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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Chefão da fabricante chinesa confirma que modelo está atingindo “número mágico” para ter sua produção local justificada

A <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm">GWM</a> já está em estudos avançados para nacionalizar a
produção do Haval H6 no Brasil. Durante uma apresentação ao vivo, na qual
anunciou a venda de 1.452 unidades somadas dos modelos H6 HEV, <a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm/haval-h6/2024">H6 PHEV</a> e&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/gwm/haval-h6-gt/2024">H6 GT PHEV</a> no mês de agosto, o COO (Chefe de Operações) da companhia no País, Oswaldo
Ramos, admitiu que a família de SUVs tem grandes chances de ser produzida
nacionalmente em Iracemápolis (SP).
Assim, o Haval H6 tem grandes chances de ser o terceiro
produto nacional da GWM no país, depois da picape média Poer e do SUV de sete
lugares Tank 500. Sua fabricação deve ser nacionalizada entre 2024 e 25. “A
partir do momento em que um carro alcança [um volume] de 15.000 unidades por
ano, [a nacionalização] começa a fazer sentido”, disse.
Segundo Ramos, as 15.000 unidades anuais são o segredo para
que a nacionalização se justifique do ponto de vista “logístico, de custo, de
escala e de fornecedores”. “A maioria das marcas que trabalham com um SUV de
4,60 metros de comprimento só faz importação. Mas sim, [nacionalizar] o H6 é um
dos estudos que estamos fazendo”, seguiu.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-vs-toyota-corolla-cross-os-hibridos-mais-vendidos-no-brasil/3114">GWM Haval H6 vs Toyota Corolla Cross, os híbridos mais vendidos no Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-gwm-haval-h6-gt-e-aquilo-que-esperavamos-do-fiat-fastback/2635">Avaliação: GWM Haval H6 GT é aquilo que esperávamos do Fiat Fastback</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-registra-suv-maior-que-haval-h6-e-com-motor-hibrido-evoluido/3168">GWM registra SUV maior que Haval H6 e com motor híbrido evoluído</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-e-byd-fazem-precos-de-eletricos-e-hibridos-despencarem-no-brasil/3247">GWM e BYD fazem preços de elétricos e híbridos despencarem no Brasil</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Haval/H6/HEV/GWM+Haval+H6+HEV+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
“É claro que é difícil falar em antecipação. A fábrica tem
seu tempo [de adaptação], mas estamos estudando, sim, assim como estamos
estudando a produção local de outros modelos”, completou o executivo. Questionado,
Ramos comentou que o elétrico recém-lançado Ora 03 também é cogitado para
produção local.
Em agosto, a família Haval H6 somou 1.452 unidades
emplacadas, pelos dados da Fenabrave (Federação Nacional da Distribuição de
Veículos Automotores), recorde desde a chegada da GWM ao Brasil. No acumulado,
já são 5.100 veículos comercializados em poucos meses de operação, o que já
permite projetar as tais 15.000 unidades anuais.
Ainda de acordo com Oswaldo Ramos, a conversão do <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-engenhoso-motor-que-varia-de-243-a-483-cv-e-equipara-todos-gwm-nacionais/1943">motor
1.5 turbo de ciclo Miller, acoplado ao sistema de transmissão DHT</a>, para
flex, só vai acontecer quando o modelo for nacionalizado.
<h2>Fila de espera</h2>
Por fim, o Chefe de Operações da GWM no Brasil afirmou que a
empresa aumentou o volume de importação tanto do Haval H6 quanto do Ora 03, a
fim de dirimir as filas de espera por unidades da marca, que vinham chegando a
60 dias. “Essa espera foi resultado de um volume de vendas maior do que
esperávamos”, resumiu.
“Tivemos a chegada de 2.000 carros no Porto de Vitória (ES)
em agosto e teremos outros 2.000 agora em setembro. Teremos carros de quase
todas as versões e configurações de cores a pronta entrega, para que a rede
possa fazer a venda e entregar o carro em 24 horas”, comentou.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Haval/H6/PHEV/Haval+H6+PHEV+2023+lateral+traseira+direita.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Como é o GWM Haval H6</h2>
O Haval H6 é um SUV médio que pode ser comprado com duas
motorizações e duas carrocerias diferentes. O H6 Premium, que tem linhas convencionais,
pode ser comprado com tecnologia HEV ou PHEV, enquanto o H6 GT, que é um cupê, é
oferecido apenas como PHEV.
Para entender a diferença entre um e outro. Enquanto o
HEV usa o motor 1.5 turbinado a gasolina junto do sistema híbrido convencional
para gerar 243 cv de potência e 54 kgfm de torque, combinados, o PHEV usa a
mesma usina com uma tecnologia plug-in, tendo até 393 cv de potência e 77,7
kgfm de torque
Além do desenho, muda entre as carrocerias o visual na
dianteira e traseira. O Premium tem grade parecida com as do Peugeot 3008, que
vai se perdendo na lataria em um efeito bem interessante. Já o GT tem a peça
mais bem definida e partida ao meio, na horizontal, com uma barra que leva o
nome da submarca.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Haval+H6+GT/Curiosidades/GWM+HAVAL+H6+GT+-+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Na traseira, o visual é bastante distinto, afinal o GT é
bem carregado, com defletor e spoiler, queda de teto acentuada e lanternas
maiores. O Premium já é mais refinado, com luz de posição em LED que corta toda
a parte traseira.
Por dentro, bastante espaço interno. As medidas de ambas as
carrocerias são interessantes. Para a lataria convencional, temos 4.683 mm de
comprimento, 1.886 mm de largura, 1.730 mm de altura e 2.738 mm de entre-eixos.
Já o cupê é mais espichado com 4.727 mm de comprimento, 1.940 mm de largura,
1.729 mm de altura e 2.738 mm de entre-eixos.
Como referência, um Toyota Corolla Cross mede 4.460 mm de
comprimento, 1.825 mm de largura, 1.620 mm de altura e 2.640 mm de entre-eixos.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/-tuZ1C7jEPU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

GWM Haval H6 deve ser nacionalizado em breve e com motor flex

Comparativo: colocamos frente a frente os dois híbridos mais emplacados do país nas versões que mais se aproximam em preço

GWM Haval H6 vs Toyota Corolla Cross, os híbridos mais vendidos no Brasil

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GWM Haval H6 HEV vs Toyota Corolla Cross XRX, os híbridos MAIS VENDIDOS NO BRASIL

Lojas de shopping à la Tesla e vendas online pelo Mercado Livre ajudaram a família H6 a vender, somada, mais que o SUV da Toyota em maio

Desde que chegou ao mercado, em 2021, o <a href="mobiauto.com.br/toyota/corolla-cross/2024" target="_blank">Toyota Corolla Cross</a>
se estabeleceu rapidamente como o carro híbrido mais vendido no Brasil. Só que
o trono foi surrupiado em maio de 2023, pelo menos temporariamente, pelo
surpreendente GWM Haval H6, o veículo eletrificado mais emplacado no mês.
Tudo bem que a fabricante chinesa somou dois produtos de
carrocerias diferentes quando o mais correto serias dividir os números entre o
SUV <a href="mobiauto.com.br/gwm/haval-h6/2024" target="_blank">Haval H6</a> (e suas versões HEV e PHEV) e o SUV cupê <a href="mobiauto.com.br/gwm/haval-h6-gt/2024" target="_blank">Haval H6 GT</a>. Se somarmos
<a href="mobiauto.com.br/toyota/corolla/2023" target="_blank">Corolla sedan</a> e Corolla Cross como um produto só, a Toyota ainda terá a liderança do
mercado de eletrificados.
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VW Amarok V6</a>
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esta chinesa</a>
</li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/gwm-haval-h6-gt-7-detalhes-que-nenhum-outro-suv-cupe-tem/2621" target="_blank">GWM Haval H6 GT: 7 detalhes que nenhum outro SUV cupê tem</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Lojas+shoppings/GWM+Haval+H6+loja+shopping+dianteira.jpg" alt="" width="300px">
Fato é que os números impressionam para uma marca que acabou
de estrear no país e vende produtos sempre acima de R$ 200.000. Em maio, a GWM
registrou 960 emplacamentos da família H6, sendo 440 unidades do GT, 275 do H6
HEV e 245 do H6 PHEV. O grande trunfo esteve no uso de espaço em shoppings
centers e nas vendas online, via Mercado Livre.
Dos 41 pontos de venda físicos inaugurados pela GWM até o
fim de maio, 35 ficavam em shoppings. Apenas seis concessionárias eram
convencionais. Já as lojas dentro dos centros de compras são como “lounges”,
e não apenas carros expostos em corredores.
“Além disso, o cliente pode fazer um test-drive ali mesmo. Ele não vai ser
direcionado a outro ponto de venda. Isso faz muita diferença, porque quem entra
na loja é porque já tem mais interesse, e quem faz o test-drive na hora tem
mais chance de fechar a compra”, analisa Alexandre Oliveira, diretor de vendas
da marca, à Mobiauto.
Tanto que, de todas as vendas consolidadas em revendas
físicas, 70% foram fechadas em shoppings. “Muita gente já sonhava em usar esse
ambiente para vender carros, mas acho que fomos os primeiros a conseguir isso
de maneira efetiva”, defende. Ainda assim, os emplacamentos via loja física
foram só 27% do total.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie
seu carro na Mobiauto</a><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/GWM/Lojas+shoppings/GWM+Haval+H6+loja+shopping+traseira.jpg" alt="" width="300px">
Os demais 73% de compradores do H6 em maio vieram do Mercado
Livre. Ou seja, fecharam negócio pela internet. E a venda é de fato online: em
vez de ser direcionado a uma concessionária para finalizar a aquisição, o
cliente paga um sinal de R$ 9.000 no ato, via cartão, boleto ou Pix. 
Depois, recebe contato de um revendedor da marca,
responsável pela sua região, para tirar dúvidas, combinar como fará o restante
do pagamento e agendar a entrega do veículo em casa.
Vale lembrar que a GWM escolheu apenas 28 grupos parceiros
para lojas da marca. E, em vez de permitir a concorrência entre diferentes lojistas,
fez uma espécie de loteamento por regiões. Assim, o revendedor responsável
também ganha mesmo quando a compra acontece online, desde que o CEP informado
pelo cliente esteja na região de sua responsabilidade.
Da parte dos revendedores, potenciais compradores que querem
conhecer o produto pessoalmente têm recebido convites para passar até dois dias
seguidos com o veículo em teste, e são chamados para conhecer pessoalmente os
centros de distribuição de peças da empresa. Tudo para romper o receio de não
receber um atendimento adequado de pós-venda.&nbsp;

Com essa estratégia, mais uma previsão de ampliar para 63 os
pontos de venda em junho (sendo 28 concessionárias em ruas e 35 lojas de
shopping), a meta para junho é chegar à marca de 1.000 unidades emplacadas da
família H6.Imagens: Divulgação/GWM[video]

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