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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Antonio Filosa, italiano que transformou a Fiat e solidificou a Jeep no Brasil, agora vai comandar a revolução da Jeep nos Estados Unidos

Antonio Filosa não é
brasileiro, é italiano. Mas daqueles que fizeram a vida no Brasil. Fez tanto
sucesso, comandando inicialmente a FCA (Fiat Chrysler) e depois a Stellantis
América do Sul (<a href="https://mobiauto.com.br/fiat" target="_blank">Fiat</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/jeep" target="_blank">Jeep</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/peugeot" target="_blank">Peugeot</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/citroen" target="_blank">Citroën</a>, <a href="https://mobiauto.com.br/ram" target="_blank">Ram</a> e Abarth), que acabou sendo chamado
para ser o CEO global da Jeep.
Curiosamente, Filosa vai para
os Estados Unidos na sequência de seu colega Pablo Di Si, que também brilhou na
Volkswagen América do Sul e agora cuida da Volkswagen America. Di Si foi com a
missão de transformar a Volks numa marca elétrica nos EUA. A missão de Filosa
com a Jeep não será menos espinhosa, porém mais focada.
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híbrido&nbsp;salvará?</a></li></ul><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Antonio+Filosa+e+Carlos+Tavares.jpg" alt="" width="300px">



Ao contrário da Volkswagen, a
Jeep não é uma marca generalista. Ela atua apenas no segmento de SUVs. Não tem
picapes (com exceção à <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/gladiator/2022" target="_blank">Gladiator</a>,
picape do <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/wrangler/2023" target="_blank">Wrangler</a>,
não tem sedans, não tem veículos comerciais. A Jeep é 100% SUV e logo será
também 100% elétrica. 
Eis o que se coloca diante de
Antonio Filosa, que mostrou seu valor para Carlos Tavares, CEO global da
Stellantis. Mas por que Filosa sai de seu posto à frente da Stellantis no
Brasil para ser o CEO global da Jeep? A resposta mais direta é: por que Tavares
gosta de lucros; e Filosa entrega lucros como ninguém. Porém há mais, como
veremos mais abaixo.
Na dança das cadeiras da
Stellantis, Filosa ocupa o lugar de Christian Meunier. No Brasil, o comando da
montadora passará a ser de Emanuele Cappellano, que foi designado como Chief
Operating Officer (COO) da Stellantis na América do Sul.
Foi exatamente como COO que
Antonio Filosa entrou na FCA, em março de 2018, substituindo Stefan Ketter, que
comandou a fusão da Fiat e da Chrysler na América do Sul, em 2014. Quando
Filosa chegou, a FCA já produzia o <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/renegade/2023" target="_blank">Jeep Renegade</a>, o <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/compass/2023" target="_blank">Jeep Compass</a> e a <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/toro/2024" target="_blank">Fiat Toro</a> na fábrica de Goiana
(PE).<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/ddU3RpPLWVk?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
<h2>Fiat e Jeep antes de Filosa</h2>
Quando Filosa assumiu, a FCA
tinha três carros entre os 11 mais vendidos no Brasil: <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/strada/2024" target="_blank">Fiat Strada</a> em sétimo
lugar, Jeep Compass em décimo e <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/argo/2024" target="_blank">Fiat
Argo</a> em 11º. A picape Strada vendia apenas 36% do carro mais vendido da
época, o <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet/onix/2024" target="_blank">Chevrolet Onix</a>.
A Fiat ocupava o terceiro lugar
no mercado, com 12,1% de participação, e tinha a <a href="https://mobiauto.com.br/ford" target="_blank">Ford</a> em seu calcanhar, com 9,4%. A Jeep
era apenas a décima colocada, com 4,2% de participação. O mercado era comandado
pela <a href="https://mobiauto.com.br/chevrolet">Chevrolet</a>, com 17,4%, e
pela <a href="https://mobiauto.com.br/volkswagen" target="_blank">Volkswagen</a>, com 12,1%. Na
soma da Fiat e da Jeep, a FCA tinha 16,3% e ainda perdia para a GM.
No segmento SUV, o Jeep Compass
era líder, com 11,8%, e o Jeep Renegade estava em quinto lugar, com 8,2%. A
base do sucesso já estava formada, porém muito mais viria depois disso.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Stellantis/Antonio+Filosa.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Filosa fez as marcas subirem como foguetes</h2>
Em agosto de 2023, último mês
com dados completos sob Antonio Filosa, a situação já era totalmente diferente.
Com uma equipe eficiente, lançamentos ousados e produtos bem posicionados,
Filosa fez as marcas subirem como foguetes.
Agora com a união das antigas
FCA e PSA, a Stellantis tem cinco carros entre os 11 mais vendidos no mercado
brasileiro: Fiat Strada (primeira), <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/mobi/2024">Fiat Mobi</a> (sétimo), Fiat Argo
(oitavo) e Jeep Compass (11º). A situação em relação ao Chevrolet Onix
(vice-líder) se inverteu.
A Fiat reformulou totalmente a
picape Strada, que ganhou cabine dupla de quatro portas, câmbio automático e
motor turbo. A nova Strada se tornou bicampeã nacional de vendas e ruma firme
para o tricampeonato. Tornou-se um carro multiuso e aspiracional.
Ex-hexacampeão, o Onix consegue vender apenas 85% do volume da nova Strada.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/_wmLMdiPO9s?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>
A Fiat se tornou uma marca mais
italiana, mais desejada e quase imbatível no país. Ocupa a liderança entre as marcas,
com 22% das vendas internas. A Volkswagen e a Chevrolet disputam o segundo
lugar, ambas na casa de 15%. A Jeep se tornou a sexta marca mais vendida, com
6,5%, e por algum tempo ficou no top-5, um feito inédito para a marca americana.
Além disso, a <a href="https://mobiauto.com.br/peugeot">Peugeot</a> se recuperou e entrou no top-10,
com 1,6%. Tem dois carros elétricos e passou a usar motores da Fiat,
tornando-se muito mais competitiva. A Ford, que estava no calcanhar da Fiat,
agora é apenas a 12ª colocada, não produz mais no Brasil e está mais próxima de
uma marca de picapes de luxo, a <a href="https://mobiauto.com.br/ram">Ram</a>,
que ocupa o 16º lugar, com 0,5% de participação.
A Jeep teve um novo lançamento,
o <a href="https://mobiauto.com.br/jeep/commander/2023">Commander</a>, que
lidera a categoria de SUVs de 7 lugares. Juntos, Compass, Renegade e Commander
somam 17,9% do segmento (menos do que os 20% de 2014, porém num mercado muito
mais competitivo).<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/zhGIM4U1KeU?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>Para além disso, o Jeep
Renegade foi reposicionado (perdeu vendas por isso, mas foi um movimento
calculado) para abrir espaço a dois novos SUVs da Fiat, o <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/pulse/2024">Pulse</a> e o <a href="https://mobiauto.com.br/fiat/fastback/2024">Fastback</a>, e para permitir
a sobrevivência de dois modelos que estavam em baixa, o <a href="https://mobiauto.com.br/peugeot/2008/2024">Peugeot 2008</a> e o <a href="https://mobiauto.com.br/citroen/c4-cactus/2024">Citroën C4 Cactus</a>.
Filosa deixa a Stellantis com
as marcas muito bem posicionadas no Brasil. Pela primeira vez na história, a
Fiat não tem sua imagem ligada apenas a carros baratos. Pela primeira vez na
história, Peugeot e Citroën têm posicionamentos distintos e muito claros no
mercado brasileiro. Pela primeira vez na história, a marca esportiva Abarth
produz carros fora da Itália, o Pulse Abarth.
Pela primeira vez na história,
uma marca de picapes (Ram) é considerada tão ou mais aspiracional do que marcas
premium como Mercedes, BMW, Audi, Volvo e Land Rover. Para além disso, a Ram
passou a produzir picapes no Brasil, com a <a href="https://mobiauto.com.br/ram/rampage/2024">Rampage</a>, que usa a mesma
plataforma do Fiat Toro.
Por tudo isso, Antonio Filosa
deixa o seu posto na Stellantis América do Sul e vai cuidar da transformação da
Jeep como CEO global.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/D9ubH9qZQEc?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Por que chefe da Stellantis no Brasil virou CEO global da Jeep

União dará às marcas o que elas mais precisam: uma plataforma nova à FCA e motores turbo para a PSA

Em meio à criação da gigantesca Stellantis, os grupos FCA e PSA viviam situações completamente distintas sob o ponto de vista do Brasil em relação ao resto do mundo.&nbsp;
O primeiro, detentor de marcas como Fiat, Jeep e Ram, enfrenta enormes dificuldades nos Estados Unidos e Europa, mas é atualmente a fabricante automobilística mais bem-sucedida em nosso mercado.
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros" target="_blank">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
Já o segundo conseguiu sair do buraco na Europa e em diversas outras regiões, muito graças à ação de Carlos Tavares (que será o CEO da nova companhia). Entretanto, no Brasil as marcas Peugeot e Citroën continuam enfrentando enormes dificuldades e foram as que mais perderam participação nos últimos anos.
Ou seja: enquanto a estrutura da PSA, como as plataformas modulares CMP (carros compactos) e EMP2 (modelos médios), e o plano de eletrificação já em curso, serão de suma importância para dar fôlego global às marcas da FCA, por aqui a estratégia terá de ser pensada de maneira diferente.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/aqui-nao-tem-suv-os-carros-mais-vendidos-no-brasil-nos-ultimos-10-anos/560">Os carros mais vendidos no Brasil nos últimos 10 anos</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Stellantis/Jeep+Compass.jpg" width="1280" height="853"/>
É preciso lembrar que, na Stellantis, basicamente o grupo Peugeot-Citroën é acionista majoritário em relação ao Fiat Chrysler.&nbsp;
Caso se imponha a lógica de trabalho muito mais engessada e concentrada à matriz da PSA no trabalho da FCA Brasil, que tem muito mais autonomia e tino para lidar com as peculiaridades de nosso país, há um risco evidente de adoecer a operação atualmente saudável de Fiat, Jeep e Ram ao invés de curar a de Peugeot e Citroën.
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Carlos Tavares parece estar cônscio disso e nomeou Antonio Filosa, antes presidente da FCA na América Latina, como chefe da operação Stellantis para a América do Sul. Ou seja: por aqui, se tudo der certo para a nova empresa, prevalecerá a filosofia que vem dando certo, não a que já se provou improfícua para nossa realidade.
Ainda assim, é possível prever um aumento gradual de sinergia no compartilhamento entre as duas marcas. Aqui as novidades são alvissareiras, porque a FCA possui exatamente aquilo que vem fazendo falta à PSA no Brasil e vice-versa.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-nissan-kicks-2022-tera-as-mesmas-versoes-do-novo-versa/556">Nissan Kicks 2022 terá as mesmas versões do novo Versa</a>
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Stellantis/Novo+Peugeot+208.jpg" width="1280" height="853"/>
O primeiro reflexo deve ser a adoção dos motores turboflex da família GSE, em especial o 1.0, na nova família C3 (hatch, sedan e SUV) da Citroën e no novo Peugeot 208. Já modelos como C4 Cactus e 2008 (em suas futuras gerações) poderiam perfeitamente utilizar o 1.3.
Isso, inclusive, explicaria por que a PSA não quis gastar dinheiro preparando o 1.2 PureTech turbo para equipar o novo 208. Afinal, o nome Stellantis está registrado no INPI (Instituto Nacional de Propriedade Industrial) desde abril do ano passado, três meses antes de o novo 208 ser lançado.
Leia também: <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taos-flagra-mostra-diferencas-entre-versoes-highline-e-comfortline/554">VW Taos: flagra mostra diferenças entre versões Highline e Comfortline</a>&nbsp;
Ao mesmo tempo, Fiat e Jeep poderiam aproveitar a matriz modular CMP, muito mais moderna, para desenvolver as futuras gerações de compactos como Argo, Cronos e Renegade. No caso do Compass e do futuro Jeep de sete lugares, o mais indicado seria recorrer à plataforma média EMP2.
Para a picape média Peugeot Landtrek, que será lançada no Brasil em 2022, uma boa saída seria aproveitar o motor 2.0 MultiJet turbodiesel, que vem sendo recalibrado para equipar o Jeep de sete lugares e deve ir além dos atuais 170 cv de potência e 35,7 kgfm de torque.
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/ImagensSUVs/Peugeot+Landtrek/Peugeot+Landtrek+M%C3%A9xico/Peugeot+Landtrek+2023+frente+prata.jpg" width="1280" height="853"/>
Ao mesmo tempo, a FCA passaria a ter enfim uma base para construir a sua picape média, segmento que o grupo vem namorando há alguns anos. Tal modelo poderia ser vendido com marca Fiat ou Ram, algo que ainda não foi divulgado pela fabricante.
Resta saber se o grupo terá fôlego para manter três fábricas operantes no país. Embora Carlos Tavares tenha garantido em coletiva de imprensa nesta semana que a intenção da fusão não é fechar plantas nem promover demissões, querer nem sempre é poder.
Neste caso, o complexo de Porto Real (RJ) se mostra muito mais frágil que a gigante fábrica de Betim (MG) e a moderna Goiana (PE).
[video]&nbsp;
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Stellantis: como fusão afetará Fiat, Jeep, Peugeot e Citroën no Brasil

Renegade, Compass, Strada, Argo e outros modelos estarão disponíveis em planos de locação prolongada por até três anos

O grupo FCA iniciará em 15 de janeiro de 2021 um projeto-piloto chamado “Meu Flua”, que consiste em planos de assinaturas com mensalidades para passar períodos de um a três anos com carros das marcas Fiat e Jeep.
Da Fiat, serão oito modelos disponíveis: <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/argo" target="_blank">Argo</a> (Drive 1.0 e Trekking 1.3); <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/strada" target="_blank">Strada</a> (Freedom, Endurance e Volcano 1.3); <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/toro" target="_blank">Toro</a> (Freedom 1.8 e Ultra 2.0); <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/cronos" target="_blank">Cronos</a> (Drive 1.3 e Precision 1.8); <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/grand-siena" target="_blank">Grand Siena</a> (Attractive); <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/doblo" target="_blank">Doblò</a> (Essence 1.8); Fiorino (Hard Working 1.4) e <a href="https://www.mobiauto.com.br/fiat/ducato" target="_blank">Ducato</a> (Maxicargo).
<a href="https://www.mobiauto.com.br/tabela-fipe/carros">Confira o valor do seu carro na Tabela Fipe</a>&nbsp;
Da Jeep estarão presentes <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/renegade" target="_blank">Renegade</a> (Longitude flex) e <a href="https://www.mobiauto.com.br/jeep/compass" target="_blank">Compass</a> (Longitude flex, Limited diesel e Trailhawk diesel). Os planos terão tipos de duração: 12, 24 ou 36 meses, com franquias de 1 mil, 2 mil ou 3 mil quilômetros.
Os modelos poderão ser alugados em 32 concessionárias, sendo 28 em seis cidades do estado de São Paulo (capital, Campinas, Ribeirão Preto, Sorocaba, Valinhos e Vinhedo) e outras quatro em Curitiba (PR).
A manutenção poderá ser feita em qualquer concessionária da rede, seguindo os valores das revisões programadas já disponíveis para veículos comercializados no varejo. No entanto, a marca só divulgará os preços das assinaturas perto do início efetivo do projeto, que terá duração inicial de seis meses. O <a href="https://www.meuflua.com.br/">site oficial está aqui</a>.
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Novo grupo será a quarta maior fabricante de automóveis do mundo e estreia em 2021

&nbsp;A joint venture Stellantis, composta pelos grupos PSA (Peugeot S.A.) e FCA (Fiat Chrysler Automobiles), revelou nesta segunda-feira (9) seu logotipo oficial. Com a união, o novo grupo contará com 14 marcas automotivas em seu portfólio de produtos.
Das 14 marcas, 10 pertencem ao Grupo FCA, que é composto por: Abarth, Alfa Romeo, Chrysler, Dodge, Fiat, Jeep, Lancia, Ram e Maserati. Já a Peugeot conta com Peugeot, Citroën, DS, Opel e Vauxhall.
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O lançamento do logotipo da aliança é um dos últimos passos antes de ser oficializada a parceria, que deve ocorrer até o final do primeiro trimestre de 2021. A joint venture contará com 50% de cada grupo, sem que tenha um acionista majoritário, e ainda tem de ser aprovada pelos Conselhos de ambas as empresas e em requisitos antitrustes.
Quando a fusão por finalizada, a Stellantis será a quarta maior fabricante de carros do mundo, ultrapassando General Motors (GM), Ford, e ficando atrás apenas do Grupo Volkswagen, Toyota e da aliança Nissan-Renault-Mitsubishi.&nbsp;
Juntos, os grupo FCA e PSA têm mais de 7,9 milhões de carros vendidos por ano e um faturamento de cerca de R$ 1 trilhão.
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O nome Stellantis significa “iluminar com estrelas” e será utilizado para se reportar apenas ao grupo automotivo, ou seja, as marcas da aliança seguirão com suas identidades e não sofrerão nenhuma alteração nos logotipos, nomes, etc.
A empresa terá sede na Holanda e contará com 11 membros no Conselho Administrativo. Cinco serão indicados pela PSA e outros cinco pela FCA. O 11º membro será o chefe da PSA, Carlos Tavares, que foi escolhido como CEO da nova empresa.
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