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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
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neste ano. 
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única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
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Toda a conquista do recorde foi acompanhada por uma equipe do Guinness Book, e saiba que a velocidade atingida poderia ser ainda maior 

O Rimac Nevera, conhecido pela quebra de recordes quando se fala
em velocidade, acaba de atingir uma marca importante. O hiperesportivo elétrico
croata atingiu incríveis 275,74 km/h em marcha à ré! O feito foi obtido rodando
em linha reta no centro de testes de Penburtg, Alemanha. Com o feito, o veículo
entrou para o livro dos recordes, o Guinness Book.
O recorde do Nevera só foi possível porque veículos elétricos não
possuem um sistema de transmissão com caixa de câmbio. Geralmente, um carro a
combustão possui uma marcha à ré de relação até mais curta do que a primeira,
impossibilitando esse tipo de elasticidade. Já um elétrico tem transmissão
direta ao diferencial com uma relação quase infinita.
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Além disso, o Rimac Nevera é equipado com nada menos do que quatro
motores elétrico, um para cada roda, o que propaga um torque independente e com
maior eficiência tanto nas acelerações para frente como para trás.
Rodando para frente, o hiperesportivo elétrico é capaz de ir de 0
a 100 km/h em apenas 1,8 segundo, e de 0 a 160 km/h em 3,21 segundos. Consegue,
inclusive, ir de 0 a 320 km/h em pouco menos de 11 segundos! Sendo assim, o
recorde dos 275 km/h só não foi superado com ainda mais margem porque a Rimac
não quis.
A fabricante explicou que, por motivos de segurança, instalou um
limitador eletrônico para que o hiperelétrico não superasse a barreira dos 300
km/h. Ou seja: se a empresa quiser, consegue ir além do recorde atual.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Rimac/rimac-nevera-movimento-lateral-traseira.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Máquina de recordes</h2>
Como se o Guinness não fosse o bastante, imagine a duração
de 30 segundos e o que é possível fazer com esse tempo. Pois saiba que o Rimac Nevera
vai de 0 a 400 km/h em 29,93 segundos. E vai de 0 a 200 km/h em 4,42 segundos. Podíamos
passar o texto todo falando de suas capacidades insanas de aceleração.
Tudo porque os quatro motores elétricos do Nevera produzem
(respire fundo) 1.914 cv de potência e incríveis 234,5 kgfm de torque
combinados! A velocidade máxima (sim, ele tem um limite) é de 412 km/h. É tanta
brutalidade que o hiperesportivo quebrou 23 recordes em apenas um dia de testes
da Alemanha, ainda que algumas conquistas sejam questionáveis.Segundo
a Rimac, as baterias de 120 kWh geram uma autonomia de 490 km, no ciclo europeu
WLTP, o que pode ser considerado uma vantagem. Afinal, ele pesa 1.950 kg.

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Rimac/rimac-nevera-lateral-movimento.jpg" alt="" width="300px">
A própria Rimac explicou que, diferentemente do recorde em
marcha à ré, outras marcas atingidas pelo hiperesportivo não foram conquistados
da forma convencional. Pelo local de testes (pista na Alemanha) não ter um
asfalto apropriado, o Nevera marcou tempos com partidas em movimento.
A Rimac, inclusive, divulgou o hiperesportivo com o campeão
mundial de Fórmula 1 Nico Rosberg no ano passado. O ex-piloto alemão foi o
primeiro proprietário de um Nevera, que custa 2 milhões de euros, algo em torno
de R$ 10,4 milhões.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Rimac/Rimac-nevera-nico-rosberg-monaco.jpg" alt="" width="300px"><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/wKpgOeAnoL4?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

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