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Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
A seguir detalhamos como as montadoras mudaram o

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&lt;img src="<a href="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592">https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/292061695/transform/fl_progressive,f_webp,q_70,w_592</a>" alt="image1 inserted on rich text"/&gt; Você pode se interessar por:&nbsp;<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/por-que-as-baterias-solidas-se-tornaram-prioridade-para-as-montadoras/4112?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Por que as baterias sólidas se tornaram prioridade para as montadoras?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/para-que-servirao-os-100-bilhoes-investidos-no-setor-automotivo-brasileiro/4050?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Para que servirão os 100 bilhões investidos no setor automotivo brasileiro?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/montadoras-precisam-mesmo-de-incentivos-fiscais-do-governo/3679?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">Montadoras precisam mesmo de incentivos fiscais do governo?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-que-as-montadoras-vao-fazer-com-r-100-bilhoes-de-investimentos/4233?utm_source=organic_revista&amp;utm_medium=organic_revista&amp;utm_id=revista_retorno" target="_blank">O que as montadoras vão fazer com R$ 100 bilhões de investimentos?</a></li></ul>
Embora boa parte das fabricantes de automóveis estejam
alocadas em São Paulo, a cadeia colaborativa para a produção de veículos no
Brasil fica espalhada por diversos estados. E o sul do país é uma das regiões
que fornecem peças e outros itens para a confecção de carros em território
nacional.<img src="https://api.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361143946" width="250px">
A estratégia das marcas teve que mudar por causa do desastre
ambiental. Afinal, as montadoras não queriam frear o crescimento do mercado
neste ano. 
A <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet" target="_blank">Chevrolet </a>foi a mais prejudicada nesse sentido, por ser a
única fabricante do Brasil com unidade fabril no Rio Grande do Sul, mais
precisamente em Gravataí. Vale lembrar que a cidade, próxima da capital Porto
Alegre, também foi atingida por conta das enchentes. Lá são feitos <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">Onix </a>e <a href="https://www.mobiauto.com.br/chevrolet/onix-plus/2025" target="_blank">OnixPlus</a>.<img src="https://image1.mobiauto.com.br/images/api/images/v1.0/361144027" width="251px" style="width: 251px; height: 167px;">
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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Patente tem visual do MK7, última geração do hatch médio vendida no Brasil, em configuração que marcou a história do modelo

O <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen</a> Golf não é mais vendido no Brasil como 0 km. O
famoso hatch médio da marca alemã deixou o mercado em 2020, quando as últimas
unidades da versão híbrida GTE foram liquidadas. Agora a fabricante faz um
curioso registro no INPI (Instituto Nacional da Propriedade Industrial) de uma
versão antiga do modelo com apenas duas portas.
O Volkswagen Golf segue à venda pelo mundo e está em sua
oitava geração. A última que tivemos foi a sétima, justamente a que foi
registrada. O hatch foi vendido em várias versões com a carroceria de duas
portas fora do Brasil, desde a mais básica com propulsor 1.0 TSI até as mais
potentes, como a R, de mais de 300 cv de potência.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Duas+portas/VW+Golf+registrado+no+Brasil.png" alt="" width="300px">Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-a-vw-a0-picape-tentara-matar-quatro-coelhos-em-uma-cajadada-so/3181">Como a VW A0 picape tentará matar quatro coelhos em uma cajadada só</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-a0-picape-a-rival-hibrida-da-toro-com-receita-da-montana/3151">Exclusivo: VW A0 picape, a rival híbrida da Toro com receita da Montana</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-e-stellantis-sofrem-nas-vendas-de-eletricos-e-culpa-e-dos-chineses/3221">VW e Stellantis sofrem nas vendas de elétricos e culpa é dos chineses</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/volkswagen-jetta-os-principais-problemas-segundo-os-donos/3214">Volkswagen Jetta: os principais problemas, segundo os donos</a></li></ul>
As rodas são parecidas com as das variantes TDI, que conta
com um motor turbo diesel, e também da R-Line, que tem acabamento esportivado. Como
não há dados de especificações sobre motorização e câmbio e o visual das duas
configurações são o mesmo, não dá para cravar qual versão é a que foi
registrada.
Vale ressaltar que o Golf MK7 duas-portas nunca foi vendido
no Brasil. Ele foi produzido e vendido entre 2012 e 2017 em outros mercados,
mas recebemos aqui apenas a carroceria quatro-portas com motorizações 1.0 TSI e
1.4 TSI, nas opções intermediárias e de entrada, e 2.0 TSI, para a GTI.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Duas+portas/volkswagen_golf_tsi_3-door_8.jpg" alt="" width="300px">
Essa carroceria é uma das mais famosas do modelo. Afinal,
foi assim que o Golf estreou mundialmente, ainda em 1974, quando tinha design
coberto por vincos e desenho quadrado, como víamos nos VW Passat e na família
Gol por aqui. Não só isso, afinal as versões GTi MK3 e VR6 MK4, duas das mais
lendárias do hatch, eram construídas com duas portas também.
Seria uma nova tentativa de a Volkswagen tentar retomar o
mercado de hatches médios? A pergunta é boa, já que Toyota e Honda lançaram seus
esportivos GR Corolla e Civic Type R, respectivamente, este ano no Brasil. No
entanto, essa não deve ser a ideia da marca alemã.
Afinal, o registro é de um produto antigo. O Golf atual não
tem mais o visual das fotos. Outro ponto é que a versão não é compatível para a
concorrência com esses esportivos. Se fosse a patente de um Golf MK8 R, a história
seria diferente, já que teríamos uma opção com 2.0 turbo de 320 cv de potência
e 38,7 kgfm de torque, sendo mais potente que os modelos japoneses.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Duas+portas/volkswagen_golf_gti_pirelli_67.jpeg" alt="" width="300px">
Mesmo uma opção mais mansa não deve chegar ao Brasil. O
mercado de hatches médios está com os dias contados por aqui por causa da
evolução dos SUVs em nosso mercado. Nos últimos anos, além do VW Golf, modelos
como Fiat Bravo e Ford Focus também foram descontinuados.
O único que segue no segmento é o Chevrolet Cruze Sport6,
mas que também já está com os dias contados. A marca da gravata dourada já informou
que as carrocerias hatch e sedan do produto sairão de linha no fim deste ano.
<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/bwRxTMw5AKQ?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

VW registra no Brasil raríssimo Golf duas portas que nunca tivemos

Perua está de passagem para testar componentes do motor 1.5 eTSI, que deve ser aproveitado também pela marca premium do grupo

No já distante mês de abril, a Mobiauto mostrou um flagra do Volkswagen Golf 8 no Brasil. Como alertamos, naquele momento, o hatch não será vendido no Brasil. No entanto, quase oito meses depois, nos deparamos com a carroceria perua do icônico modelo de oitava geração.&nbsp;
Se o hatch não virá, a Golf Variant tem chances? Infelizmente não. Assim como aconteceu em abril, a Golf Variant está aqui apenas para testes do motor 1.5 eTSI MHEV, um híbrido leve com bateria de 48 Volts.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Variant/Golf_Variant_traseira.jpg" width="1280" height="836"/>
É esta tecnologia que interessa na Golf Variant eTSI que nossa reportagem flagrou em um estacionamento de São Paulo (SP). Entretanto, a surpresa é que a unidade flagrada não estava a serviço da Volkswagen, mas sim da... Audi, a marca premium do grupo! Que, portanto, também está de olho na motorização.
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Segundo fontes ouvidas pela Mobiauto, o mais provável é que a Golf Variant tenha sido cedida a uma empresa que faz o serviço de testes de rodagem da Audi, a fim de estudar o funcionamento do motor 1.5 eTSI e sua possível aplicação na família Q3, em uma possível configuração rebatizada para TFSIe.
Assim, a marca das quatro argolas se aproveitaria do fato de que o conjunto híbrido leve flex deve ser produzido pela VW no Brasil e poderia ser fornecido para equipar os novos modelos nacionais da Audi. O mesmo foi feito no passado com os antigos A3 e Q3 flex. Afinal, o país oferece incentivos fiscais tanto para veículos com motores flexíveis quanto eletrificados.
Vale lembrar que, no fim do ano passado, a Audi retomou a produção local em São José dos Pinhais (PR), montando em CKD os irmãos Q3 e Q3 Sportaback. Atualmente, a empresa monta os irmãos com o motor 2.0 TFSI turbo a gasolina de 231 cv e 34,7 kgfm, com tração integral e câmbio automatizado de dupla embreagem com oito marchas.&nbsp;
Os preços partem de mais de R$ 270.000 no caso do SUV e de quase R$ 315.000 no do SUV cupê. Seria, portanto, uma oportunidade de voltar a ter a família Q3 a preços mais acessíveis. O <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-audi-q5-tfsie-e-hibrido-de-meio-milhao-bom-de-consumo/2303" target="_blank">primeiro modelo híbrido da marca no país é o Q5 TFSIe, com sistema plug-in</a>.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-audi-rs-e-tron-gt-te-faz-perder-o-folego-sem-fazer-som/2364" target="_blank">Avaliação: Audi RS e-tron GT te faz perder o fôlego sem fazer som</a>
<h2>Quais devem ser os VW eTSI flex</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Variant/Golf_Variant_etsi_traseira.jpg" width="1280" height="836"/>
Em agosto do ano passado, o presidente da VW na América Latina, Pablo di Si, informou que a companhia&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-lancara-seis-carros-hibridos-flex-no-brasil-nos-proximos-cinco-anos/1117" target="_blank">planejava o lançamento de seis modelos híbridos flex no mercado brasileiro</a>&nbsp;num período de cinco anos, ou seja, até 2026. Todos devem ser dotados de motorização eTSI.
Com o motor 250 eTSI, podemos esperar pela&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-tarok-enfim-tem-data-de-chegada-para-peitar-a-toro-e-matar-a-amarok/1126" target="_blank">picape compacta-média Tarok</a>&nbsp;– conforme a Mobiauto antecipou em setembro do ano passado –, o SUV compacto-médio Taos e o SUV compacto T-Cross em sua versão de topo, Highline. A primeira chegaria eletrificada já em sua chegada, prevista para 2025, enquanto os outros dois se tornariam híbridos com facelifts.
Resta saber se a VW vai querer investir na variante 1.0 eTSI. Em caso afirmativo, o leque se abre para diversos outros modelos, como o&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-gol-vai-virar-um-suv-entenda-qual-e-a-do-projeto-vw246/1270" target="_blank">projeto VW246, SUV pequeno previsto para estrear entre 2023 e 24</a>, e a&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-sao-os-4-novos-carros-que-vw-fara-com-investimento-de-r-7-bilhoes/1371">picape VW247, sucessora da Saveiro, programada para 2026</a>. O Nivus se tornaria outro candidato, ganhando a variante 200 eTSI.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/jeep-tenta-impulsionar-vendas-do-compass-4xe-com-desconto-de-ate-r-67-000/2361" target="_blank">Jeep tenta impulsionar vendas do Compass 4xe com desconto de até R$ 67.000</a>
<h2>Como funciona o motor eTSI</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Variant/Golf_Variant_frente.jpg" width="1280" height="836"/>
Estamos falando de um conjunto do tipo híbrido leve, conforme&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/phev-mhev-bev-entenda-as-siglas-de-carros-eletricos-e-hibridos/1778">evidenciado pela sigla MHEV</a>. Ele aproveita o já conhecido propulsor 1.5 turbo quatro-cilindros 16V da família EA211, que é basicamente o mesmo motor que o nosso 1.4 TSI, porém com deslocamento maior, ciclo Miller e turbo de geometria variável.
A principal diferença, contudo, está no auxílio de um sistema elétrico de 48 Volts, similar ao do&nbsp;<a href="https://admin.mobiauto.com.br/admin/magazine/mobiauto.com.br/kia/stonic" target="_blank">Kia Stonic</a>, o atual&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/kia-stonic-tem-motor-do-creta-mas-hibrido-e-com-torque-de-nivus-e-pulse/1408" target="_blank">carro híbrido mais baratado do Brasil</a>. Assim, o motor eTSI usa uma bateria pequena de 48V, formada por íons de lítio, para alimentar todos os comandos elétricos de 12V do veículo e o alternador por correia dentada, também com 48 Volts.
Com isso, dispensa a necessidade de usar a energia do motor a combustão em vários momentos, permitindo que o carro o desacople ou desative temporariamente um ou até dois cilindros em situações como desacelerações ou velocidades de cruzeiro. É o que garante, no caso do Golf, um consumo de combustível na ordem de 25 km/l.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Variant/Golf_Variant_style.jpg" width="1280" height="836"/>
A potência do motor 1.5 eTSI segue em 150 cv e o torque, em 25,5 kgfm, tal qual já temos no motor 1.4 TSI flex oferecido atualmente em modelos como&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2022" target="_blank">T-Cros Highline</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/taos/2022" target="_blank">Taos</a>. A diferença é que, com o deslocamento maior e o auxílio elétrico, o esforço para alcançar tais números diminui, assim como a demanda por combustível.
Leia também:&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/estes-5-motores-duraram-tao-pouco-no-brasil-que-ninguem-se-lembra-deles/1793" target="_blank">Estes 5 motores duraram tão pouco no Brasil que ninguém se lembra deles</a>
A grande sacada pode estar no fato de que o Golf eTSI europeu não funciona apenas com a usina quatro-cilindros de 1,5 litro, mas também com a três-cilindros 12V de 1 litro, da mesma família EA211, atualmente presente em&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/polo/2022" target="_blank">Polo</a>,&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/virtus/2022" target="_blank">Virtus</a>,&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/nivus/2022" target="_blank">Nivus</a>&nbsp;e&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/t-cross/2022" target="_blank">T-Cross</a>. A potência com gasolina em relação à usina 200 TSI flex cai de 116 para 110 cv, mas o torque continua em 20,4 kgfm.
O conjunto eTSI será um trunfo importante da Volkswagen em sua trajetória de eletrificação no Brasil. Como a Mobiauto&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/proxima-norma-de-emissoes-vai-obrigar-carros-a-serem-hibridos-no-brasil/1610" target="_blank">contou neste outro artigo</a>, a oitava etapa do Proconve, conjunto de normas brasileiras de emissões veiculares, praticamente exigirá das fabricantes que ofereçam modelos híbridos em nosso mercado até o fim desta década.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Golf/Variant/Golf_Variant_farol.jpg" width="1280" height="836"/>
Com o eTSI, a VW poderá melhorar seus índices de eficiência sem precisar investir em uma substituição completa dos motores da família EA211 já produzidos há alguns anos em São Carlos (SP). Com a vantagem de já ter esses propulsores preparados para receber tanto gasolina quanto etanol.&nbsp;
Resta saber se a marca apostará só no 1.5 eTSI (ou 250 eTSI, caso o padrão de nomenclatura seja mantido), que seria aproveitado pela Audi nos Q3 nacionais, ou também no 1.0 (ou 200 eTSI).
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