem-rejeicao-de-68-com-investimento-beirando-r-1-tri/2880" target="_blank">Carros autônomos têm rejeição de 68% com investimento beirando R$ 1 tri</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-as-mortes-ligadas-ao-autopilot-viraram-um-risco-para-a-tesla/1152" target="_blank">Como as mortes ligadas ao Autopilot viraram um risco para a Tesla</a></li></ul>
Todo o estudo e a ideia de implementar uma quarta luz possuem
o objetivo de facilitar a integração de carros autônomos com carros guiados. Caso
você não conheça muito bem sobre veículos autônomos, a Mobiauto já explicou <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/entenda-os-5-niveis-de-conducao-autonoma-de-um-carro/2246">os
cinco níveis de autonomia dos carros.</a>
Basicamente, um veículo autônomo não necessita de ação humana
para ser conduzido. O passageiro precisa somente colocar o endereço de destino
desejado e, a partir de Inteligência Artificial, câmeras e sensores conseguem fazer
o veículo se conduzir ao destino automaticamente, interagindo com outros carros
e, pedestres e ciclistas usando como referência placas, pinturas e outras
sinalizações de trânsito.<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
É aí que pode entrar a luz branca dos semáforos: quando ela
estiver acesa e o carro autônomo estiver andando, o veículo guiado que vem
atrás também deve continuar em movimento. Agora, se a luz branca estiver acessa
e o carro autônomo parar, o veículo de traz também deve parar, mesmo independentemente
de qual.
Uma pesquisa simples na internet é capaz de mostrar diversos
acidentes envolvendo carros autônomos, muito por causa dos motoristas não saberem
como reagir ao encontro desse tipo de veículos. Com essa tecnologia nova, a
expectativa é aumentar a segurança tanto de passageiros de carros autônomos
quanto de motoristas de veículos ao redor, assim como o fluxo no trânsito<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/slvR9CtQOxo?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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