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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

Marca estudou o lançamento da versão inédita do subcompacto para o Brasil, mas ideia parou na engenharia 

O Renault Kwid é um dos veículos mais baratos do Brasil e carro-chefe da marca francesa por aqui. Vendido em três versões atualmente em nosso território, o subcompacto é equipado em todas elas com o motor 1.0 aspirado flex de 66/70 cv (G/E) e 9,4/9,8 kgfm, sempre gerenciado por uma caixa manual de cinco marchas.&nbsp;
Mas não era para ser assim. Nos bastidores da preparação&nbsp;do facelift do Renault Kwid, a empresa tentou lançar uma versão com câmbio automático para diversificar mais a gama do produto e ainda oferecer uma versão inédita para o modelo. No entanto, esbarrou nas medidas reduzidas dele.&nbsp;
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“Falei com franceses, tentamos daqui e dali, mas não encontramos uma caixa automática compatível, justamente pelo cofre do motor do Kwid ser pequeno. Essa era a maior dificuldade. Até ofereceram como solução uma caixa automatizada, mas eu queria a automática.” contou o vice-presidente da Renault no Brasil, Bruno Hohmann, à Mobiauto.&nbsp;
Sim, foram as dimensões do compacto que brecaram a existência da configuração. Vale lembrar que o veículo mede 3,69 metros de comprimento, 1,58 m de largura, 1,47 m de altura e 2,42 de entre-eixos. Seu balanço dianteiro é pequeno e por isso a dificuldade em encontrar uma caixa automática compatível.&nbsp;
A automatizada poderia resolver o problema, mas com a má fama que esse tipo de transmissão pegou no Brasil nos últimos anos, a Renault abortou a ideia. Dessa forma, apenas o Kia Picanto, entre os modelos desse segmento, ofereceu em nosso mercado esse tipo de solução, com as versões 1.0 flex com câmbio automático de quatro marchas.&nbsp;
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O mais próximo que a marca chegou dessa proposta é o Kwid E-Tech, versão elétrica do modelo que tem um seletor conectado diretamente ao diferencial do carro. Por ele que o motorista escolhe entre ir para frente, para trás ou ficar parado, e não tem trocas de marchas. Pena que o preço ultrapassa os R$ 140 mil...&nbsp;
[video]

Exclusivo: Renault tentou lançar Kwid 1.0 automático no Brasil 

Picape economiza água ao utilizar jato de alta pressão para cortar e resfriar o módulo de baterias 

Os veículos eletrificados exigem um cuidado especial em caso de incêndios provocados por acidentes ou combustão espontânea, como relatado em alguns países. Apesar de serem menos propensos a pegar fogo que os carros com motor a combustão interna, os elétricos dão mais trabalho aos bombeiros na hora de extinguir as chamas.&nbsp;
Durante a recarga das baterias é o momento de maior probabilidade de incêndio. Investigações realizadas no exterior tentam evitar que um curto-circuito em uma das células da bateria resulte em vazamento térmico para as outras células e, consequentemente, resulte em incêndio.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/Versão+Bombeiro/Carro+pegando+Fogo.jpg" width="1280" height="853"/>
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</ul>
Para apagar as chamas de um veículo elétrico pode ser necessário utilizar cerca de 30 mil litros de água. Ou então deixar o carro queimar durante horas até as chamas se apagarem sozinhas.&nbsp;
Pensando nisso, a empresa britânica ProSpeed Motorsport, liderada pelo ex-piloto de rali Olly Marshall, apresentou uma solução baseada em uma picape movida a diesel. A ProSpeed utilizou um projeto desenvolvido em 2020 no qual a Toyota Hilux é modificada para receber uma série de equipamentos para atender desde o transporte de cargas até o uso militar.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Toyota/Hilux/Versão+Bombeiro/Hilux+Bombeiro+Tunel.jpg" width="1280" height="853"/>
Neste caso, a picape teve o chassi alongado e reforçado para suportar até três toneladas de carga máxima. Tanto que para aguentar todo&nbsp;esse peso, a Hilux é equipada com um terceiro eixo, totalizando seis rodas.&nbsp;
No lugar da carroceria, a empresa instalou um sistema anti-chamas semelhante ao de caminhões de bombeiro, projetado especificamente para combater incêndios em veículos elétricos.&nbsp;
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Denominado Coldcut Cobra, o equipamento utiliza um abrasivo suspenso em água capaz de cortar a carroceria do veículo com um jato de 300 bar de pressão, agindo diretamente no módulo da bateria em caso de fuga térmica. O efeito resfria a bateria no interior do módulo e evita a propagação do incêndio.&nbsp;
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Testes da Agência Sueca de Contingência Civil mostraram que o Coldcut Cobra foi capaz de inibir a propagação das chamas em 10 minutos utilizando apenas 240 litros de água (cerca de 20% do tanque de 1.200 litros do implemento da Hilux modificada).&nbsp;
Além do sistema Coldcut Cobra, a picape conta com suspensões elevadas e pneus todo-terreno para enfrentar lugares não pavimentados.&nbsp;
A ProSpeed não diz qual a motorização utilizada na Toyota Hilux modificada. No Reino Unido a picape é vendida com um motor 2.4 turbodiesel de 150 cv de potência ou o 2.8 turbodiesel de 204 cv idêntico ao do modelo comercializado no Brasil.
[video]

Toyota Hilux vira caminhão trucado para apagar incêndio de carros elétricos 

Unidade que pertence a Volkswagen divide espaço com outros clássicos, e guarda segredo que pode torná-la única no mundo 

A Volkswagen Kombi é um carro que marcou a nossa indústria e, mais do que isso, a vida de milhares de brasileiros. A Velha Senhora carrega o troféu de ser o veículo que ficou por mais tempo em uma linha de montagem e, por mais que tenha vendido 1,5 milhão de unidades no Brasil, encontrar uma em boas condições atualmente é uma tarefa difícil.&nbsp;
É por isso que ela, assim com Fusca e outros clássicos, supervalorizaram. Tanto que é fácil encontrar anúncios de unidades da Kombi acima dos R$ 50 mil, e nem estamos falando apenas da icônica Corujinha. Entretanto, essas opções com certeza não são mais caras do que o exemplar guardado a sete chaves na Garagem da VW – a qual a Mobiauto teve acesso e ainda conta tudo sobre a Kombi neste vídeo abaixo:&nbsp;
[video]
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</ul>
A unidade presente no espaço da VW, localizado na fábrica da Anchieta em São Bernardo do Campo (SP), é de 1961. Nesse caso, a Kombi ainda tem seu primeiro visual e a característica pintura saia e blusa, que nesse caso mescla um vermelho mais escuro com bege – cor que invade a cabine. &nbsp;
Mas sua raridade não está no ano modelo, na motorização 1.200 cilindradas, nas calotas brilhantes ou no fato de ter sido um dos primeiros exemplares fabricados 100% no Brasil, mas sim na história que a envolve. &nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Kombi/VW+Kombi+traseira.JPEG" width="1280" height="854"/>
Afinal, essa Kombi saiu da linha de produção da VW para ocupar a garagem de um colecionador. Tempos depois, a própria marca a comprou de volta para colocá-la na Garagem, e iniciou um processo de restauração. &nbsp;
A valorização vem nesse momento. Em vez de encomendar um reparo convencional, a fabricante assumiu o projeto e o&nbsp;time de engenharia da planta do ABC dedicou horas de atenção para recuperar a originalidade do veículo, incluindo a produção local de peças que a Kombi havia perdido ao longo do tempo.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Kombi/VW+Kombi+painel.JPEG" width="1280" height="853"/>
Então, pelo fato desse exemplar ter sido o único a passar pelo processo de fabricação duas vezes dentro da fábrica da Volkswagen, ele, com certeza, é um dos modelos mais raros e caros da história da própria Kombi – se não, claro, o mais valioso e exclusivo.&nbsp;
<h2>5 curiosidades da VW Kombi que poucos se lembram&nbsp;</h2>
<ol>
 <li>Seta bananinha: o nome popular é conhecido de muitas pessoas, e a Kombi, em suas primeiras unidades, tinha como indicador de direção uma haste na coluna B. O motorista acionava um botão e ela subia, junto de uma luz, para apontar para qual lado a Kombi ia.&nbsp;</li>
 <li>Motor fraco: o propulsor era um boxer a ar, como já é conhecido dos primeiros veículos da VW vendido no Brasil. O propulsor é um 1200 e que rende 36 cv de potência e 8,7 kgfm de torque, bem abaixo do que motores 1.0 oferecem hoje em dia, por exemplo.&nbsp;</li>
 <li>Construção diferente do Fusca: embora sejam construídos sobre a mesma plataforma, na Kombi, a VW posicionou o banco do motorista sobre o eixo dianteiro. Com isso, otimizou o espaço interno do veículo e permitiu que ela tivesse espaço suficiente para levar mais de&nbsp;cinco passageiros ou ainda mais carga.&nbsp;</li>
 <li>Porta-malas GG: sem bancos e com espaço totalmente disponível para levar carga, a Kombi conta com 750 litros de compartimento.&nbsp;</li>
 <li>Produção local: embora as primeiras unidades da Kombi tenham sido montadas e entregadas em 1953, só em 1961 é que ela atingiu 95% de nacionalização - ou seja, só nesse ano é que grande parte das peças dela passaram pela linha de produção brasileira.&nbsp;</li>
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Por que esta Volkswagen Kombi 1962 pode ser a mais cara e rara do mundo 

Sistema usa câmeras na dianteira do veículo e projeção de imagem na traseira para evitar colisão

A Samsung da Argentina criou há alguns anos um projeto para prevenir acidentes em situações de ultrapassagem envolvendo caminhões. O sistema, criado em parceria com a Volvo, empresas de tecnologia e uma agência de publicidade, ganhou prêmios internacionais pela criatividade.
Chamado de Samsung Safety Truck, o projeto consiste na instalação de câmeras na dianteira do caminhão, que utilizam um software para a captura das imagens e as reproduzem em grandes telas instaladas na traseira da carreta.
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 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ar-condicionado-portatil-e-saida-para-se-refrescar-no-carro-gastando-r-100/2816" target="_blank">Ar-condicionado portátil é saída para se refrescar no carro gastando&nbsp;R$&nbsp;100</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/youtuber-transforma-scooter-da-honda-em-eletrica-gastando-r-6-mil/2771" target="_blank">Youtuber transforma scooter da Honda em elétrica gastando&nbsp;R$&nbsp;6&nbsp;mil</a></li>
</ul>
São utilizadas quatro telas Samsung OH46D de alta definição, totalmente à prova d’água e resistentes à poeira das estradas. Os monitores funcionam com eficiência em qualquer condição climática, como chuva e neblina, inclusive à noite.
Com isso, o motorista do veículo que está atrás do caminhão equipado com o sistema consegue visualizar a estrada à frente e determinar se a condição é segura para realizar uma ultrapassagem.
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Caminhões das empresas argentinas Garbarino, Mirgor e Visuar rodaram durante um ano no país vizinho equipados com o Samsung Safety Truck.
O projeto desenvolvido inteiramente na Argentina se destacou mundialmente e ganhou diversos prêmios publicitários, entre eles o do Festival de Publicidade de Cannes de 2015, o mais importante do mundo. No evento, o sistema foi premiado com um Leão de Titânio, três Leões de Ouro e três Leões de Prata.
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Além de ganhar outros cinco prêmios no Clio Awards 2015, o projeto argentino também foi considerado um dos 25 melhores inventos de 2015 pela revista norte-americana Time.
[video]

Samsung cria caminhão "transparente" com tecnologia para evitar acidentes

Apareceu uma luz no painel do seu carro com um símbolo que nunca viu na vida? Saiba o que fazer

Algumas luzes do painel somos acostumados a ver, a luz que indica a seta, farol ligado, farol alto, baixo combustível, pisca alerta ligado, todas estão nessa lista.&nbsp;&nbsp;
Porém, agora, imagine uma situação hipotética: um motorista está dirigindo tranquilamente o seu carro quando, de repente, aparece uma luz no painel que o condutor nunca viu na vida. Como proceder diante desta situação? O que tal luz acesa entra várias por ali significa?&nbsp;
Para começar é importante que se compreenda qual a gravidade da luz acesa, que pode ser medida através da cor representada no painel.
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</ul>
Por exemplo, as luzes de cor verde e azul não representam perigo, já que indicam que equipamentos do carro estão ligados, enquanto as luzes amarelas indicam algum perigo que, dependendo do caso, pode ser necessário levar o veículo até uma oficina.&nbsp;
A situação fica mais complicada quando alguma luz vermelha acende, pois em algumas situações o guincho deverá ser chamado imediatamente.&nbsp;
Outro ponto a se destacar é que todas as luzes do painel estejam funcionando corretamente. Para checar isso, basta girar a chave no contato ou pressionar o botão de partida (pode-se ligar o carro efetivamente também) e, assim que o sistema elétrico do carro for acionado, todas as luzes do painel vão ligar simultaneamente.&nbsp;
<h2>Os significados das luzes do painel:</h2><h3>Luzes amarelas</h3><h4>Injeção Eletrônica&nbsp;</h4>
A Luz de injeção eletrônica acende toda vez que o motor recebe ignição, logo em seguida ela apaga, caso ele não apague, o motor pode estar com algum defeito.
Abastecimento&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Abastecimento.jpg" alt="" width="300px">
Essa é uma das luzes mais comuns, normalmente presente na cor laranja. Ela é acesa na forma de uma bomba de combustível ou apenas uma bolinha, tudo para indicar que o combustível (seja gasolina, etanol ou diesel) está acabando e que o motorista deve abastecer o veículo o quanto antes.&nbsp;
ABS<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+ABS.jpg" alt="" width="300px">
A luz do freio ABS não é de tanta preocupação, apesar de aparecer na cor laranja ou amarela, a sigla ABS indica que o sistema está acionado naquele momento, mas isso desde que ela apague depois de o carro ser ligado (no momento do check control).&nbsp;&nbsp;
Caso ela fique acesa mesmo depois do carro ligado por um tempo, significa que há algum problema com o sistema ABS, podendo ser desde uma falha com os sensores próximos dos freios ou mesmo em algum fio rompido ou na central eletrônica do sistema.&nbsp;Alerta de colisão&nbsp;
Não tão comum em carros compactos e mais populares, a luz de alerta de colisão geralmente é amarela e representada por uma luz composta por dois carros de frente. O padrão é que esta luz acenda apenas em situação de perigo, durante uma frenagem muito brusca atrás de um carro ou mesmo quando se dirige muito colado na traseira de outro veículo.&nbsp;<h3>Luzes vermelhas</h3>
Bateria
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Bateria.jpg" alt="" width="300px">
A luz da bateria acaba alertando para qualquer problema no sistema elétrico do veículo. Em situações em que ela acende com o carro em movimento, o ideal é o motorista se deslocar até uma oficina e verificar qual o problema.&nbsp;
Cinto de Segurança<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Cinto+de+seguran%C3%A7a.jpg" alt="" width="300px">
Dirigir ou estar em um veículo sem o uso correto do cinto de segurança rende multa grave, o que acarreta sete pontos na CNH e mais um prejuízo de R$ 195,23 ao condutor. A luz do cinto de segurança é vermelha e aponta que há ocupantes nos bancos (seja nos dianteiros ou traseiros) sem o cinto de segurança devidamente afivelado, fora que há alguns casos que a luz é acompanhada de um alerta sonoro.&nbsp;
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Desembaçador&nbsp;
A luz do desembaçador mostra somente que o desembaçador traseiro do veículo está ativo, caso o sistema não esteja acionado e a luz continue acesa, o veículo pode estar com alguma falha na sua parte elétrica.&nbsp;
EPS (Direção elétrica)&nbsp;
Caso essa luz não apague após a partida do veículo, ela pode indicar defeito na direção elétrica do veículo, causado por danos à caixa de direção ou por conta de volante desregulado.&nbsp;
ESC (Controle eletrônico de estabilidade)&nbsp;
A luz do controle eletrônico de estabilidade (representada por um carro com traçado de derrapagem atrás) acende no painel quando o sistema é acionado automaticamente, funcionando de forma similar à luz de freios ABS. Porém, se esta luz ficar acesa mesmo com o carro parado, é sinal que há algum defeito no sistema.&nbsp;
Freio de estacionamento
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Freio.jpg" alt="" width="300px">
A luz de freio de estacionamento (“ou freio de mão”) pode estar representada de diversas formas, “P”, “!” e “Brake”. Ela indica que o freio de estacionamento está acionado, caso a luz persista com o freio de mão desativado, é certeza que há algum problema com o freio do veículo. Nesse caso o carro deve ser levado a uma oficina de forma urgente.&nbsp;

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Luz do imobilizador&nbsp;
Essa luz acende assim que o carro é ligado, caso ela não apague depois da partida, indica que a chave codificada e/ou receptor não está funcionando corretamente, gerando dificuldade para o carro ser ligado.&nbsp;
Luzes dos faróis&nbsp;
Acendem em diversas cores, e indicam o funcionamento dos faróis. A primeira é a luz de posição, seguida pela luz de farol baixo e também a luz de farol alto - que aparece na cor azul. Existe também as luzes indicadoras de direção, representadas por setas ou luzes verdes que acendem de forma correspondente ao lado acionado.&nbsp;&nbsp;
Luzes da neblina&nbsp;&nbsp;
Essas luzes indicam o acionamento dos faróis de milha ou de neblina. Caso a luzes estejam apagadas, podem indicar algum problema na lâmpada ou nos fusíveis. &nbsp;
Óleo
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Oleo.jpg" alt="" width="300px">
Essa luz indica que o seu motor corre sério risco de fundir, isso porque ela aparece caso o sistema de lubrificação do motor esteja com alguma avaria. Ou seja, se esta luz aparecer no painel, chame o guincho imediatamente.&nbsp;
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TMPS (Monitoramento da pressão dos pneus)&nbsp;
Este é um sistema que não está presente em todos os veículos. A luz do TPMS acende normalmente quando a calibragem de um ou mais pneus do veículo está com baixa pressão, caso isso ocorra, o motorista deve conferir se os pneus estão murchos e ir para o posto de combustível mais próximo para calibrar os pneus.&nbsp;&nbsp;
Temperatura de Motor<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Temperatura.jpg" alt="" width="300px">
A luz de temperatura normalmente aparece em veículos que não possui o tradicional ponteiro de temperatura. Isso significa que, se a luz de temperatura acender no painel, o motor do seu carro ultrapassou (muito) a temperatura ideal de trabalho, podendo ferver e até fundir o propulsor.&nbsp;&nbsp;
Pisca Alerta&nbsp;<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Pisca+Alerta.jpg" alt="" width="300px">
O clássico triângulo vermelho indica a ativação de sinalização de emergência do veículo, acionado pelo próprio motorista, ele indica algum defeito do veículo para os demais presentes da via.t
Portas abertas<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Luzes+no+Painel/Luz+Portas+abertas.jpg" alt="" width="300px">
Como você deve imaginar, essas luzes indicam alguma porta aberta no carro ou até mesmo se elas não foram totalmente fechadas.
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Luzes do painel do carro: saiba o que cada uma delas significa

Hatch esportivo é o carro de tração dianteira mais rápido a completar uma volta no circuito alemão 

Com flagras recentes de um lote desembarcando no Porto de Vila Velha (ES) e confirmado para estrear no Brasil em 2023, o Honda Civic Type R é o novo recordista de tempo de volta entre os carros de tração dianteira no lendário circuito alemão de Nürburgring.&nbsp;&nbsp;
Pilotado pelo argentino Nestor Girolami, o hatch esportivo completou o traçado de 20,8 quilômetros em 7 minutos e 44,881 segundos. Com isso, o Civic Type R bateu a marca de 7 minutos e 45,389 segundos, estabelecida pelo Renault Mégane RS Trophy-R em 2019.&nbsp;
Para atingir o feito, a Honda apelou para uma versão especial do Civic Type R, destinada a alguns países europeus com mão inglesa. Além da direção do lado direito, essa configuração passa por uma “dieta” para perder 47 kg. São retirados os espelhos elétricos, os sensores de estacionamento, o ar-condicionado, entre outros equipamentos da versão convencional.&nbsp;
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“Seis anos após o recorde de volta alcançado pela geração anterior do Civic Type R (FK8), atingimos essa nova dimensão como resultado de toda a paixão que entregamos e todos os avanços que fizemos neste novo modelo. Finalmente, nosso desejo de compartilhar este título com todos os fãs do Type R em todo o mundo se tornou realidade”, disse Hideki Kakinuma, líder de desenvolvimento do Civic Type R.&nbsp;
Com passaporte carimbado para o Brasil, o Civic mais potente da história leva sob o capô uma versão atualizada do motor 2.0 turbo de quatro cilindros, que gera 330 cv de potência e 42,8 kgfm de torque, combinado a um câmbio manual de seis marchas.&nbsp;
O Civic Type R é capaz de acelerar de 0 a 100 km/h em 5,4 segundos e atingir a velocidade máxima na casa dos 275 km/h.&nbsp;
Para lidar com essa potência toda, o hatch conta com diversos aprimoramentos aerodinâmicos e mecânicos. A carroceria utiliza materiais mais leves e possui um aerofólio sobre a tampa do porta-malas para aumentar a estabilidade e a aderência das rodas traseiras em altas velocidades.&nbsp;
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Freios redimensionados, rodas de liga leve de 19 polegadas e pneus especiais também são exclusivos da versão.&nbsp;
Além do visual externo mais invocado, o Honda Civic Type R também impressiona no interior com bancos do tipo concha revestidos de Alcantara para segurar os ocupantes nas curvas mais rápidas. O painel digital de 10,2” tem grafismos e instrumentos dedicados ao uso em pistas, como cronômetro e medidor de força G.&nbsp;
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Novo Honda Civic Type R perdeu equipamentos para bater recorde de velocidade 

Hatch esportivo será lançado ainda neste ano no Brasil para ser a versão mais potente da história do modelo por aqui 

O primeiro lote de Honda Civic Type R já chegou ao Brasil e não escapou das câmeras de curiosos. Os flagras, no porto de Vila Velha (ES), ganharam bastante repercussão nas redes sociais, e a versão esportiva foi um dos assuntos mais comentados da semana. &nbsp;
Já sabemos que o novo Civic Type R chegará ao nosso mercado ainda neste ano, e que ele será a versão mais potente já vendida por aqui. Em sua 11º geração, o modelo deve ter sob o capô um potente motor 2.0 turbo a gasolina de 330 cv de potência e 42,8 kgfm, gerenciado por um câmbio manual de seis marchas – que é a variante japonesa. &nbsp;No entanto, seu lançamento ainda é uma incógnita.&nbsp;
Aproveitando a procura pelo Civicão, a Direct Imports, loja conhecida por modelos de luxo importados, localizada em São Paulo capital, começou a oferecer o modelo sob encomenda como importação independente. &nbsp;
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No anúncio da empresa, o Type R é movido pelo mesmo motor 2.0 turbo a gasolina, só que na configuração mais mansa de 320 cv e 42,8 kgfm, também equipado com câmbio manual de seis marchas, e que é vendida atualmente no mercado americano. A divulgação ainda fala em 0 a 100 km/h em 4,9 segundos e máxima de 280 km/h.&nbsp;&nbsp;
A ideia da loja especializada é justamente aproveitar que o Civic Type R ainda não está nas concessionárias da Honda para vender algumas unidades. Tanto que fazem até um convite para os interessados irem conhecer o hatch esportivo.&nbsp;
A grande questão é o preço: R$ 675 mil. O valor assusta, principalmente quando comparamos com a previsão de que a Honda venderá o produto de 11 cv mais potente na faixa entre R$ 350 mil e R$ 450 mil. Em contrapartida, este seria o preço para não esperar pelo Civic esportivo até o fim do ano.&nbsp;
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<h2>O que já sabemos sobre o Civic Type R&nbsp;</h2>
Além da motorização que já falamos acima, o modelo&nbsp;tem ajustes na suspensão e no sistema de direção. O conjunto da obra fez o esportivo da Honda bater o recorde de tempo de volta feito por um carro com tração dianteira no autódromo de Suzuka (aquele mesmo, que sedia o GP do Japão de Fórmula 1), e conseguiu o mesmo feito no “inferno verde” de Nürburgring Nordschleife (Alemanha).
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Ponto negativo é que a&nbsp;ficha técnica indica que o esportivo pesará 1.430 kg, um ganho de 40 kg quando comparado com seu antecessor. Serão, ainda, 4.595 mm de comprimento, 1.890 mm de largura, 1.405 mm de altura e 2.735 mm de entre-eixos. Os pneus serão 265/30Z R19 e o raio de giro ficará em 5,9 m, indicando um diâmetro nada confortável de quase 12 m.&nbsp;
O visual segue a mesma filosofia de design do Civic e:HEV já testado pela Mobiauto. A grande diferença, claro, está na pegada mais esportiva, os itens aerodinâmicos adicionais e o fato de o Type R ser um hatch, e não sedan como estamos acostumados com os Civic já vendidos no Brasil.
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Novo Honda Civic Type R é vendido por R$ 675 mil por importador independente 

Picape compacta montada em Betim (MG) teve motores 1.9 e 1.3 turbodiesel, mas versões ficaram só para Velho Continente

No início deste ano você provavelmente viu aqui na Mobiauto a bela história sobre o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/o-bombastico-fiat-marea-diesel-nacional-que-nunca-chegou-as-nossas-lojas/2603" target="_blank">Fiat Marea diesel que foi vendido na Europa</a>, mas com o detalhe do modelo ter sido produzido no Brasil.&nbsp;
Mas acredite se quiser: não foi só o modelo médio que foi feito na fábrica da marca em Betim (MG) com um propulsor diferente, pois a famosa Fiat Strada também foi feita no complexo fabril mineiro e exportada para o Velho Continente.&nbsp;
<h2>Breve história da Strada no Brasil</h2>
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Caso você não esteja muito familiarizado com a história da picapinha, saiba que a Fiat Strada foi lançada no mercado brasileiro em 1998, sendo fruto do projeto 278 - leia-se a família Palio que estreou anos antes no país.&nbsp;
A questão é que esta geração permaneceu em produção por nada menos do que 23 anos consecutivos (1998-2021), passando somente por algumas reestilizações ao longo de todo este tempo que acabaram transformando o visual da picape no passar dos anos.
Ao total, a Fiat Strada teve no Brasil três reestilizações principais: a primeira no final de 2000 (com frente desenhada pela Italdesign, do famoso designer Giugiaro), a segunda em 2004 e a última em 2008 - que na última fase desta geração acabou ganhando um leve tapa no visual em 2013, agregando a linha de cintura mais definida, o melhor acabamento nas versões cabine dupla e as novas lanternas.&nbsp;
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No Brasil, a picape compacta sempre teve motores movidos a gasolina ou etanol, além de obviamente contar hoje com os propulsores flex, representado atualmente apenas pelo motor 1.3 Firefly, que entrega 107 cv e 13,7 kgfm com etanol ou 98 cv e 13,2 kgfm quando abastecido com gasolina. A picape compacta tem até versão com transmissão automática tipo CVT.&nbsp;
<h2>Motor diesel: do JTD ao Multijet</h2>
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Lançada no Brasil em 1998, a Fiat Strada teve sua versão a diesel produzida na fábrica da marca em Betim, Minas Gerais. Vale dizer, no entanto, que a versão exportação da picape compacta nacional com motor movido a diesel começou apenas no ano seguinte.
Em sua primeira fase, a Strada diesel foi comercializada num primeiro lote em alguns países da Europa como Alemanha, Grécia, Itália e Portugal. O motor era o 1.9 JTD diesel, que na fase inicial contava com seus 85 cv de potência e 19,9 kgfm de torque, nada mal para ser usada no trabalho pesado.&nbsp;
Caso tenha ficado curioso, a sigla JTD usada na época para os motores diesel da Fiat significava Jet Turbo Diesel. Vale lembrar ainda que motores a diesel da família 1.9 JTD foram usados em carros de passeio na Europa, tanto que fez sua estreia em 1997 no Alfa Romeo 156. Porém, o motor 1.9 JTD que foi usado na Strada derivava diretamente do Punto europeu de 1999.&nbsp;
A exportação inicial da Strada para o velho continente durou de 1999 a 2006, mas foi retomada alguns anos depois, em 2012. Foi quando a picapinha passou a ostentar outro motor turbodiesel debaixo do capô, o 1.3 Multijet, que era produzido na Itália.&nbsp;
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Esse propulsor tinha evoluções. O sistema de injeção era melhor, entregando assim um melhor funcionamento com motor frio, além de maior eficiência e desempenho, principalmente em rotações mais baixas.&nbsp;
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Em seu lançamento, chamava Fiat Strada 1.3 JTD Multijet EuroV que, como o nome já adiantava, estava alinhada ao exigente padrão europeu de emissões Euro 5 da época. Com esse propulsor, a pequena caminhonete entregava seus 85 cv e 20 kgfm de torque, que era o suficiente para ela acelerar de 0 a 100 km/h em 13,5 segundos, enquanto a máxima era de 165 km/h, de acordo com dados de fábrica.
Logicamente, o destaque mesmo era que a picapinha conseguia fazer até 18,8 km/l, dados também divulgados pela Fiat naqueles anos. Ou seja, com tanque de combustível de 58 litros, tínhamos uma Strada capaz de rodar pouco mais de 1.000 quilômetros com apenas um tanque cheio. Números que, hoje, até carros com tecnologia híbrida sofrem para alcançar.
É importante dizer que no decorrer dos anos em que foi comercializada na Europa, a Strada 1.3 Multijet passou por algumas atualizações, cujo foco era sempre a eficiência. Em sua última fase, o motor 1.3 turbodiesel entregava 95 cv e 20,8 kgfm, que aparecia desde 1.500 rpm.&nbsp;
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<h2>Por que não foi vendida aqui?</h2>
A capacidade de carga em seus últimos anos variava de 650 kg a 705 kg, dependendo da configuração (cabine simples, estendida ou dupla).&nbsp;
E, embora fosse uma boa ideia contarmos com uma picape compacta com motor turbodiesel, a Fiat Strada equipada com motor 1.9 JTD ou 1.3 Multijet passou longe do mercado brasileiro por causa da nossa legislação.
Isso porque em terras tupiniquins temos vários impeditivos para um carro de passeio ter motor diesel. Entre alguns deles, temos a capacidade de carga (que tem que ser acima de 1.000 kg), tração, entre outras características dependendo do tipo da carroceria, coisas que a Stradinha não entregava.&nbsp;
Essa versão diesel chegou não apenas na Europa, como também foi vendida na Argentina. Sorte deles.
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Fiat Strada diesel nacional fazia 19 km/l e foi barrada por lei brasileira

Superesportivo que estava abandonado em ferro-velho volta a vida ao adotar propulsor Cummins de seis cilindros das picapes grandes da marca 

A Lamborghini é mundialmente conhecida por utilizar enormes e potentes motores V10 e V12 em seus superesportivos. Os carros da marca italiana – que nasceu após uma desavença de seu fundador com Enzo Ferrari – são sempre lembrados pela extravagância visual e desempenho.&nbsp;
Comovidos com um Lamborghini Gallardo 2004 que estava condenado a passar o resto de seus dias em um ferro-velho após ser danificado em um acidente, mecânicos da oficina norte-americana 1 Way decidiram “ressuscitar” o bólido italiano de maneira bastante inusitada.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Lamborghini/Lamborguini+Motor+Turbo+Diesel/Lamborghini_MotorTurbo.jpg" width="1280" height="853"/>
Para desespero dos puristas, o Lamborghini foi recuperado para receber um motor Cummins turbodiesel no lugar do V10 aspirado a gasolina. O superesportivo teve a parte traseira e a parede corta-fogo refeitas para receber o propulsor de seis cilindros em linha que equipa a picape Ram 2500.&nbsp;
Para honrar o histórico do Lamborghini Gallardo, o motorzão a diesel foi preparado com mais um turbocompressor para, pelo menos, superar os 500 cv do V10 original do superesportivo. A 1 Way não divulgou dados de desempenho, mas os motores Cummins preparados superam facilmente os 1.000 cv e os 130 kgfm de torque.&nbsp;
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<a href="https://www.facebook.com/1waydieselperformance/videos/124389583948994" target="_blank">Em um dos vídeos divulgados pela oficina</a> é possível ver o Lamborghini emitindo um ronco mais grave e uma espessa nuvem de fumaça preta pelo escapamento. A parte boa da história é que eles deram uma vida nova ao superesportivo italiano, mas o desfecho inusitado pode fazer muitos torcerem o nariz.
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As adaptações feitas, aparentemente, estão apenas no cofre do motor para justamente receber a nova usina. O resto do visual é praticamente o&nbsp;mesmo que já conhecemos do Gallardo 2004, que ganhou algumas&nbsp;modificações, como nas rodas, cromadas e maiores, e no spoiler traseiro, que é bem chamativo.
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O Lamborghini diesel, inevitavelmente, chama muito a atenção, resta saber se eles vão conseguir vender o projeto para alguém. Será que algum agroboy fascinado por esportivos toparia levar um desse para casa?
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Lamborghini diesel? Oficina ressuscita esportivo usando motor da Ram 2500 

Utilitário é construído a partir de chassi dos anos 1990 e tem mais de 5 metros de comprimento 

Um curioso SUV de 10 lugares foi apresentado na Índia combinando a versatilidade de uma van com a robustez de um jipe. O Citiline é o mais recente lançamento da Force Motors, marca fundada no país asiático há mais de 60 anos e que desde a década de 1990 comercializa utilitários voltados ao transporte de passageiros.&nbsp;
Segundo o fabricante, o Force Citiline é baseado nos veteranos Trax Toofan e Trax Cruiser, porém, com uma proposta mais urbana. Além do visual quadradão, inspirado no icônico Mercedes-Benz Classe G, o Citiline tem detalhes externos mais caprichados, como grade frontal e para-choques pintados na cor da carroceria.&nbsp;
Com porte semelhante ao de uma picape média, o SUVzão mede 5,12 metros de comprimento, 1,81 m de altura, 2,07 m de largura e 3,05 m de distância entre-eixos.
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A principal diferença do Citiline em comparação com os “irmãos” é a disposição dos dez assentos, configurados em quatro fileiras, no esquema 2+3+2+3. Com isso, não sobra espaço para levar bagagens, uma vez que a última fileira ocupa o lugar do porta-malas.&nbsp;
Já&nbsp;os Trax Toofan e Trax Cruiser levavam, respectivamente, 11 e 13 passageiros, acomodados em dois bancos traseiros instalados longitudinalmente no interior dos veículos.&nbsp;
O SUV fornece o básico em termos de equipamentos: direção hidráulica, vidros e travas com acionamento elétrico nas quatro portas. Pelo menos o ar-condicionado tem saídas no teto para os passageiros dos bancos traseiros - essencial para enfrentar o forte calor indiano.&nbsp;
Sob o capô, o Force Citiline leva um antigo motor Mercedes-Benz de 2.6 litros de quatro cilindros movido a diesel. O propulsor gera apenas 91 cv de potência e 25,5 kgfm de torque, suficientes para empurrar o SUV e seus dez ocupantes com pouca disposição. O câmbio é manual de cinco marchas.
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Outro ponto interessante é que sua construção é do tipo&nbsp;chassi sob cabine, que é mais robusta para suportar as estradas indianas. O Force Citiline utiliza suspensões do tipo duplo A, na dianteira, e de eixo rígido com molas semielípticas, na traseira.&nbsp;
O preço sugerido é de aproximadamente US$ 18.430, valor convertido que dá o equivalente a R$ 91.400. em conversão simples. Para efeito de comparação, no Brasil, um Chevrolet Onix LT 1.0 turbo manual parte de R$ 91.960 - como a Mobiauto contou em detalhes <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/chevrolet-onix-2024-precos-itens-de-serie-e-diferencas-entre-as-versoes/2824" target="_blank">neste artigo</a>.
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Este SUV de 10 lugares custa menos que um Onix e usa motor de Mercedes

Versão esportiva marcou época, já foi vendida por mais de R$ 100 mil em leilão nos últimos anos, e deixou uma legião de fãs 

O Volkswagen Gol foi um dos modelos mais longevos da história da indústria nacional com 42 anos de linha de produção. Em seus últimos anos de vida por aqui, se rendeu em ser um carro de entrada, mais básico e sem requintes, mas nem sempre foi assim. Na década de 1990, a VW deu ao modelo a versão GTi, que fez o hatch subir de patamar.&nbsp;
Vale lembrar que essa não foi a primeira versão esportiva que o Gol ganhou em sua trajetória. Primeiro veio a GT, em 1984, quando o compacto ganhou o poderoso motor 1.8 aspirado a gasolina de 99 cv declarados e 14,9 kgfm, números expressivos para o mercado nacional naquela época. &nbsp;
Depois, o GTS virou a bola da vez, em 1987, mantendo o AP-1800S do GT no cofre, mas ganhando novidades visuais e melhor acabamento interno, o que ajudou o Gol a conquistar a primeira posição do ranking de vendas nacional pela primeira vez na história.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+GTI+/curiosidades/VW-GOL-GTI-92-TRASEIRA.jpg" width="1280" height="854"/>
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Um ano depois surge o GTi, configuração que mudou completamente o cenário da indústria nacional. Ele foi apresentado no Salão do Automóvel de 1988, chegou às lojas em 89, e ainda não tinha o facelift da unidade que ilustra este artigo, mas já era empurrado pelo tecnológico 2.0 aspirado a gasolina, sendo o primeiro veículo fabricado e vendido no Brasil a oferecer injeção eletrônica.&nbsp;
A partir disso, as marcas concorrentes iniciaram suas corridas para entregar uma solução de alimentação parecida para os motores de seus carros, abandonando o carburador, para bater de frente com a tecnologia da Volkswagen.&nbsp;
Mas o Gol GTi não surpreendeu só por isso. A Mobiauto conheceu a rara unidade que pertence a Volkswagen – assista o vídeo abaixo - e que está guardada a sete chaves na Garagem da montadora, localizada na fábrica da Anchieta, em São Bernardo do Campo (SP), e conta agora 12 curiosidades que a versão esportiva carrega. &nbsp;&nbsp;
[video]
<h2>12 curiosidades do Gol GTi, versão mais rara e desejada da história&nbsp;</h2>
1) Motor 2.0 injetado: a lista tem que começar pelo sistema de injeção eletrônica do Gol GTi, que era uma Bosch LE-Jetronic com dois processadores para controlar alimentação e ignição. Foi o primeiro veículo fabricado e vendido por aqui com esse tipo de tecnologia, e a usina ainda rendia bons 120 cv de potência e 18,3 kgfm de torque.&nbsp;
2) Desempenho melhor que de Polo TSI: o motor do Golzinho era forte e garantia uma aceleração de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos, segundo a Volkswagen. Para se ter uma ideia, o novo Polo com motor 170 TSI, independente do câmbio, não faz a mesma prova em menos de 10 segundos. Apenas a versão GTS atual do hatch com tempo de 8,4 segundos, bate o GTi.&nbsp;
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3) Entre-eixos menor que o do Kwid: os carros cresceram no passar das décadas, hoje os hatches compactos têm comprimento próximo dos 4 metros, e o Gol tinha 3,85 m. Em entre-eixos, principal medida que dita o espaço interno, o hatch da marca alemã media 2,35 m. Como referência, um Renault Kwid tem 2,42 m na mesma dimensão.&nbsp;
4) Bancos esportivos: os bancos Recaro davam um requinte maior ao acabamento interno, que já era superior ao de todas as outras versões. Com desenho esportivo, encosto de cabeça vazado, ajuste de altura, gavetinha para apoio das pernas, revestimento diferenciado e laterais mais largas, eles eram ponto-chave da cabine.&nbsp;
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5) Ar-condicionado: não era um item de série, mas sim um opcional oferecido pela Volkswagen. Para se ter uma ideia, este era o único item disponível para deixar a versão mais completa.&nbsp;
6) Vidros elétricos: hoje em dia estamos acostumados com os carros terem vidros elétricos, mas em um passado nem tão distante, isso não era tão comum assim. O GTi carregava o sistema, que controlava os vidros das portas dianteiras, e que tinha comandos nas duas portas do carro.&nbsp;
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7) Tempo de fabricação: o GTI da primeira geração, que era o de carroceria quadrada, foi fabricado entre 1988 e 1994. Nesse período, o modelo ganhou uma atualização no visual, em que foi popularmente apelidado de “chinesinho”.&nbsp;
8) Ajuste elétrico do retrovisor: o comando do ajuste elétrico do retrovisor não ficava posicionado no apoio de braço esquerdo, como vemos na maioria dos veículos vendidos hoje no Brasil. A chavinha ficava mais abaixo no painel da porta.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+GTI+/curiosidades/VW-GOL-GTI-92-VISUAL.jpg" width="1280" height="854"/>
9) Visual diferenciado: a pintura era praticamente bicolor. Tínhamos a carroceria banhada a tinta e os apliques prateados no rodapé das portas e para-lamas. Ele ainda contava com aerofólio traseiro, faróis auxiliares e de neblinas. Por dentro, tinha volante quatro-bolas e a manopla do câmbio era revestida em couro.&nbsp;
10) Painel satélite: os APzeiros de plantão amam o painel satélite. Diferente das outras opções de painel que equipavam versões mais baratas do Gol, este deixa&nbsp;todos os acionamentos próximos à mão do motorista, seja os botões de farol, neblina, pisca-alerta, entre outros.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Gol+GTI+/curiosidades/VW-GOL-GTI-92-CLUSTER.jpg" width="1280" height="854"/>
11) Carro perdeu afogador: com introdução do sistema de injeção eletrônica, o Gol também se tornou o primeiro veículo nacional a perder o afogador. Esse sistema funcionava como auxílio ao carburador, usado geralmente em dias frios para injetar mais combustível.&nbsp;
12) Discos ventilados: ele andava bem e tinha que frear bem também, tanto que seus freios dianteiros eram a discos ventilados. Hoje o componente é mais comum, mas na época &nbsp;não era costume ver carros com ele.&nbsp;
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VW Gol GTi: 12 curiosidades da versão mais cara e desejada do hatch 

Kit de conversão que deixa a Ranger com cara de picape norte-americana ultrapassa os R$ 60 mil 

É comum de se ver pelas ruas do Brasil veículos modificados que ganham logotipos de versões mais potentes, divisões esportivas e tudo mais. Sejam os&nbsp;donos de BMW colocando adesivos da linha M, os “Mercedistas” com a alcunha AMG e até mesmo os proprietários de Fiat, usando o logo da Abarth.. &nbsp;
Mas já temos algo em outro nível por aqui: a <a href="https://www.instagram.com/4x4import/" target="_blank">4x4 Import</a>, oficina especializada de Ponta Grossa (PR), transforma as Ford Ranger em Ford F-150 Raptor. &nbsp;
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Vale lembrar que desde a atual&nbsp;geração da Ford Ranger foi lançada no Brasil em 2013, vemos diversas unidades com a grade carregando a assinatura “FORD” em letras maiúsculas, uma clara referência à&nbsp;Ranger Raptor e à irmã maior F-150 Raptor – cobiçada por nove entre dez entusiastas de picapes.&nbsp; &nbsp;
Ranger virando F-150 Raptor&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/F150/Ranger+com+frente+de+F-150/Ford+F-150+Raptor+2024.jpg" width="1280" height="853"/>
Só que o kit de conversão da 4x4 Import, mesma empresa que faz a atualização das Ranger para o visual 2024 – <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-ranger-brasileiro-faz-geracao-antiga-virar-nova-com-kit-de-r-31-mil/2833" target="_blank">como a Mobiauto contou neste outro artigo</a> -, vai além de oferecer apenas mudanças visuais na picape, já que também pode entregar alterações mecânicas. &nbsp;
Detalhadamente, o chamado bodykit é formado por grade com o nome “FORD” em letras grandes com direito a LED laranja, para-choque da versão esportiva, farol auxiliar em LED, para-lamas dianteiros com alargadores e LED laranja.&nbsp;
E agrega ainda: moldura para o para-lamas traseiro (também com alargador), feltro das caixas de rodas, skid-plate (proteção na parte inferior do para-choque), capô com scoop, faróis full-LED e lanternas full-LED com acabamento escurecido.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/F150/Ranger+com+frente+de+F-150/Ford+Ranger+com+kit+de+F-150+Raptor+4x4+Import+-frente.jpg" width="1280" height="853"/>
&nbsp;De acordo com a empresa, a modificação é compatível com diversos ano-modelo da Ranger, podendo ser aplicado desde picapes de 2013 (versão pré-reestilização) até nas mais atuais, vendidas já como linha 2023.&nbsp;
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>&nbsp;
Custo do projeto &nbsp;
Para transformar uma Ranger em F-150 Raptor 2024, o interessado terá de desembolsar R$ 45.000 em peças - sem contar os custos da montagem e pintura, que adicionam R$ 18.800 ao valor final. &nbsp;
Além disso, é preciso gastar mais R$ 3.000 com documentação no Inmetro para regularizar as modificações. E alterações na suspensão, motorização e interior, são cobradas à parte.&nbsp;
&nbsp;<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/F150/Ranger+com+frente+de+F-150/Ford+Ranger+com+kit+de+F-150+Raptor+4x4+Import+-+traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
Se você já tem uma Ranger na garagem, terá que gastar o total de R$ 66.800 para deixá-la com cara de F-150 Raptor 2024. Agora, se você ainda precisa comprar uma unidade dela, prepara o bolso, já que os preços estão entre R$ 230.490 (XL cabine simples 2.2 turbodiesel manual)&nbsp;e R$ 329.990 (Limited 3.2 turbodiesel automática).&nbsp;
Imagens: Reprodução / 4x4 import
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Ford F-150 Raptor feita no Brasil usa Ranger de base e muita ousadia

Empresário viajou do Ceará ao Rio Grande do Sul junto com um amigo em um Tesla Model Y e um BYD Tan, e teve até que instalar carregador por conta própria no caminho 

Os carros elétricos estão ganhando mais espaço no Brasil. Tanto que, no primeiro trimestre deste ano, o segmento cresceu 52%, chegando a quase 2.000 unidades emplacadas, segundo a ABVE (Associação Brasileira do Veículo Elétrico). Você pode conferir o <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/carros-eletricos-e-hibridos-tem-melhor-trimestre-de-vendas-da-historia/2823" rel="noreferrer noopener" target="_blank">ranking completo aqui</a>. Esse é o melhor desempenho da série histórica.&nbsp;
Com mais carros desse tipo na rua, é necessário ter uma maior infraestrutura para recarga. Não só isso como dar mais acesso à informação para estabelecimentos entenderem o que é um veículo elétrico e como um carregador pode ajudar um comércio. Além, é&nbsp;claro, dos custos de uma operação desse tipo.&nbsp;
Foi com essa missão que Nivton Rocha, empresário e diretor da Abravei (Associação Brasileira dos Proprietários de Veículos Elétricos Inovadores) na Região Nordeste, decidiu fazer uma viagem de cerca de 5.000 km cruzando o Brasil em dois carros elétricos ao lado de um outro amigo motorista. Eles foram de&nbsp;Fortaleza (CE) até Gramado (RS) em um Tesla Model Y e um BYD Tan, onde Rocha encontraria a esposa.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/Gramado+a+Fortaleza+-+Nivton+Rocha/BYD+Tan+e+Tesla+Y+usados+na+viagem+carregando.jpg" width="1280" height="854"/>
O empresário&nbsp;contou à Mobiauto que já havia viajado com carros movidos a baterias antes, porém usando apenas corredores verde já dotados de infraestrutura de recarga, o que facilita alcançar o ponto final do trajeto. &nbsp;
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Depois, experimentou uma viagem menor, de Fortaleza (CE) a&nbsp;Juazeiro (BA), a fim de entender se conseguiria instalar wallboxes próprios, por exemplo, em hotéis desprovidos de pontos de recarga. Como tudo deu certo, resolveu partir sentido Sul do país.&nbsp;
Para aumentar a dificuldade da aventura e comparar cenários com veículos de diferentes marcas, Nivton decidiu fazer&nbsp;o percurso com seu Tesla Model Y, enquanto seu amigo o acompanhou com um BYD Tan, <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-byd-tan-sera-o-caoa-chery-tiggo-8-dos-carros-de-luxo/1891" rel="noreferrer noopener" target="_blank">um SUV de sete lugares que a Mobiauto já testou.</a>&nbsp;
“Queria entender se seria muito mais difícil viajar com dois carros elétricos. Com um só, eu já sabia que não era complicado. Minha ideia era testar a possível situação de encontrar alguém já carregando em um hotel”, explicou o empresário. E, assim, a dificuldade do projeto dobrou.&nbsp;
<h2>Pontos de recarga instalados&nbsp;</h2>
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A experiência prévia de Rocha foi crucial para o plano estratégico de criar por&nbsp;conta própria um corredor de recarga&nbsp;para quem quer viajar de carro elétrico do Nordeste ao Sul do Brasil. “Foi nos percursos menores que percebi que pontos de parada, como hotéis, não exigem infraestrutura muito cara para pontos de recarga, e isso atrai público para o estabelecimento”, esclareceu.&nbsp;
Rocha&nbsp;partiu de Fortaleza com o objetivo de difundir o conceito da eletrificação e vender a ideia de que um ponto de recarga, seja uma tomada apropriada ou um wallbox, pode, sim, ajudar estabelecimentos comerciais.&nbsp;
Foi aí que começou a saga. “Batemos de porta em porta para falar que a eletromobilidade existe, que muitos já têm carros elétricos, que querem viajar e que, para isso acontecer, precisam da segurança de encontrar carregadores no percurso. E questionei o porquê de eles não terem um.”&nbsp;
De Fortaleza para Gramado, não existiam pontos de recarga suficientes para conclusão do trajeto. Nivton, então, criou a própria rede de carregamento, instalando oito pontos entre Salvador (BA) e Vitória (ES), o trecho mais crítico do trajeto – conhecido como “deserto de carregamento”.&nbsp;
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/Gramado+a+Fortaleza+-+Nivton+Rocha/Percurso+feito+durante+a+viagem.jpg" width="1280" height="854"/>
“Agora qualquer um pode realizar a mesma viagem que eu sem&nbsp;problemas”, contou, com orgulho. No total, foram dez&nbsp;pontos de recarga instalados na aventura, sendo cinco deles tomadas próprias para carros elétricos, doadas pela Abravei, e os outros cinco, wallbox com 5 ou 7 kWh de potência cedidos pela BYD Carmais. De acordo com o diretor regional da associação, hoje, a instalação de um desses pontos custa entre R$ 500 e R$ 800.&nbsp;
<h2>Autonomia e recargas&nbsp;</h2>
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Nivton também queria testar se os carros entregavam a autonomia que prometiam. Para isso, viajou sempre a carga útil máxima dos dois veículos, cerca de 500 kg cada. No BYD, o alcance variou entre 400 km e 700 km. No Tesla, entre 480 e 900 km.&nbsp;
Isso porque, assim como os carros a combustão, carros elétricos também têm variação de consumo, ligadas a circunstâncias. Em subidas, gasta-se mais energia, seguido pelas estradas planas. Nas descidas, além de não precisar acelerar, é possível usar a frenagem regenerativa dos veículos a fim de recuperar energia.&nbsp;
Só que o processo de recarga não foi sempre fácil. “No [Estado do] Rio de Janeiro, os pontos surpreenderam negativamente. Entregavam bem menos corrente do que prometiam, e prejudicaram o planejamento inicial”, conta Rocha.&nbsp;
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Em Silva Jardim (RJ), os amigos tiveram a pior experiência: não teve como carregar os dois carros de uma só vez porque o equipamento não suportava isso, e chegou a oferecer a instalação de um wallbox sem custos para o estabelecimento. No entanto, os proprietários recusaram e a parada, que duraria 4 horas, virou 7 horas.&nbsp;
De acordo com o viajante, a receita para curar um possível tédio das longas paradas para carregamento é virar a chavinha do pensamento e da estratégia na viagem. “Você não pode pensar que vai ter que parar para carregar o carro, mas sim aproveitar os momentos de descanso e até de conhecer locais para deixar o veículo plugado à tomada.”&nbsp;
Rocha até cita&nbsp;isso como um dos pontos positivos no trajeto. “Os curiosos ajudaram bastante na estrada. Em paradas programadas para ficarmos 15 minutos, acabamos ficando 30 minutos, 1 hora, atendendo pessoas e explicando sobre os veículos. Com isso, os carros carregavam mais e tínhamos mais autonomia.”&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/Gramado+a+Fortaleza+-+Nivton+Rocha/Carro+carregando+durante+a+viagem.jpg" width="1280" height="853"/>
A viagem durou 13 dias, mas Rocha esclarece que o percurso não foi demorado exclusivamente por causa das recargas, já que os veículos ficaram ligados a tomada por 80&nbsp;horas durante a viagem, mas também porque haviam se planejado para conhecer mais os pontos de parada e tiveram o processo de instalação de dez pontos de carga.&nbsp;
Se refizesse&nbsp;o trajeto sem paradas para instalar os carregadores, Nivton teria levado cinco dias, sendo 98 horas de viagem e outras 48 horas de carga – que seriam aproveitadas para descanso, claro, e para visitar as cidades.&nbsp;
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<h2>O futuro já começou&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Carros+el%C3%A9tricos/Gramado+a+Fortaleza+-+Nivton+Rocha/BYD+Tan+e+Tesla+Y+usados+na+viagem3.jpg" width="1280" height="853"/>
Ainda que a mobilidade elétrica esteja engatinhando no Brasil, já há uma grande mudança nesse cenário por aqui,&nbsp;como vemos na abertura deste artigo. Claro que não temos a mesma rede de abastecimento que encontramos para carros a combustão, mas para o diretor regional da Abravei, uma viagem bem planejada pode ser feita, sim, com veículos a bateria.&nbsp;
Ainda há muitas coisas para evoluir, mas para Nivton Rocha a parte mais interessante da experiência foi levar conhecimento sobre o segmento e perceber também que há muito interesse sobre o assunto por parte da população. “Muita coisa já começou a acontecer. Nada se muda da noite para o dia, mas o avanço já começou”, concluiu. &nbsp;
[video]

Ele cruzou 5.000 km no Brasil de carro elétrico instalando carregadores por conta

Oficina especializada de Ponta Grossa (PR) transforma Ranger atual (e até as mais antigas) em nova, com apliques da nova geração 

Revelada há pouco mais de um ano mundialmente, a nova geração da Ford Ranger trouxe consigo um visual mais alinhado ao das picapes americanas, principalmente ao da irmã maior F-150. Por aqui, ela ainda não desembarcou, mas deve chegar ainda neste ano para balançar o segmento das picapes médias.&nbsp;
A boa notícia para que não consegue mais esperar pela linha 2024, é que os proprietários da Ranger atual já podem transformar suas unidades e ter o&nbsp;visual da nova geração, aplicando um kit preparado por uma empresa especializada, a 4x4 Import, localizada em Ponta Grossa, no Paraná.&nbsp;
Vale lembrar que a Ranger 2024 apresentada em outros mercados tem a frente mais quadrada, com faróis retilíneos em forma de “C”. Já o kit traz inspiração na Ranger Raptor da nova geração, versão esportiva com visual ainda mais agressivo, que é um pouco diferente - mas isso não deverá ser um problema.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Ranger/Fx4/RANGER+FX4++(1).jpg" width="1280" height="853"/>
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Para ter cara de Raptor, são aplicados um novo capô com entrada de ar mais robusta, para-choque novo, grade frontal com a inscrição “FORD” em caixa alta e alto relevo, faróis full-LED da nova geração da picape e luzes auxiliares. Soma também os para-lamas dianteiro com alargadores e&nbsp;feltro das caixas de rodas.&nbsp;
Segundo a empresa, o kit de conversão é compatível com diversas versões e anos da Ranger, podendo ser instalado em&nbsp;modelos que vão de 2013 (versão pré-facelift) até a atual 2023. Ou seja, será possível ter uma Ranger&nbsp;com o mesmo estilo frontal da nova geração antes mesmo da Ford trazê-la oficialmente. &nbsp;
<h2>Custo do kit Ranger Raptor 2024&nbsp;</h2>
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Ford/Kit+de+convers%C3%A3o+para+Ranger.jpg" width="815" height="543"/>
Para os proprietários de Ranger que ficaram empolgados com o kit de conversão para ter uma - quase - Raptor 2024 em casa, eis o preço: R$ 19.000 - embora no site oficial da empresa ele esteja anunciado com um desconto de R$ 1.000 atualmente.&nbsp;
Vale ressaltar que as modificações de motor, suspensão, rodas e pneus são à parte deste valor. Assim o prazo para entrega da picape com visual alterado pode variar dependendo do projeto almejado.&nbsp;&nbsp;
Além disso, é importante frisar que os R$ 19.000 são&nbsp;referentes às peças, já que&nbsp;a 4x4 Import cobra&nbsp;montagem e pintura a parte, acrescentando R$ 9.750 ao projeto final. E não esqueça de colocar&nbsp;mais R$ 3.000 na conta final, que é taxa do Inmetro para a regularização da picape, onde o documento constará “veículo modificado”, segundo a loja. &nbsp;
&nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a> &nbsp;
Com isso, o valor final da modificação fica em R$ 31.750. Como referência, pegando uma Ranger Limited 2023 3.2 turbodiesel de&nbsp;R$ 329.990 e aplicando a modificação, o projeto sairia por R$ 361.740. &nbsp;
Embora seja salgado, é equivalente ao que cobra a Ram por uma Classic Laramie Night Edition e mais em conta do que a Toyota pede pela Hilux GR-Sport 2023.&nbsp;
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 Ford Ranger: brasileiro faz geração antiga virar nova com kit de R$ 31 mil 

Milionário desembolsou R$ 75 milhões para comprar placa com a escrita “P 7”. E, pasme, essa não foi a única vez que isso aconteceu

Quanto você pagaria para personalizar a placa do seu carro? Bom, em Dubai, um dos milionários locais desembolsou uma verdadeira fortuna para comprar uma placa escrita apenas “P 7”. O comprador preferiu manter o anonimato.&nbsp;
O leilão aconteceu no último fim de semana e, segundo os responsáveis, a placa leiloada bateu o recorde de preço. O valor final foi de US$ 15 milhões, equivalente a R$ 75 milhões em conversão direta.&nbsp;
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Esse valor seria suficiente para comprar 1.102 unidades do Renault Kwid Outsider, versão topo de linha do subcompacto. A boa notícia é que o valor arrecado será destinado para uma ONG de distribuição de alimentos.&nbsp;
O antigo recorde era de uma placa com apenas o número “1”. Ela foi leiloada em 2008, também organizada pela Emirates Auction. Na oportunidade, Saeed Abdul Ghaffar Khouri desembolsou US$ 14,2 milhões (R$ 71,1 milhões na conversão atual) pela licença.&nbsp;
Em fevereiro, uma placa somente com a letra “R” foi vendida em Hong Kong por US$ 3,2 milhões (R$ 16 milhões em conversão direta). Em São Paulo, caso você queira uma placa personalizada, é necessário desembolsar R$ 132,65. Apesar da disponibilidade de personalização, a placa seguirá o esquema da placa Mercosul atual. &nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/vender" target="_blank">Anuncie seu carro na Mobiauto</a>
Vale lembrar que a prática de comprar uma placa é comum em outros países. Diferente do que vemos no Brasil, em que a placa é fixa de um determinado veículo, em lugares como Dubai, uma pessoa pode usar uma mesma placa em diversos carros.
Valor emplacaria 650 mil carros no Brasil
O valor da Placa Mercosul, padrão usado no Brasil há três anos, varia entre R$ 120 e R$ 250 – como a Mobiauto já contou em detalhes neste outro artigo. Considerando o valor mais baixo, os R$ 75 milhões gastos na placa seriam suficientes para emplacar pelo menos 650 mil veículos por aqui.
Esse volume é equivalente a 33,2% de toda a frota de veículos vendidos no Brasil no ano passado, que somou 1.957.699 emplacamentos no acumulado, considerando automóveis e comerciais leves.
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Placa de carro é vendida pelo equivalente a 1.102 Renault Kwid em Dubai

Picape foi pioneira entre as intermediárias e tem versão produzida no Brasil com tração nas quatro rodas que nunca chegou às nossas lojas 

A Renault Oroch foi quem deu o pontapé inicial no segmento de picapes intermediárias no Brasil, lá em 2015. Reza a lenda que um executivo da Fiat que foi para a marca francesa cantou a letra do projeto da Toro, e então a fabricante aproveitou a base do Duster para se antecipar meses antes da rival. &nbsp;
A Toro, no entanto, foi a verdadeira&nbsp;responsável pelo boom de vendas na categoria, que agora ganhou mais uma concorrente: a Chevrolet Montana de terceira geração. Daí que a Oroch, vanguardista, é curiosamente o modelo que menos vende no segmento.&nbsp;
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Em março, a picape intermediária da Renault emplacou 2.642 unidades, contra 4.428 da nova Chevrolet Montana e 5.607 da Fiat Toro. Isso porque ela tem praticamente o mesmo visual desde seu lançamento e ganhou poucos ajustes para tentar ser competitiva, o que não ajuda tanto nessa briga.&nbsp;
Só que a Renault dispensou para o nosso mercado uma carta na manga que poderia ajudar em seu&nbsp;volume de vendas: a Renault Oroch 1.3 turbo com tração 4x4. Essa&nbsp;variante é produzida nas instalações de São José dos Pinhais (PR), na mesma linha de montagem que saem todas as unidades da Oroch para o&nbsp;mercado brasileiro.&nbsp;
Só que todas as unidades 4x4&nbsp;são exportadas e o Brasil fica apenas com as configurações Pro, Intense e Outsider. As duas primeiras têm motor 1.6 de 120&nbsp;cv de potência e 16,2 kgfm de torque com etanol, combinado a câmbio manual, enquanto a mais completa tem motor 1.3 turbo flex de até 170&nbsp;cv e 27,5 kgfm, acoplado a uma&nbsp;transmissão automática do tipo CVT&nbsp;
Por que a Renault fabrica mas não vende Oroch turbo com tração 4x4 aqui? Em um papo com Charles Courtois, chefe de marketing da Renault, Mobiauto descobriu que a resposta está na aplicação do câmbio automático. &nbsp;
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Segundo o executivo, a&nbsp;marca francesa não tem em sua prateleira um sistema de transmissão&nbsp;que permita gerenciar a usina TCe de 1,3 litro em conjunto com um diferencial traseiro para tração nas quatro rodas. &nbsp;
Tanto que, em mercados como Argentina e Colômbia, a marca oferece a picape com o 1.3 turbo e esse tração 4x4 sempre com câmbio manual de seis marchas, tal qual o extinto Duster 4x4 comercializado no Brasil anos atrás. &nbsp;
Como no Brasil a Renault já entendeu que nesse tipo de categoria só se dá bem quem tem câmbio automático, nem cogitou levar a configuração às lojas. Restaria unir o trem de força 1.3 TCe CVT a um cardan e uma suspensão traseira com diferencial. Só que aí os custos do projeto não foram interessantes para a empresa.&nbsp;
Voltando a falar de Argentina e Colômbia, nesses mercados a Oroch 1.3 TCe 4x4 é a versão topo de gama. Na Colômbia, custa 15.800.000 de pesos colombianos, equivalente a cerca de R$ 173.800, enquanto na Argentina parte de 9.991.000 pesos argentinos, algo próximo dos R$ 240.000 na conversão direta. Por aqui, a versão de topo já custa R$ 146.900.&nbsp;
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