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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Lançada em fevereiro, picape intermediária achou seu espaço no mercado; cenário também mostra que S10 clama por novidades

Estamos
já em outubro. Os <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-mais-vendidos-no-brasil-em-setembro-de-2023/3503" target="_blank">números
de vendas de setembro foram fechados</a> e, com eles, vieram surpresas. Não é
exagero dizer que 2023 é o ano das picapes, já que nos últimos meses o mercado
nacional recebeu uma enxurrada de modelos com esse tipo de carroceria. Um dos principais
lançamentos é a nova <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/montana/2024" target="_blank">Chevrolet
Montana</a>, que mês a mês vem conquistando seu espaço e ampliando seu volume
de vendas.
Com
o fechamento do penúltimo trimestre em setembro, a nova Montana acabou
ultrapassando em vendas, pela primeira vez, a prima maior <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/s10-cabine-dupla/2024" target="_blank">S10</a>. Esta
vem caindo nos emplacamentos à espera de uma nova reestilização, que chegará ao
Brasil em meados de 2024. Terá visual inspirado na irmã de plataforma americana
Colorado.
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Segundo
dados da Fenabrave (Fenabrave Federação Nacional Distribuição Veículos
Automotores), a Montana já é a quinta picape mais vendida do Brasil. De fevereiro,
mês de lançamento da terceira geração, até setembro, a picape compacta-média vendeu
um total de 22.350 unidades. O número representa uma média de 2.793 unidades por
mês. Confira a lista completa de versões e preços da Montana:
<h3>Chevrolet Montana 2024 – Preços</h3>
<ul><li>Chevrolet Montana 1.2 turbo 2024: R$ 121.790</li><li>Chevrolet Montana LT 1.2 turbo 2024: R$ 127.190</li><li>Chevrolet Montana LTZ 1.2 turbo AT 2024: R$ 140.890</li><li>Chevrolet Montana Premier 1.2 turbo AT 2024: R$ 148.890</li><li>Chevrolet Montana RS 1.2 turbo AT 2024: R$ 151.890</li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/2023/Premier/Avalia%C3%A7%C3%A3o/Chevrolet+Montana+2023+superior+dianteira+esquerda.jpg" alt="" width="300px">




Esse
montante vendido da nova Montana mostra que o mercado recebeu bem a nova
geração da picape, que cresceu nesta terceira geração para ficar num segmento
intermediário de dimensões e preço. Já a Chevrolet S10 vendeu, nos primeiros
nove meses de 2023, o total de 19.425 unidades, ou 2.925 picapes a menos em
relação à irmã menor lançada no início deste ano.
Pelo
jeito, a estratégia da <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet</a>
de posicionar a Montana entre a <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/strada/2024" target="_blank">Fiat Strada</a> e a <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/toro/2024" target="_blank">Fiat Toro</a> vem dando certo. Quando
pegamos o recorte das caminhonetes mais comercializadas nos nove primeiros
meses de 2023, a Montana já aparece na quinta colocação, mesmo não estando em
catálogo em janeiro ou fevereiro. 
Nos
emplacamentos acumulados até setembro, ela só fica atrás de <a href="https://mobiauto.com.br/volkswagen/saveiro/2024" target="_blank">VW Saveiro</a> (34.008),
remodelada recentemente, <a href="https://mobiauto.com.br/toyota/hilux-cabine-dupla/2024" target="_blank">Toyota Hilux</a>
(34.048) e as próprias Toro (38.095) e Strada (86.638). Esta última, aliás, não
basta ser a picape mais vendida do Brasil, como também é o veículo leve mais
emplacado do país num geral.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/S10/2024/High+Country/Chevrolet+S10+High+Country+Frente+Lateral.jpg" alt="" width="300px">Porém, quando viramos o recorte para os emplacamentos no varejo, ou seja, em concessionárias, sem contar as vendas diretas a empresas e locadoras, a nova Montana sobe para o terceiro lugar no acumulado entre as picapes. São 12.057 exemplares emplacados nessa modalidade nos três primeiros trimestres de 2023, atrás apenas de impressionantes 22.816 da Hilux e 23.525 da Strada. E à frente das 9.557 da Toro.&nbsp;
Esse
novo cenário revela como o mercado de picapes intermediárias vem ganhando
espaço no mercado nacional, sendo uma opção versátil aos SUVs compactos que
ficam na mesma faixa de preço. 
Porém,
vale dizer também que a tomada à frente da Montana perante a S10 é porque a
picape média sente o peso da idade e está sem novidades há algum tempo. Mas
isso vai mudar, já que está previsto para 2024 a chegada da nova S10, que
sofrerá sua última reestilização na atual geração para durar mais alguns anos
no mercado.<a href="https://youtu.be/0vuf2grQqgg?si=dPJ1LhAUf9-WXwqs"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/0vuf2grQqgg?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe></a>

Nova Chevrolet Montana começa a embalar e já vende mais que S10

Derivada do Corcel, ela logo ganhou a reputação de ser a mais robusta e valente de seu tempo, e até hoje é a única caminhonete pequena com tração nas 4 rodas

Lançada em 1982, a Ford Pampa tinha como base o Ford Corcel e logo se tornou a melhor picape de pequeno porte de seu tempo.
Confortável, com bom consumo e desempenho, o Pampa era imbatível no transporte de cargas pesadas. Sua suspensão traseira foi reforçada em relação ao Corcel para chegar a 600 kg de capacidade, ótimo número para a época, e trazia ainda facilidades como a abertura da tampa traseira.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Pampa/Ford+Pampa.jpg" width="1280" height="853"/>
Suas concorrentes à ocasião eram as picapes da Fiat, derivadas do Fiat 147, e a Ford não poupou esforços ou investimentos entregar um produto forte e, ao mesmo tempo, confortável.
Para transformar o Corcel em Pampa, a Ford aumentou o entre-eixos em 14 cm, conseguindo melhor distribuição de peso. A suspensão traseira ganhou feixes de molas semielípticas, além de batentes progressivos, garantindo assim operação normal do carro com ou sem carga.
No sistema de freios, uma válvula equalizadora garantia frenagens seguras, com ou sem peso, em pista seca ou molhada.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Pampa/Ford+Pampa+4x4+dianteira+cavalo.jpg" width="1280" height="853"/>
Com o motor Cleón-Fonte 1.6 a gasolina de 90 cv SAE (aproximadamente 68 cv ABNT) a 5600 rpm, e 13 kgfm de torque a 4.000 rpm, o mesmo motor de Del Rey e Corcel, seu desempenho era semelhante ao do próprio Corcel: velocidade máxima em quinta marcha de 148 km/h e aceleração de 0 a 100 km/h em 17s50.&nbsp;
Seu consumo era de 9,33 km/l na cidade e 15,40 km/l na estrada, mas aqui vale uma ressalva: até meados de 1986, o consumo em rodovia era medido a 80 km/h como velocidade média, não só pelas fábricas, mas por todas as revistas especializadas, mudando para 100 km/h a partir de 1987. A essa velocidade, seu consumo era de 12,91 km/l.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-fusca-1987-a-historia-das-raras-cinco-unidades-que-nunca-foram-vendidas/2428" target="_blank">VW Fusca 1987: a história das raras cinco unidades que nunca foram vendidas</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Pampa/Ford+Pampa+CHT.jpg" width="1280" height="853"/>
Com a chegada do motor CHT, em 1983, toda a linha passou a ter mais fôlego, afinal, com gasolina, eram 73 cv ABNT a 5.200 rpm e 10,3 kgfm a 2.800 rpm, melhorando sensivelmente seu consumo. Com etanol, a Pampa fazia 7,45 km/l na cidade e 9,8 km/l na estrada.
Em 1984, a Ford Pampa foi a primeira picape derivada de carro de passeio a contar com tração nas quatro rodas fabricada no Brasil. Essa versão veio com a missão de ser a opção traçada com o fim da linha Jeep, em 1983.
A Pampa 4x4 teve sua capacidade reduzida de 600 kg para 440 kg, devido ao sistema de transmissão mais pesado. O projeto contemplou até uma versão 4x4 da perua Belina, mas contarei sua história em outra coluna.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Pampa/Ford+Pampa+4x4+lama.jpg" width="1280" height="853"/>
Uma ótima opção para transporte de cargas em terrenos difíceis, sua tração era do tipo permanente, principalmente na dianteira, sendo que a tração traseira era acionada por uma engrenagem.&nbsp;
No quesito design, a Pampa 4x4 adicionava uma nova grade. Pneus de uso misto ajudavam a picape a se adequar a qualquer tipo de terreno. Seu interior era bem mais básico que o modelo 4x2, tinha banco inteiriço e contava com um segundo tanque de combustível na versão a etanol, para 40 litros adicionais.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ghost-car-a-historia-do-carro-fantasma-construido-na-decada-de-1930/2425" target="_blank">Ghost Car: a história do carro fantasma construído na década de 1930</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Pampa/Ford+Pampa+4x4+detalhes+dianteiros.jpg" width="1280" height="853"/>
O sistema 4×4 tinha alguns inconvenientes, limitando a 60 km/h a velocidade da picape com a tração traseira acionada, a fim de evitar desgastes dos componentes. Outro ponto era que o sistema só deveria ser usado em terrenos de baixa aderência, como lameiros, e a princípio não foi bem explicado no manual.&nbsp;
Não havia, também, sincronismo entre as rodas dianteiras e traseiras, o que só reduzia seu desempenho. Sempre com o motor CHT 1.6 e com quatro marchas de relações curtas, não passava de 140 km/h e ia de 0 a 100 km/h em longos 20 segundos.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Pampa/Ford+Pampa+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Com as evoluções da linha CHT, nos anos 90, seu desempenho melhorou um pouco. Na especificação movida a etanol, seus 77 cv a 5.000 rpm e 14,1 kgfm a 3.000 rpm faziam a diferença: 18 s de 0 a 100km/h e máxima de 145 km/h. Seu consumo também melhorou, passando a 8,9 km/l em cidade e 10,9 km/l na estrada.
Robusta, a Ford Pampa 4x4 foi muito elogiada por ter maior vão de entrada e saída em obstáculos, além de sua dirigibilidade, sendo figurinha sempre vista nos piores caminhos de nosso país. Foi oferecida até 1995 como GL Jeep e, em 1997, despediu-se do mercado a versão 4x2, após 350.000 unidades vendidas em várias versões.
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A Ford Pampa foi imortalizada como única picape nacional compacta a oferecer o sistema de tração nas quatro rodas até os dias de hoje!
Imagens: Divulgação/Ford
[video]
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Ford Pampa 4x4: a picape compacta nacional mais raiz de todos os tempos

Modelo derivado da Série P tem chances de ser vendido aqui como um produto da marca Poer, mas sua chegada não deve ocorrer antes de 2024

A Great Wall Motor segue expandindo seu corpo executivo e em processo de definição de concessionários para iniciar a venda de veículos no Brasil em 2023. O primeiro modelo da operação, o SUV híbrido plug-in Haval H6, será apresentado no fim deste ano, mas a comercialização começa efetivamente no primeiro trimestre do próximo ano.
Por enquanto, ele virá importado. A produção nacional em Iracemápolis (SP), com o SUV menor Jolion, um híbrido convencional, deve ser iniciada no segundo semestre de 2023. Depois disso, a fabricante chinesa deve ingressar no mercado de picapes com um produto também importado da marca Poer.
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Na semana passada, a gigante asiática apresentou no Salão de Chengdu, na China, uma derivação da picape média-grande Poer, ou Série P, chamada Shanhai Cannon. Em mercados como a Austrália, seu lançamento é esperado para a primeira metade do próximo ano. Por aqui, a chegada não aconteceria antes de 2024.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Poer+Shanhai+Cannon/2023-gwm-shanhai-cannon-2.jpg" width="1280" height="853"/>
Com 5.440 mm de comprimento, 1.991 mm de largura, 1.924 mm de altura e 3.350 mm de entre-eixos, a Shannai Cannon é um pouco maior que uma Toyota Hilux, mas ainda poderia ser classificada como uma picape média. Destaque para a tampa de caçamba, que, ao estilo Ram 1500, pode ser aberta tanto para baixo como bipartida lateralmente.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-ram-classic-uma-v8-brutamontes-contra-hilux-srx-e-amarok-v6/2110" target="_blank">Avaliação: Ram Classic, uma V8 brutamontes contra Hilux SRX e Amarok V6</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Poer+Shanhai+Cannon/2023-gwm-shanhai-cannon-8+(1).jpg" width="1280" height="853"/>
Interessante observar que as três opções de motor esperadas para a picape são híbridas. O 2.0 quatro-cilindros turbo a gasolina é um híbrido pleno ou convencional (HEV): compartilhado com o jipe Tank 300, rende 245 cv de potência e 38,7 kgfm de torque. Já o 3.0 V6 é híbrido leve (MHEV), chegando a 353 cv e 51 kgfm. Ambos são movidos a gasolina.
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Por fim, está no radar um 2.4 turbodiesel também eletrificado, mas as especificações deste ainda não foram reveladas. Seria outra boa pedida para nosso mercado. Em todos os casos, o câmbio seria automático de nove marchas e a tração, 4x4, com cabine dupla e cinco lugares.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Great+Wall/Poer+Shanhai+Cannon/2023-gwm-shanhai-cannon-9+(1).jpg" width="1280" height="853"/>
Diferentemente dos SUVs monobloco da marca Haval, construídos sobre a plataforma Lemon (ou LMN) e que usarão sempre o engenhoso motor 1.5 DHT híbrido, as futuras picapes da GWM no Brasil terão carroceria sobre chassi de longarina, aproveitando a mesma arquitetura dos jipes da marca Tank. Por isso, nesses casos, os motores serão diferentes.&nbsp;
Imagens: Divulgação/GWM
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Futura picape da GWM no Brasil pode ser esta V6 híbrida de 350 cv

Versão esportiva do SUV na China antecipa várias tecnologias que devem ser adotadas pela terceira geração da picape no Brasil

A General Motors revelou até o momento muito poucas informações sobre a terceira geração da Chevrolet Montana. Oficialmente, sabe-se apenas que a picape será lançada em 2023 e que utiliza a matriz GEM, a mesma de <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/chevrolet/onix" target="_blank">Onix</a>, <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus" target="_blank">Onix Plus</a> e <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/chevrolet/tracker" target="_blank">Tracker</a>, porém com <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-chevrolet-montana-2023-comeca-a-tirar-roupa-e-mostrar-musculos/1802" target="_blank">porte maior para encarar a Fiat Toro nas versões Turbo 270</a>.
Por isso mesmo, a nova Montana terá que contar com um nível mais elevado de tecnologias e itens de conforto no interior, além de uma motorização mais potente do que os propulsores 1.0 e 1.2 três-cilindros turboflex sem injeção direta usados pelos irmãos, que rendem até 116 cv e 133 cv, respectivamente.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Montana/Flagra+Montana/Falando+de+Carro/Nova+Chevrolet+Montana+flagra+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
A usina de 1,2 litro pode até pintar nas versões de entrada da picape, mas a Mobiauto segue apostando que a GM utilizará um motor com deslocamento e potência maiores nas configurações de topo. As simplificações da plataforma ficarão restritas a detalhes com a suspensão traseira, que, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/segredo-nova-chevrolet-montana-sera-mais-simples-que-toro-e-ate-oroch/1774" target="_blank">de acordo com nossas apurações, será por eixo de torção</a>.
Enquanto a fabricante dosa as informações a respeito do produto, na China, o recém-lançado Tracker RS, uma interessante configuração esportiva do SUV compacto que (infelizmente) não tem previsão de ser lançado no Brasil – pelo menos não este ano – já pode ter antecipado muito do que estará presente na nova Montana, especialmente na cabine.
Separamos 11 detalhes do Tracker RS que têm muitas chances de estar presentes na picape a ser produzida em São Caetano do Sul (SP). Confira:
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/feito-a-mao-prototipo-como-o-da-nova-montana-custa-o-triplo-de-um-camaro/1826" target="_blank">Feito “à mão”, protótipo como o da nova Montana custa o triplo de um Camaro</a>
<h2>1) Quadro de instrumentos digital e multimídia flutuantes à la Mercedes</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+custer+e+central+multim%C3%ADdia+digitais.jpg" width="1280" height="853"/>
Segundo o amigo André Gessner, do <a href="https://www.instagram.com/gessnermotors/" target="_blank">@gessnermotors</a>, a nova Montana brasileira terá um painel com desenho bem similar ao do Tracker RS. Isso incluirá a régua flutuante, ao estilo Mercedes-Benz, com quadro de instrumentos e central multimídia destacados.
Gessner afirma que, na Montana, o cluster da picape será parcialmente digital e não 100%, mas o uso da tela TFT de 10,8” de alta resolução cairia muito bem em uma versão de topo. Já o sistema de entretenimento deve ter a telona tátil destacada exatamente como no SUV esportivo.
<h2>2) Painel com elementos macios ao toque</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+painel.jpg" width="1280" height="853"/>
O desenho do painel do Tracker RS é bem parecido com o do nosso Tracker, porém com mais elementos macios ao toque e de melhor qualidade. Espera-se que a Montana siga esse padrão um pouco mais sofisticado de acabamento.
<h2>3) Console central elevado</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+console+central.jpg" width="1280" height="853"/>
Uma diferença importante do Tracker RS chinês para o nosso é o console central. No modelo asiático, ele é elevado, o que passa um ar maior de refinamento da cabine e amplia as possibilidades de criação de porta-objetos. Pois o console central da futura Montana tem tudo para seguir esse padrão.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-nova-chevrolet-montana-vai-viver-mesmo-drama-do-corolla-cross/1692" target="_blank">Flagra: nova Chevrolet Montana vai viver mesmo drama do Corolla Cross?</a>
<h2>4) Manopla de câmbio tipo T</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+console+central+e+manopla+de+c%C3%A2mbio.jpg" width="1280" height="853"/>
Isso amplia as possibilidades de a picape herdar, ainda, a manopla de câmbio em forma de T, similar a um manche de avião...
<h2>5) Freio de estacionamento eletrônico</h2>
...Bem como o freio de estacionamento eletrônico. Eue, inclusive, seria um diferencial no segmento, visto que nem a Toro nem a <a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/renault/oroch">Renault Oroch</a> possuem.
<h2>6) Internet a bordo preparada para 5G</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+dianteira.jpg" width="2093" height="1395"/>
Na China, o pacote de entretenimento do Tracker RS tem Wi-Fi a bordo através de chip nativo, assim como o nosso. Até aí, nenhuma novidade. A questão é que lá o sistema já vem preparado para internet 5G, o que seria uma ótima pedida para a futura Montana nacional.
<h2>7) Central de aplicativos</h2>
Outro truque multimídia do SUV asiático é contar com uma central que possibilita baixar e usar aplicativos na própria tela do veículo, como a Volkswagen faz no sistema VW Play.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/flagra-nova-chevrolet-montana-surge-no-brasil-trabalhada-no-fermento/1381" target="_blank">Flagra: nova Chevrolet Montana surge no Brasil trabalhada no fermento</a>
<h2>8) Mapa em 3D</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+traseira.jpg" width="2544" height="1696"/>
No Tracker RS, há um navegador GPS integrado que funciona com imagens em 3D. É outro elemento que diferenciaria a Montana de toda a concorrência no Brasil.
<h2>9) Faróis full-LED com projetores</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+dianteira+chapada.jpg" width="1280" height="854"/>
Assim como o Tracker RS, a nova Montana terá faróis full-LED com projetores. A diferença é que, na picape, o conjunto será separado em dois níveis, como na Toro, incluindo luzes diurnas e de seta na parte de cima.&nbsp;
<h2>10) Teto solar&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Chevrolet/Tracker/2023/RS/Chevrolet+Tracker+RS+teto+solar.jpg" width="1280" height="853"/>
Seria, certamente, outro bom trunfo contra a Toro. Que, por sinal, já contou com teto solar opcionalmente antes, mas o item foi extinto na reestilização aplicada a partir da linha 2022.
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<h2>11) Motor mais potente</h2>
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O Tracker é um SUV esportivo de verdade, não apenas esportivado. Por isso, traz sob o capô um motor inédito na gama de modelos da base GEM, conhecido pelo código LJV. Desenvolvido pela parceira chinesa Saic, é um 1.5 quatro-cilindros 16V turbo com injeção direta de combustível, que rende 184 cv (a 5.500 rpm) e 25,5 kgfm e torque (entre 1.500 e 5.500 rpm).
Será ele o escolhido para equipar as versões de topo da nova Montana? Seria uma excelente pedida para encarar a Toro Turbo 270 de 180/185 cv e 27,5 kgfm (gasolina/etanol). Teria, apenas, que ser preparado para receber etanol. Outra opção seria uma das usinas de 1,3/1,4 litro da família E-Turbo, que chegam a 164 cv e 24,5 kgfm com gasolina.
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Imagens: Divulgação/Chevrolet
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