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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Alguns desses carros foram leiloados tão caros quanto obras de arte.

&nbsp;Por Felipe Oliveira &nbsp;
Um Mercedes-Benz Coupé 300 SLR Uhlenhaut, de 1955, se tornou o carro mais caro da história. Segundo a montadora alemã, o carro de 67 anos foi arrematado em um leilão pela bagatela de 135 milhões de euros (algo em torno de R$ 700 milhões).
Com apenas duas unidades no mundo, o 300 SLR foi arrematado recorde anterior, que pertencia à Ferrari 250 GTO, de 1962. O esportivo do cavalinho rampante foi arrematado em 2018 pelo equivalente a R$ 200 milhões. Vale ressaltar que a segunda unidade do Coupé 300 SLR Uhlenhaut fica no Museu da Mercedes-Benz em Stuttgart, na Alemanha.
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A RM Sotheby’s, responsável pelo leilão, informou que o veículo se tornou um dos 10 objetos mais caros já vendidos em leilões na história, ficando ao lado de obras de Picasso e Leonardo da Vinci.
Segundo a Mercedes, o dinheiro arrematado será utilizado para lançar um fundo de bolsas de formação e pesquisa. O projeto será voltado para jovens e tem como foco as ciências ambientais e a diminuição das emissões de carbono. Confira:
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ferrari-lucra-bilhao-mas-pode-falir-este-salao-do-df-ao-pedir-r-60-000/1918">Ferrari lucra bilhão, mas pode falir este salão do DF ao pedir R$ 60.000</a>
 
<h2>Os 10 carros mais caros já vendidos em leilões</h2>
<h3>1- Mercedes-Benz Coupé 300 SLR Uhlenhaut - 135 mi de euros (R$ 700 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Mercedes-Benz+Coup%C3%A9+300+SLR+Uhlenhaut.jpg" width="1200" height="800"/>
Inspirado no W196 R Grand Prix, que foi campeão da Fórmula-1 em 1954 e 1955, o carro é movido por um motor 3.0l de 8 cilindros, capaz de gerar 300 cv de potência. Segundo a montadora, a velocidade máxima do carro é 299 km/h. Dos nove modelos produzidos, apenas dois foram convertidos para uso urbano.&nbsp;
 
<h3>2- Ferrari 250 GTO 1962 – US$ 48,4 milhões (R$ 233,25 milhões)</h3>
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Arrematada em um leilão em 2018, a Ferrari desbancou da liderança sua irmã gêmea. Com apenas 36 unidades produzidas entre 1962 e 1964, a GTO é um dos maiores desejos entre os colecionadores de carros.
 
<h3>3- Ferrari 250 GTO 1962 – US$ 38,11 milhões (R$ 183,68 milhões)</h3>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+de+leil%C3%A3o/Ferrari+250+GTO+1962+%E2%80%93+US%24+38%2C11+milh%C3%B5es+(R%24+183%2C68+milh%C3%B5es).jpg" width="1280" height="852"/>
Colocada para disputar corridas em 1962 por Edoardo Lualdi-Gabardi, essa Ferrari disputou dez corridas e venceu nove, ficando em segundo lugar na restante. O carro é equipado com motor V12 3.0 de 300 cv e tração traseira.
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<h3>4- Ferrari 335 Sport Scaglietti 1957 – US$ 35,7 (R$ 172,04 milhões)</h3>
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Em 2016, essa Ferrari se tornou o carro mais caro da história. O modelo disputou as 12 Horas de Sebring de 1957 e a tradicional Mille Miglia do mesmo ano. Depois disso, foi parar em um acervo de colecionador onde ficou quatro décadas até ser leiloada.
 
<h3>5- Mercedes-Benz W196 1954 – US$ 29,6 milhões (R$ 142,65 milhões)</h3>
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Pilotada por Juan Manuel Fangio, pentacampeão da Fórmula-1, esse Mercedes foi a primeira “flecha de prata”, apelido que seria herdado pelo carro do heptacampeão Lewis Hamilton.
 
<h3>6- Ferrari 290 MM 1956 – US$ 28,05 milhões (R$ 135,18 milhões)</h3>
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Com apenas 289 unidades produzidas, esse carro foi construído para participar da Mille Miglia de 1956. O carro também foi pilotado por Juan Manuel Fangio.
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<h3>7- Ferrari 275 GTB/4 S NART Spider 1967 – US$ 27,5 milhões (R$ 130,36 milhões)</h3>
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Uma das dez unidades produzidas pela Ferrari especialmente para &nbsp;a North American Racing Team, o carro pertenceu ao ator Steve McQueen.
 
<h3>8- Ferrari 275 GTB/C Speciale 1964 – US$ 26,4 milhões (R$ 127,22 milhões)</h3>
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Equipada com motor V12 3.0 litros com 316 cv de potência, essa Ferrari foi produzida especialmente para corridas. Curiosamente, esse carro nunca entrou em uma pista de corrida, o que pode ter ajudado a aumentar seu valor em leilão.
<h3> </h3>
<h3>9- Jaguar D-Type 1955/56 – US$ 21,78 milhões (R$ 104,96 milhões)</h3>
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O D-Type é vencedor de três títulos das 24 Horas de Le Mans, o que o torna um veículo lendário. O esportivo é equipado com motor 3.4 de &nbsp;235 cv a 6.000 rpm e 33,4 kgfm a 4.000 rpm. Segundo a Jaguar, o carro ia, ou vai, aos 100 km/h em apenas 4,7 segundos e pode atingir a máxima de 261 km/h.
 
<h3>10- Alfa Romeo 8C 2900B Lungo Spider 1939 – US$ 19,8 milhões (R$ 95,42 milhões)</h3>
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Esse italiano é o mais próximo de ser brasileiro na lista. O Alfa Romeo esteve por aqui em 1949, com o piloto Mario Tavares ao volante, e venceu uma corrida em Interlagos. O 8C 2900B é equipado com um motor 3.0 de oito cilindros em linha, capaz de produzir 180 cavalos de potência. Algo impensável para um modelo colecionável, é que o Alfa teve o chassi encurtado e a carroceria trocada. Apenas em meados dos anos 1990 essa unidade começou a ser restaurada. &nbsp;
 
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Os 10 carros vendidos pelos preços mais absurdos em leilão

Mercedes-Benz GLB 200, um SUV de 7 lugares de luxo por R$ 290.000

SUV compacto premium é empurrado pelo mesmo 1.3 turbo da marca francesa, entregando mais desempenho com menos torque. Como ele consegue?

A Mercedes-Benz <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/mercedes-fecha-fabrica-e-encerra-producao-de-carros-no-brasil/495">encerrou a produção nas instalações de Iracemápolis (SP) em dezembro do ano passado</a> e, com isso, decretou o fim da produção nacional do SUV GLA e do sedan Classe C, que passaram a ser importados desde o início deste ano.
Com isso, o GLA de segunda geração, que substituiu o SUV montado nacionalmente, chegou ao país apenas importado e com a etiqueta bem mais salgada: R$ 325.900 - cerca de R$ 120 mil a mais do que era cobrado pelo antecessor nacional.&nbsp;
Mas a importação do modelo não é de toda ruim, já que o mercado nacional começa a receber um veículo alinhado ao disponível no mercado europeu, com mais equipamentos e um moderno motor 1.3 turbo a gasolina no lugar do já cansado 1.6 turbo que compunha a primeira geração.
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O novo trem de força foi construído em parceria com a Renault e, inclusive, equipa o recém-lançado <a href="https://www.mobiauto.com.br/renault/captur/2022">Captur 2022</a> - que a Mobiauto já testou, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-renault-captur-2022-como-suv-anda-com-motor-turbo-de-170-cv/969">veja aqui como ele anda</a>. A tal parceria faz os puristas torcerem o nariz quando o assunto é qualidade e desempenho, mas será que o <a href="https://www.mobiauto.com.br/mercedes-benz/gla-200/">novo GLA 200</a> perdeu desempenho com esse motor?&nbsp;
Nossa reportagem rodou com o SUV na versão única de acabamento, AMG Line, para responder essa pergunta. Veja:
<h2>Motor, desempenho e consumo: GLA 200 x Captur</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/GLA+200+/AMG+Line/Mercedes-Benz-GLA-200-AMG-Line-3x4-traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
O motor 1.3 turbo do GLA 2021 é movido apenas a gasolina, receita um tanto diferente daquela adotada pela Renault com o novo Captur, que utiliza uma especificação flex dessa mesma usina.&nbsp;
No caso do Mercedes, a calibração é de 163 cv e 25,5 kgfm, sendo 1 cv a mais, porém 2 kgfm a menos do que o Captur 1.3 TCe quando abastecido com gasolina. Quando o SUV da Renault bebe etanol, a potência sobe para 170 cv e o torque segue nos mesmos 27,5 kgfm. Compare os números.
Captur 2022: 1.3 turboflex de 162 (G)/ 170 (E) cv (entre 5.500 e 6.000 rpm) e 27,5 kgfm de torque (E/G) (entre 1.600 e 3.750 rpm) com câmbio automático do tipo CVT que simula oito marchas. 9,2 (E) / 9,5 (G) segundos no 0 a 100 km/h e 190 km/h de velocidade máxima.
GLA 200 2021: 1.3 turbo a gasolina 163 cv (5.500 rpm) e 25,5 kgfm (entre 1.620 e 4.000 rpm) com câmbio automatizado de sete marchas com dupla embreagem. 8,7 segundos no 0 a 100 km/h e 210 km/h de velocidade máxima.
Para acalmar o coração dos amantes da marca alemã da estrela de três pontas, podemos observar que o desempenho do novo GLA com o mesmo propulsor é surpreendentemente superior, embora não com a margem de diferença que o visual esportivo faria crer.&nbsp;
O Captur entrega mais potência com etanol e mais torque com qualquer combustível, mas o GLA ainda o supera em 0,5 segundo na aceleração de 0 a 100 km/h, e em 20 km/h na velocidade máxima. Isso mesmo com os 2 kgfm a menos de torque e os 119 kg a mais de peso. Qual o segredo?
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-renault-captur-2022-como-suv-anda-com-motor-turbo-de-170-cv/969">Avaliação: Renault Captur 2022, como SUV anda com motor turbo de 170 cv</a>
Claro que o desempenho do Mercedes não chega perto ao dos AMG raiz, mas ainda é mais favorável que o do Captur especialmente por causa de sua aerodinâmica superior, com coeficiente de atrito de apenas 0,3 Cx, contra 0,37 Cx do Captur. Isso ajuda, e muito, na movimentação mais fluida do carro.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Mercedes+Benz/GLA+200+/AMG+Line/Mercedes-Benz-GLA-200-AMG-Line-3x4-dianteira-texto.jpg" width="1280" height="853"/>
Esse aspecto também auxilia no consumo, outro item em que o SUV alemão apresenta superioridade em relação ao irmão de coração:
Captur 2022: 7,5 km/litro na cidade e 8,3 km/litro na estrada abastecido com etanol / 11,1 km/litro na cidade e 12 km/litro na estrada com gasolina.&nbsp;
GLA 200 2021: 10,4 km/litro na cidade e 14 km/litro na rodovia abastecido com gasolina.
Aqui, temos outro componente protagonista para os números melhores do GLA. O câmbio CVT, mesmo sendo voltado ao conforto e economia, não é tão eficiente quanto o automatizado da Mercedes em consumo na estrada. Por isso o Captur até consegue ser mais econômico em uso urbano, mas não no rodoviário.&nbsp;
O funcionamento de uma caixa automatizada é mais próximo do encontrado na transmissão manual, com trocas de marchas feitas pela dupla de embreagens e não pelo conversor de torque ou pelo deslizamento das polias nas hastes cônicas, como nos automáticos ou continuamente variáveis.&nbsp;
Os componentes eletrônicos que controlam a caixa compreendem melhor o momento ideal de realizar trocas de marcha, e o veículo desperdiça menos energia. O problema, claro, é que a manutenção de uma caixa de dupla embreagem banhada a óleo é sua manutenção mais cara e complexa.&nbsp;
Por isso seu uso se encaixa melhor em um SUV premium, como o Mercedes GLA, e não em um generalista, como o Renault Captur.
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Além disso, o motor que empurra o GLA é regulado para funcionar apenas com gasolina, que permite o ajuste único e mais preciso da taxa de compressão, que é 10,6:1. Enquanto isso, os motores flexíveis utilizam uma taxa média para explodir os dois combustíveis com eficiência similar, prejudicando a precisão no momento da queima. A do Captur é de 10,5:1.
<h2>Dirigibilidade e conforto</h2>
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Rodando, o Mercedes vai “muito bem, obrigado”. Embora a capacidade volumétrica do motor seja pequena, ele tem acelerações fortes e boas retomadas de velocidade, seja em perímetro urbano ou rodoviário, até mesmo no modo Eco. No Sport, o propulsor trabalha em giros maiores e instiga o motorista a pisar mais fundo.
A sensação é quase a de estar conduzindo um hatch. As novas dimensões deixaram o SUV com bitolas maiores, mais largo e mais curto, dando uma boa performance e estabilidade ao veículo, que não desliza em curvas e mantém o carro sempre na trajetória e sem sustos.&nbsp;
Dados técnicos: direção elétrica; suspensão independente McPherson na dianteira e multilink na traseira; freios a discos ventilados na dianteira e sólidos na traseira; 143 mm vão livre do solo entre os eixos; ângulo de ataque 18,3°; ângulo central 14,4º; ângulo de saída 22,1°; carga útil 600 kg; rodas de 20 polegadas; Cx: 0,3.
Apesar do perfil relativamente baixo para um SUV, os balanços dianteiro e traseiro curtos oferecem ângulos de ataque e saída decentes para enfrentar subidas e descidas, garantindo que o proprietário não vá se enroscar em valetas ou pisos muito irregulares.
A assistência da direção é calibrada na medida certa, com leveza para as manobras de estacionamento e firmeza a velocidades mais altas.&nbsp;
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Já as suspensões, independentes nos dois eixos, absorvem bem as imperfeições do asfalto. Mesmo as rodas de 20 polegadas com pneus de perfis um tanto baixos não geram desconforto aos ocupantes.
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Por dentro, a boa vedação acústica do habitáculo aprimora o conforto, mantendo os passageiros bem protegidos do ruído externo. Além disso, o ar-condicionado possui duas zonas e dutos de ventilação para a segunda fileira. Há, ainda, um apoia-braço dianteiro.
Entretanto, quando a carroceria recebe algum tipo de torção, os plásticos do interior estalam, comportamento geralmente visto em veículos mais baratos.
<h2>Visual externo e acabamento interno</h2>
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A Mercedes apostou em um visual mais jovem e esportivo para o GLA, alinhando o design com os demais veículos vendidos pela marca.&nbsp;
A dianteira é a parte que chama mais atenção, com faróis full-LED bem desenhados e mais modernos que os da geração anterior. A grade frontal é pintada em preto brilhante com pontilhados em prata, e as entradas de ar deixam o pára-choque com o formato de “A”.
Na traseira, destaque para as lanternas bipartidas mais afiladas, com iluminação de LED e design inspirado nos sedans da própria Mercedes. O SUV ainda ganhou vincos que deixam o pára-choque mais musculoso, duas saídas de escapamento e aerofólio integrado, que incrementam a esportividade.
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A silhueta relativamente baixa e aerodinâmica, os elementos decorativos da divisão AMG e as rodas de 20 polegadas aumentam a sensação externa de um carro esportivo. Porém, ao entrar no veículo, o ar de hatch é quebrado e temos a sensação de estar mesmo em um SUV premium.&nbsp;
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Sentando no banco do condutor, é possível notar a posição mais elevada para dirigir e também o acabamento sofisticado. As duas telas digitais de 10,25 polegadas, dispostas uma ao lado da outra em uma grande régua em preto brilhante, chamam muita atenção.&nbsp;
A da esquerda serve como quadro de instrumentos, enquanto a da direita é a central multimídia. Ambas são envolvidas por acabamento macio ao toque que se replica nas portas e no console central.
Os bancos também se destacam pelo acabamento híbrido sofisticado, misturando faixas de couro e alcântara. Já as saídas de ar dianteiras, no característico formato arredondado que lembra turbina de avião, já não surpreendem como antes e &nbsp;poderiam ser modernizadas, ganhando formas retangulares e horizontais.&nbsp;
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O ponto negativo fica para a alavanca do câmbio, que, como em todos os Mercedes atuais, fica na coluna de direção como se fosse a chave do limpador de para-brisa. A peça é de plástico rígido e dá a sensação de que pode quebrar no acionamento.&nbsp;
<h2>Dimensões e espaço interno</h2>
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É só bater o olho no GLA para perceber que ele está mais alto e largo que a primeira geração (e olha que ele ainda não é tão alto assim para um SUV…). As dimensões confirmam isso:
GLA 2021: 4.410 mm de comprimento; 1.834 mm de largura; 1.611 mm de altura; 2.729 mm de entre-eixos; 1.605 mm de bitola dianteira; 1.606 mm de bitola traseira; 435 litros de porta-malas; Peso: 1.485 kg.
GLA 2020: 4.417 mm de comprimento; 1.804 mm de largura; 1.524 mm de altura; 2.699 mm de entre-eixos; 1.569 mm de bitola dianteira; 1.560 mm de bitola traseira; 421 litros de porta-malas; Peso: 1.435 kg.
Na prática, as mudanças significam uma melhora sensível de espaço interno, porta-malas, posição de dirigir e vão livre do solo.
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<h2>Tecnologia e segurança&nbsp;</h2>
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A central multimídia MBUX de 10,25 polegadas é sensível ao toque e compatível com Android Auto e Apple CarPlay, mas sua função mais legal é a interatividade do assistente de voz que é acionado pelo “Hey, Mercedes”.&nbsp;
Este último compreende bem o que os passageiros solicitam em linguagem coloquial e atua conforme o esperado, permitindo ajustes como o controle do ar-condicionado, por exemplo, sem que seja necessário o tato do condutor.
A área digital ainda tem o painel de instrumentos 10,25 polegadas com alta resolução e 100% digital, que ainda pode ter o plano de fundo trocado com nova fonte numeral e novo desenho dos mostradores.
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O GLA ainda oferece teto solar panorâmico e elétrico, carregador de celulares por indução, acionamento elétrico do porta-malas, bancos dianteiros com ajuste elétrico e memória e portas USB do tipo C (nele já não há mais tomadas USB-A), para fechar o pacote de tecnologia.
No quesito segurança, os faróis full-LED garantem boa iluminação e maior visibilidade em estradas escuras. Além disso, o GLA 200 oferece um bom pacote de assistências ao motorista, que listamos logo abaixo.
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De todos eles, o mais fascinante é o assistente de mudança de faixa, que atua de forma sutil e fluida, sem fazer o carro cambalear de um extremo ao outro da faixa e com alerta visual no cluster e vibração no volante.&nbsp;
Também há o assistente de pedestre, que usa o alerta de ponto cego para avisar motorista e passageiro dianteiros sobre o momento ideal para abrir as portas e desembarcar em segurança, sem que haja algum veículo passando próximo.
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<h2>GLA 200 AMG Line - principais itens de série</h2>
VIsual: teto solar panorâmico e elétrico; rodas de liga leve de 20 polegadas; pacote visual da divisão esportiva AMG; spoiler traseiro integrado; banco em couro e alcântara; envolvente do painel com detalhes em fibra de carbono; faróis full-LED; lanternas de LED; volante multifuncional com base achatada.
Conforto: banco do motorista e passageiro com ajuste elétrico e memória; acionamento elétrico do porta-malas; espelhos retrovisores com sistema antiofuscante e rebatimento eletrônico
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Tecnologia: central multimídia MBUX de 10,25 polegadas compatível com Android Auto e Apple CarPlay e acionamento por comando de voz; painel de instrumentos de 10,25 polegadas 100% digital e com opções de plano de fundo; carregador de celular por indução;
Segurança: sete airbags; câmera de ré com guias; sensor de estacionamento dianteiro e traseiro; assistente de direção ativo; alerta de ponto cego; assistente de estacionamento; alerta de pedestre; assistente de mudança de faixa; piloto automático adaptativo; sensor de chuva; monitoramento de pressão dos pneus.
<h2>Conclusão</h2>
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O GLA 200 AMG Line é um projeto bem trabalhado e bem acabado. A prova é vista no motor, que, mesmo com números inferiores aos do Captur, entrega na prática um desempenho superior. No entanto, passa longe da performance que se esperaria de um SUV que carrega a sigla AMG e custa mais de R$ 325 mil.
Mesmo sendo bem equipado, com motor moderno e eficiente, e trazendo boas evoluções em comparação com o GLA antigo, seus concorrentes também entregam boas novidades e pacotes de encher os olhos por um preço menor.&nbsp;
Um Audi Q3 S Black Line, por exemplo, sai por R$ 277.990, enquanto um Volvo XC40 R-Design custa R$ 299.950 e um BMW X1 xDrive25i Sport, R$ 315.990. Isso complica a vida da Mercedes, já que o GLA era um dos produtos de maior volume no mercado. No ano passado, com projeto já defasado e clamando por renovação, o SUV vendeu 1.229 unidades.&nbsp;
Neste ano, até o momento, não bateu 500 emplacamentos, e viu o irmão GLB, de sete lugares e com custo-benefício melhor, tomar o seu lugar como SUV mais comercializado pela Mercedes no Brasil.
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Avaliação: como anda o Mercedes GLA com o mesmo motor do novo Captur

O SUV médio da marca alemã recebeu facelift em ambas as versões (SUV e Coupé)

A novidade é a nova motorização a diesel e novos itens de série como a nova central multimídia com inteligência artificial MBUX. 



O SUV de médio porte da Mercedes-Benz está disponível em duas carrocerias e recebeu um leve facelifit. A primeira delas é um SUV tradicional, oferecido nas versões Off-Road, Enduro e Coupé. Todas as versões ganharam novas motorizações e itens de série.&nbsp;
A grande novidade é que o Mercedes-Benz GLC 2020 agora está disponível com a novo motor a diesel. Anteriormente, as versões eram equipadas com a nomenclatura GLC 250 4Matic (SUV e Coupé), com motorização 2.0 turbo de 211 cavalos, movido a gasolina. Já a versão Coupé, recebeu melhorias no motor a gasolina, rendendo 254 cavalos e agora é chamado de GLC 300 Coupé 4Matic.
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<h2>O GLC 2020 é oferecido nas versões:</h2>
<ul>
 <li>GLC 220d 4Matic Off Road por R$ 294.900</li>
</ul>
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<ul>
 <li>GLC 220d 4Matic Enduro por R$ 329.900</li>
</ul>
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<ul>
 <li>GLC 300 Coupé 4Matic por R$362.900</li>
</ul>
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<h2>GLC 220d 4Matic</h2>
A motorização do SUV é um 2.0 turbo diesel de quatro cilindros que desenvolve 194 cavalos de potência e 39 kgfm de torque entre 1.600 rpm e 2.800 rpm, associadas à transmissão automática 9G-Tronic de nove velocidades, além do sistema de tração nas quatro rodas 4Matic. Para encarar o espírito Off Road, a suspensão foi elevada em 18 mm. O desempenho do Mercedes-Benz GLC 220d 4Matic oferece 0 a 100 km/h em 7,9 segundos e velocidade final de 215 km/h limitada eletronicamente pela montadora.&nbsp;
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<h2>Design</h2>
O leve facelift conta com pequenos retoques na nova grade frontal remodelada, novos protetores nos para-choques e saídas de escapamento remodeladas. Todas a versões ganharam um novo conjunto ótico em full LED e rodas redesenhadas. O GLC é comercializado com oito opções de cores:&nbsp;
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Sólidas:
<ul>
 <li>Preto;</li>
 <li>Branco Polar sólidas;</li>
</ul>
Metálicas:
<ul>
 <li>Preto Obsidian;&nbsp;</li>
 <li>Prata Iridium;&nbsp;</li>
 <li>Cinza Graphite;&nbsp;</li>
 <li>Prata Mojave;&nbsp;</li>
 <li>Azul Brilhante; &nbsp;</li>
 <li>Cinza Selenite.</li>
</ul>
<h2>Itens de série</h2>
Internamente o destaque do novo GLC 220d 2020 é a introdução do sistema multimídia MBUX (Mercedes-Benz User Experience) de inteligência artificial com tela de 10,25 polegadas mais o cluster digital de 12,3 polegadas, compatível com Apple CarPlay e Android Auto.
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A nova central multimídia MBUX &nbsp;proporciona grande interação com os passageiros, utilizando inteligência artificial (machine learning) aprendendo comandos responsivos por voz, como ajustar a temperatura do ar condicionado, escolher a estação de rádio ou abrir a cortina do teto solar, apenas dizendo; “Hey Mercedes abrir a persiana do teto”, ou “Olá Mercedes, rádio 97,7”.
Os comandos foram reposicionados ganhando mais ergonomia, e o volante foi substituído por uma versão mais atual. Os bancos são revestidos em couro, com ajustes elétricos. O couro pode ser escolhido em três tons: Artico Bege, Artico Cinza e Artigo Preto, sem custos adicionais.
A lista de equipamentos é bem recheada contando com controle de cruzeiro adaptativo, alerta de invasão de faixas, monitoramento 360 graus e abertura do porta-malas elétrica. Na versão topo de linha Enduro adiciona-se &nbsp;aos itens de série: sistema de som Premium Burmester com efeito Surround, 13 alto-falantes (totalizando 590 watts de potência), teto solar panorâmico e iluminação interna com 64 cores.&nbsp;
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<h2>GLC Coupé 300 4Matic</h2>
A Mercedes-Benz aproveitou e lançou a versão GLC 300 Coupé 4Matic, equipado com um motor 2.0 turbo movido a gasolina, rendendo 254 cavalos e 37,7 kgfm de torque. A transmissão é automática 9G-Tronic e tração integral 4Matic. O conjunto mecânico leva o GLC 300 Coupé 2020 aos 240km/h de velocidade máxima e aceleração de 0-100km/h em bons 6,3 segundos.&nbsp;
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<h2>Design</h2>
O visual é inspirado no irmão mais caro GLE Coupé, que se diferencia pelo design com a frente de SUV, e traseira com caimento de coupé. Essa versão tem apelo esportivo graças aos detalhes da divisão esportiva AMG, como as rodas aro 20 polegadas exclusivas e suspensão esportiva. A lista de equipamentos e design contam com as mesmas atualizações das versões SUV.
<h2>Divisão Esportiva Mercedes-AMG</h2>
A marca anunciou oficialmente que as versões mais apimentadas, preparadas pela divisão esportiva AMG estão disponíveis para venda com três opções de motor e duas de carroceria sendo SUV ou Coupé
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<ul>
 <li>Mercedes-AMG GLC 43 4MATIC (SUV e Coupé), equipado com o motor V6 3.0L Biturbo de 367 cavalos de potência.</li>
 <li>Mercedes-AMG GLC 63 4MATIC+ (SUV e Coupé), equipado com motor V8 4.0L Biturbo de 467 cavalos de potência.</li>
 <li>Mercedes-AMG GLC 63 S 4MATIC+ (SUV e Coupé), equipado com motor V8 4.0L Biturbo de 510 cavalos de potência, sendo essa a motorização mais potente da linha GLC.</li>
</ul>
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