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As motos mais visadas são as de baixa cilindrada com objetivo da venda ilegal de peças 

Recentemente, a Mobiauto fez uma
reportagem com dicas de como <a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motos-dicas-para-se-defender-dos-ladroes-no-fim-de-ano/3826" target="_blank">evitar imprevistos relacionados a furtos ouassaltos durante a condução de motocicletas</a>. É natural que o índice de furtos e
assaltos se intensifiquem no fim do ano, principalmente por conta do maior
relaxamento dos motociclistas durante o período das festas. 

Segundo Beto Rubim, diretor executivo
de operações da Suhai Seguradora, atualmente, há quadrilhas especializadas em crimes de oportunidade, ou
seja, ladrões que aguardam momentos de feriados ou festas, para atuarem com
maior facilidade.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/motos-dicas-para-se-defender-dos-ladroes-no-fim-de-ano/3826" target="_blank">Motos: dicas para se defender dos ladrões no fim de ano</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/veja-as-motos-trail-mais-vendidas-do-brasil/3817" target="_blank">Veja as motos trail mais vendidas do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-ybr-125-o-que-saber-antes-de-comprar-a-rival-da-honda-cg/3813" target="_blank">Yamaha YBR 125: o que saber antes de comprar a rival da Honda CG</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ipva-de-motos-2024-tudo-o-que-voce-precisa-saber/3753">IPVA de motos 2024: tudo o que você precisa saber</a></li></ul>Conforme dados da Secretaria de
Segurança Pública de São Paulo (SSP-SP), em 2023, as ocorrências de furtos e
roubos de motos tiveram um aumento de 32,7%: saltou de 19.673 casos em 2022
para 26.107 em 2023. 



Segundo Fernando Correia,
coordenador de operações da Ituran Brasil, dados da secretaria mostram que a
proporção entre roubo e furto para motos de 500 cm³, em 2023, está em 82,45% em
roubo para 17,55% de furto. Não muito diferente da apresentada em 2022. 

De acordo com a base de dados da
Suhai Seguradora, as motos mais visadas são aquelas de baixa cilindrada, como,
Honda GC, Yamaha Fazer, Yamaha Lander e Honda Twister, principalmente devido ao
volume em circulação e utilização para fins comerciais, além de serem alvo
também por conta do comércio paralelo e ilegal de suas peças e partes.

Quando o assunto envolve as motos
de alta cilindrada, é importante reforçar que há um movimento chamado
"Roubo Ostentação". Dentro da escolha preferida para a ação ou até
mesmo para revenda estão modelos como: Honda Hornet, BMW GS, BMW F800 e Yamaha
XJ6N.
<h2>Veja o ranking das motos mais roubadas em 2023:</h2>
<ul><li>1º Honda CG 160 –Moto teve um aumento de 41,6% no
índice de sinistros. O furto predomina com 73,34% das ocorrências. Os dias da
semana em alta são as terças, quartas e quintas feiras.</li><li>2º Yamaha Fazer 250 – Motocicleta registrou
crescimento de 25,6%. No caso da Yamaha, furto e roubo estão equilibrados.</li><li>3º Honda CG 150 - Aumento de 13,8%. Para o modelo, a
proporção de furto é de 76,27%. Modelos com mais de 10 anos são mais visados e
representaram 60% do volume.</li><li>4º Honda PCX 150 - Aumento de 2%. O furto está em
72,25% para 27,75% de roubo. Os modelos entre 5 e 10 anos representam pouco
mais que 54% das ocorrências.</li><li>5º Honda CBX 250 Twister - Aumento de 7,6%. A
proporção entre roubo e furto é pouco mais equilibrada, assim como na sua
concorrente direta Yamaha Fazer 250.</li><li>6º Honda XRE 300 - Aumento de 7,6%.</li><li>7º Honda CG 125 - Aumento de 22,1%.</li><li>8º Yamaha XTZ 250 Lander - Aumento de 113,4%. Desde maio
as ocorrências para esse modelo vêm em alta. O roubo está em 57,01% para 42,99%
de furto. </li><li>9º Honda NXR 160 Bros - Aumento de 46,6%.</li><li>10º Yamaha MT03 - Aumento de 48%. Os dias da semana
em destaque estão entre Quarta e Domingo. A proporção de roubo está em 63,26%.</li></ul>








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As 10 motos mais roubadas do Brasil em 2023

Mais uma motocicleta da linhagem nipônica está disponível no país, valor sugerido de R$ 57.490

A linha Kawasaki Ninja é uma das mais famosas e prestigiadas
do mundo das motos esportivas. Ela foi lançada em 1984 com a Ninja GPZ900R, que
foi um marco na indústria de motocicletas por seu desempenho superior e seu
design aerodinâmico. 
Desde então, a Kawasaki tem desenvolvido e aprimorado seus
modelos Ninja, oferecendo diferentes opções de capacidade volumétrica,
potência, tecnologia e estilo. A linha Ninja atualmente conta com 10 modelos,
que vão desde a Ninja 125 até a Ninja H2R, a moto mais rápida do mundo. 
No Brasil são sete, da 300 a ZX-10R, sendo a mais nova
integrante da família a Ninja ZX-4R, uma superesportiva de quatro cilindros em
linha, de 399 cm³, que entrega 77 cv e que acelera de 0 a 100 km/h em 3,2
segundos. Outro lance interessante da moto é o sistema RAM Air, um sistema de
admissão de ar que utiliza a pressão do ar durante o movimento da moto para
aumentar a quantidade de ar que entra no motor e, consequentemente, amplia a
potência para 80 cv.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/saiba-quais-sao-as-motos-mais-rapidas-do-mundo/3788" target="_blank">Saiba quais são as motos mais rápidas do mundo</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-escolher-a-moto-certa/3799" target="_blank">Como escolher a moto certa?</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/veja-as-motos-trail-mais-vendidas-do-brasil/3817" target="_blank">Veja as motos trail mais vendidas do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-motos-mais-vendidas-no-brasil-em-novembro-de-2023/3772" target="_blank">As motos mais vendidas no Brasil em novembro de 2023</a></li></ul>
É importante notar que os benefícios do sistema Ram Air
podem ser mais evidentes em motocicletas de alta performance, especialmente
aquelas projetadas para velocidades mais elevadas. O efeito prático pode variar
dependendo do design específico da moto e de outros fatores do sistema de
admissão de ar.
O chassi é inspirado no WorldSBK (campeonato Mundial de
Superbike) e a suspensão dianteira Showa é invertida com ajustes e traseira
horizontal back-link, inspirada na Ninja ZX-10R, além do KQS (Kawasaki Quick
Shifter) para cima e para baixo, que entregam maneabilidade e estabilidade ao
modelo tanto nas ruas como nas pistas. 
Na parte de eletrônica, a Kawasaki conta com o pacote
eletrônico integrado: Riding Modes, KTRC (Kawasaki Traction Control) e Power
Modes, com estes, o potencial da moto pode ser facilmente ajustado as
habilidades do piloto, ou ainda, para facilitar a condução no trânsito das
cidades, onde as respostas diretas em baixas e médias rotações favorecem o
torque para os pequenos deslocamentos. 
Por falar em grandes centros urbanos, a Kawasaki apresenta
dimensões propícias às cidades, 1.990 mm de comprimento, 765 mm de largura e
1.100 mm de altura. A altura do banco é de 800 mm. Ou seja, um exemplar
versátil para todas as condições. 
<h2>Veja as principais características das Ninja no Brasil</h2>
<h3>Kawasaki Ninja 300</h3><h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Kawasaki+Ninja/Kawasaki+Ninja+300.jpg" alt="" width="300px"> </h3>Uma moto esportiva de média
cilindrada, conhecida por sua agilidade e estilo esportivo. O motor é
bicilíndrico em paralelo, refrigerado a líquido, com 45 cv e 2,7 kgfm o peso
está na faixa de 172 kg.
<h3>Kawasaki Ninja 400</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Kawasaki+Ninja/Kawasaki+Ninja+400.jpg" alt="" width="300px">Uma versão mais potente e
atualizada da Ninja 300, que oferece maior desempenho. O de 399 cm³ é um
bicilíndrico em paralelo, refrigerado a líquido, com 49 cv e 3,8 kgfm.

<h3>Kawasaki Ninja 650</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Kawasaki+Ninja/Kawasaki+Ninja+650.jpg" alt="" width="300px">Uma moto esportiva de média
cilindrada conhecida pelo excelente equilíbrio entre desempenho e conforto. Tem
motor de 649 cm³ de 68 e 6,5 kgfm. A transmissão segue a tradição de toda a
família Ninja, de seis velocidades e o peso não ultrapassa a marca de 200 kg. 
<h3>Kawasaki Ninja ZX-6R</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Kawasaki+Ninja/Kawasaki+Ninja+ZX-6R.jpg" alt="" width="300px">Uma moto esportiva de 636 cm³
voltada para desempenho em pistas e estradas. São 136 cv e 7,1 kgfm. Pesa 196
kg e tem câmbio de 6 velocidades.
<h3>Kawasaki Ninja ZX-10R</h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Kawasaki+Ninja/Kawasaki+Ninja+ZX-10R1.jpg" alt="" width="300px">É uma motocicleta esportiva de
alta performance, projetada para oferecer desempenho excepcional em pistas e
estradas. O motor é um quatro cilindros em linha, refrigerado a líquido, de 998
cm³. São 207 cv e 11,7 kgfm. O quadro de alumínio contribui para que o peso
total não ultrapasse 210 kg.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Kawasaki Ninja ZX-4R 2024 chega ao Brasil com 0 a 100 km/h em 3,2 segundos

Ocorrências de furtos e roubos de motos tiveram aumento de 32% em 2023

É natural que os furtos e assaltos
se intensifiquem no fim do ano, principalmente por conta do maior relaxamento
dos motociclistas durante o período das festas. Segundo Beto Rubim, diretor executivo
de operações da Suhai Seguradora, nos últimos anos houve um forte crescimento no número de
sinistros de roubos e furtos na época de festas, pois além das quadrilhas mais
especializadas temos os crimes por oportunidade, ou seja, criminosos menos
especializados que migram para esta modalidade.

“Em função disso, é importante redobrar atenção nos
momentos de sair ou chegar em casa, observando a movimentação no entorno e se
for o caso procurar abrigo em locais movimentados. Uma recomendação para domicílios que
servem de garagens é reforçar fechaduras de portões ou implantar alarmes para
evitar arrombamentos durante as ausências”, reforça o executivo.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/veja-as-motos-trail-mais-vendidas-do-brasil/3817" target="_blank">Veja as motos trail mais vendidas do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-ybr-125-o-que-saber-antes-de-comprar-a-rival-da-honda-cg/3813" target="_blank">Yamaha YBR 125: o que saber antes de comprar a rival da Honda CG</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ipva-de-motos-2024-tudo-o-que-voce-precisa-saber/3753">IPVA de motos 2024: tudo o que você precisa saber</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-10-motos-0-km-mais-baratas-do-brasil-em-2023/2632" target="_blank">As 10 motos mais baratas do Brasil</a></li></ul>

Segundo dados da Secretaria de Segurança Pública de São
Paulo (SSP-SP), em 2023, as ocorrências de furtos e roubos de motos tiveram um
aumento de 32,7%: saltou de 19.673 casos em 2022 para 26.107 em 2023. 
O recorte é baseado nas ocorrências entre os meses de janeiro
a outubro. O estudo também aponta que os dias da semana com maior incidência foram
de terça-feira a sexta, prevalecendo o furto com 66,84% para o roubo com 33,16%.

Outro dado interessante que mostra um comportamento da ação
dos bandidos é que juntando todos os dias da semana, a proporção de furto foi
60,53% para 39,47% de roubo, sendo só sábado e domingo mostrando uma inversão,
com roubo aparecendo com 58,41% e furto com 41,59%. Ou seja, as ocorrências sob
ameaça acontecem com maior frequência aos finais de semana.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Motos+mais+rapidas+do+Brasil/Honda+CBR.jpg" alt="" width="300px">
Segundo Fernando Correia, coordenador de operações da Ituran
Brasil, há algumas recomendações para os motociclistas evitarem as surpresas.
Uma delas é usar dispositivos antifurtos e estacionar em locais seguros ou
estacionamentos privados. 
O executivo reforça os dados da secretaria que é feito em
conjunto com a Ituran em que a proporção entre roubo e furto para motos de 500
cm³, em 2023, está em 82,45% em roubo para 17,55% de furto. Não muito diferente
da apresentada em 2022. 
Rubim, da Suhai Seguradora, compactua sobre a importância
dos rastreadores. Ele explica que os dispositivos de localização, aliados as
travas e correntes adequadas para a moto, dificultam e pode levar a desistência
do crime em função do tempo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Cross/Honda+XRE+190.jpg" alt="" width="300px">
“Os rastreadores continuam sendo extremamente importantes,
pois podem ajudar a localizar a moto em caso de furto ou roubo e os alarmes
ajudam a coibir a ação dos criminosos, pois o barulho alerta a todos que
estiverem por perto, inclusive as autoridades policiais”, acrescenta. 
De acordo com a base de dados da Suhai Seguradora, as motos
mais visadas são aquelas de baixa cilindrada, como, Honda GC, Yamaha Fazer,
Yamaha Lander e Honda Twister, principalmente devido ao volume em circulação e
utilização para fins comerciais, além de serem alvo também por conta do
comércio paralelo e ilegal de suas peças e partes.
Quando o assunto envolve as motos de alta cilindrada, é
importante reforçar que há um movimento chamado "Roubo Ostentação".
Dentro da escolha preferida para a ação ou até mesmo para revenda estão modelos
como: Honda Hornet, BMW GS, BMW F800 e Yamaha XJ6N.
<h2>Veja algumas dicas para se proteger de furtos e assaltos:</h2>
<ul><li>Geralmente, as pessoas estão falando ao celular ou mexendo
em algum aplicativo e não estão prestando atenção no que está acontecendo ao
redor. Nessa situação, o efeito surpresa se potencializa, aumentando o risco da
aproximação de um ladrão. Se precisar ligar o GPS ou usar o celular, faça isso
antes de subir na moto.</li><li>Quando for estacionar, observe o entorno ou quem está
próximo de você. É sempre importante saber onde se estaciona e qual a
facilidade de aproximação que as pessoas têm de você. Evite ruas com pouco
movimento. </li><li>Cuidado ao chegar em casa ou no trabalho. Se tiver algum
suspeito, sempre vale dar uma volta e esperar mais um pouco.</li></ul>

<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Cross/HONDA+XRE+300.jpg" alt="" width="300px">
<ul><li>A maior parte dos roubos e furtos de motocicletas ocorrem
entre 20h e 3h, as terças e quartas feiras. Se for utilizar a motocicleta
durante esse período, priorize locais mais movimentados e iluminados, tentando
sempre estacionar perto de uma portaria ou de um comércio. </li><li>Mesmo em garagens fechadas ou em estabelecimentos comerciais
utilize as travas disponíveis.</li><li>Ao parar a moto diante dos faróis ou semáforos fechados,
tente sempre estar bem próximo de dois carros, evitando uma outra moto lhe
abordar.</li><li>Em caso de uma abordagem, num eventual roubo, nunca reaja. </li><li>Faça um seguro. Ele é a única forma de não perder o seu bem,
em caso de sinistro. Evitar uma colisão é possível, pilotando com prudência e
responsabilidade, mas o furto e roubo não. Por isso, uma boa dica é fazer um
seguro exclusivo de furto e roubo. </li><li>É importante evitar deixar a chave no contato, mesmo que seja
uma parada rápida, principalmente para quem trabalha com entregas.</li></ul>




<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/g4pAb_qnTJ0?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Motos: dicas para se defender dos ladrões no fim de ano

Veja mais sobre as matérias de Guia de compras(25/07)

Versáteis e muitas vezes usando a mecânica já conhecida de suas irmãs urbanas, as motos para todo-o-terreno são preferidas por uma série de fatores, entenda.

As motos on-off ou trail nasceram com o propósito de serem
versáteis e capazes de lidar com uma variedade de terrenos. No Brasil, os
modelos foram bem aceitos pelas condições dos nossos pisos e estradas, bem como
pela condição de tráfego dos grandes centros.
De acordo com o levantamento da 26ª edição da Pesquisa CNT
(Confederação Nacional do Transporte), em que analisa 111.502 quilômetros das
estradas brasileiras, 67,5% da malha rodoviária pavimentada apresenta algum
tipo de problema, sendo considerada regular, ruim ou péssima. Com relação ao
pavimento: 56,8% da apresenta falhas, 43,2% está em condição satisfatória; 0,6%
está com o pavimento totalmente destruído.
A primeira moto trail, ou seja, projetada para encarar qualquer
tipo de terreno, foi a Yamaha TT 125, lançada em 1979. Ela usava motor de dois
tempos, refrigerado a ar, de 12 cv e 1,3 kgfm. Outros destaques eram o design
robusto e simples, a suspensões de longo curso, pneus de cravo, freios a tambor
e tanque de plástico.Você também pode se interessar por:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/yamaha-ybr-125-o-que-saber-antes-de-comprar-a-rival-da-honda-cg/3813" target="_blank">Yamaha YBR 125: o que saber antes de comprar a rival da Honda CG</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ipva-de-motos-2024-tudo-o-que-voce-precisa-saber/3753">IPVA de motos 2024: tudo o que você precisa saber</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-10-motos-0-km-mais-baratas-do-brasil-em-2023/2632" target="_blank">As 10 motos mais baratas do Brasil</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/como-escolher-a-moto-certa/3799" target="_blank">Como escolher a moto certa?</a></li></ul>
A TT foi a abre-alas de outras que também fizeram sucesso no
Brasil, como a Yamaha DT 180, a Honda XL 250 e a Agrale Elefant.
O segmento manteve as características da época de criação com
design simplificado, pneus de perfil misto ou off-road, suspensão (algumas com
ajustes) e chassi reforçados, assim como a maneabilidade favorável por conta do
baixo peso e das rodas de maior dimensão. 
A altura elevada do assento se comparada com a de outras
categorias também é uma característica marcante. O estilo proporciona aos
pilotos uma visão melhor do tráfego nos centros urbanos, olhando acima da
altura dos retrovisores, e da condição da trilha. 
Como a base do motor é a mesma dos modelos streets, as
on-off apresentam manutenção simples e de fácil conhecimento. Outra vantagem é
que apesar de serem adaptadas para o off-road, muitas motos on-off são
projetadas para oferecer conforto ao piloto em viagens mais longas, tornando-as
também adequadas para aventuras de touring. Ou seja, são verdadeiras
todo-o-terreno.
No acumulado de 2023, a categoria emplacou mais de 276 mil
unidades. A liderança é da Honda NXR 160, com quase 50% do volume. Yamaha XTZ
250 ocupa a segunda posição e a Honda XRE 190. 
<h2>Veja as mais vendidas e as principais características de
cada uma:</h2>
<h3>1º Honda NXR160 </h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Cross/Honda+NXR160.jpg" alt="" width="300px">A Honda NXR160 é a moto mais vendida da categoria. Registrou
mais de 137 mil unidades emplacadas em um ano. Participação de 49,55%. O motor
de 162,7 cm³ oferece 14,7 cv e 1,6 kgfm. 
<h3>2º Yamaha XTZ 250. </h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Cross/Yamaha+XTZ+250.jpg" alt="" width="300px">Com 14,31% de fatia do segmento
com cerca de 40 mil unidades comercializadas em 2023.&nbsp; A Yamaha XTZ 250&nbsp;Conta com duas versões: a
Lander e a Ténéré. Ambas com motor de 249 cm³, quatro tempos, que gera 21 cv e
2,1 kgfm. A diferença entre as versões é que a Lander tem um design mais robusto
e simples, enquanto a Ténéré tem um design mais aventureiro e sofisticado. 
<h3>3º Honda XRE 190 </h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Cross/Honda+XRE+190.jpg" alt="" width="300px">Honda XRE 190 é a terceira motocicleta mais
vendida. São mais de 31 mil motos em 2023. Cerca de 12% da quantidade total do
volume comercializado dentro do segmento. Disponível em duas versões, ABS e ABS
Adventure, a motocicleta tem um motor de 190 cm³ de 16,4 cv e 1,66 kgfm.
<h3>4º Yamaha Crosser 150 </h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Cross/Yamaha+Crosser+150.jpg" alt="" width="300px">Na quarta colocação temos a&nbsp;Yamaha Crosser 150 com um
pouco mais de 11% do segmento de on-off, algo em torno de 31 mil unidades.
Assim como a XTZ, a Crosser tem as versões Lander e a Ténéré. Ambas têm um
motor de 149 cm³, que gera 12,2 cv e 1,6 kgfm de torque. 
<h3>5º HONDA XRE 300 </h3><img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Motos/Cross/HONDA+XRE+300.jpg" alt="" width="300px">A HONDA XRE 300 aparaece na quinta posição entre as mais vendidas da categoria, tendo15
mil unidades emplacadas em 2023, repersentando cerca de 6% de participação. O motor injetado de
300 cm³ com injeção eletrônica oferece 25,6 cv a 7.500 rpm com etanol e 25,4 cv
com gasolina. O torque é de até 2,80 kgfm a 6.000 rpm.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/X5JWzvvYDAM?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Veja as motos trail mais vendidas do Brasil

Veja o que olhar antes de levar a motocicleta mais vendida da Yamaha para casa

A Yamaha
YBR sempre foi a principal concorrente da Honda CG. Apesar de apresentar um
número bem menor no número de emplacamentos, ela se destaca por oferecer confiabilidade
e durabilidade, garantindo um desempenho equilibrado e ideal para motociclistas
iniciantes ou experientes. 
Com
eficiência de combustível notável, 30 a 40 km/l, a YBR é uma opção econômica
para os deslocamentos diários. Outra vantagem dela é a disponibilidade de peças
e serviços técnicos, contribuindo para a popularidade dessa linha de motos. 
Você
também pode se interessar por:
<ul>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ipva-de-motos-2024-tudo-o-que-voce-precisa-saber/3753">IPVA de motos
 2024: tudo o que você precisa saber</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-10-motos-0-km-mais-baratas-do-brasil-em-2023/2632" target="_blank">As 10 motos mais baratas do Brasil</a></li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/isencao-de-ipva-para-motos-entenda-quem-sera-beneficiado/1994">Isenção de IPVA para motos abaixo de 170 cm³</a>&nbsp;</li>
 <li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/as-10-scooters-eletricas-mais-baratas-que-podem-ser-emplacadas/2078" target="_blank">As 10 scooters elétricas mais baratas que podem ser
 emplacadas</a></li>
</ul>
Lançada em
2000, a Yamaha YBR 125 chegou quebrando uma tradição dentro da própria marca. Tratava-se
da primeira moto do diapasão com motor quatro tempos no Brasil. 
A aposta
foi tão assertiva que rapidamente a YBR se tornou a motocicleta mais vendida da
Yamaha. Equipada com um motor refrigerado a ar de 12,5 cv a 8.000 rpm e 1,19 kgfm
a 6.500 rpm, a Yamaha oferecia três versões da motocicleta: K, E e ED. 
A Yamaha
YBR 125 K ganhou esse nome por oferecer apenas a partida a pedal, onde a letra
‘K’ indica que o sistema é por meio do chute (kick). Já a YBR 125 E apresenta
partida elétrica e a ED, “electric start disc”. Sistema de partida por botão e
freio a disco na roda dianteira.
A primeira
repaginada da YBR aconteceu em 2009, na ocasião foi adicionado a palavra “Factor”
com o visual inspirado na Fazer 250. Um novo carburador e dois catalisadores também
chegaram para atender às normas do Promot (controle de emissões de poluentes)
e, consequentemente, reduzir a potência para 11,2 cv. 
<h2>A injeção
de ânimo chegou tarde, mas não falhou</h2>
Só depois
de 17 anos de vida, a YBR 125 passou a ser injetada. Outra novidade foi a
possibilidade de trabalhar com etanol ou gasolina, independentemente da
proporção no tanque de 15,7 litros. Com a injeção, o motor passou a oferecer 11
cv e 1,16 kgfm e o consumo saltou dos 35 para os 40 km/l. 
A
maneabilidade e a ciclística da YBR são favoráveis graças a configuração de dois
amortecedores traseiros equilibrados com garfo telescópico na dianteira. O
conjunto é ideal para a utilização em áreas urbanas e rurais. &nbsp;&nbsp;
Os 125 cm³
de quatro tempo da Yamaha são muito resistentes, equipam também a on-off XTZ. Porém,
vale se atentar que motos menores são mais sensíveis à quilometragem maiores. Por
isso, sempre é interessante observar como elas foram colocadas à prova
diariamente, pois são modelo voltado às frotas ou para atuarem em serviços de
entrega. 
Alguns
propulsores menores talvez até consigam ultrapassar 100.000 km, desde que as
manutenções preventivas e obrigatórias sejam feitas. 
<h2>Problemas
recorrentes da YBR</h2>
Nas versões
equipadas com injeção, há relatos de possíveis apagões por conta de uma
possível falha no sistema de inclinação que corta o combustível em eventuais
acidentes. Em contrapartida, os modelos injetados são melhores para identificar
possíveis problemas no conjunto. 
Já nos
modelos carburados é importante verificar a emissão de fumaça. Qualquer cor é
ruim, mas em algumas ocasiões, a fumaça preta indica uma mistura muito rica do
oxigênio com o combustível, detalhe que pode ser resolvido com uma regulagem ou
limpeza do carburador.
Assim como
a concorrente Honda CG, a YBR tem problemas conforme o uso de folgas no
rolamento da roda traseira. Para resolver a situação é interessante colocar a moto
no cavalete e verificar com as mãos se existe a folga. Caso positivo, é preciso
trocar o rolamento. Há determinadas situações que um problema como esse possa
danificar as rodas.
Outro ponto
mencionado, que acontece com frequência nos modelos mais antigos, é a quebra do
cabo do manete da embreagem e do acelerador. Em motores mais rodados também
vale olhar se não há vazamento no retentor do acionador da embreagem e nas
guarnições da tampa de válvula, ambos os casos foram relatados por consumidores
e mecânicos.
<h2>Recalls da
Yamaha YBR</h2>
Um recall
que envolveu as motocicletas Factor YBR 125i, modelos 2017 e 2018, solicita a
reconfiguração da unidade de controle eletrônico. De acordo com o anúncio de
convocação, foi constatado que o sinal enviado pelo sensor de inclinação para a
unidade de controle eletrônico, necessário no desligamento do motor em caso de
queda, não estava sendo identificado pelo componente. 
Por conta
disso, em caso de queda da motocicleta, o motor não desligará automaticamente
e, caso a motocicleta esteja engrenada, há o risco de a roda traseira continuar
girando, podendo atingir tanto o condutor, como o passageiro ou terceiros.
Os chassis
que foram atingidos pelo recall vão do 9C6RE2120H0000101 até 9C6RE2120J0019900.
<h2>Comprar ou
não comprar, eis a questão? </h2>
A YBR é a
melhor opção para fugir da moto mais roubada. Ou seja, se você não quer ser o
principal alvo de furto e pretende ter um modelo similar ao da Honda, a YBR é
uma boa opção. Agora, nem tudo são flores. A YBR conta com uma rede bem
inferior à da Honda, são 1.100 concessionárias no Brasil,
distribuídas por todas as regiões do país, contra 370 da Yamaha.
Outra diferença está na
oferta e procura. Enquanto 14 milhões de CG foram fabricadas, a YBR atingiu um
pouco mais de 2 milhões. Ou seja, o número de peças e de aceitação acaba sendo
menor. Então não pense na YBR como moto para revender, mas sim para uso pessoal
ou para trabalhar.
Por fim, não se esqueça que
a velocidade máxima da 125 da Yamaha é de 115 km/h. A velocidade é abaixo das
principais rodovias do estado de São Paulo. Com isso, é importante lembrar que
o modelo é totalmente urbano.<iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/DPiShv4xAMA?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Yamaha YBR 125: o que saber antes de comprar a rival da Honda CG

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Artigos publicados por Rodrigo Samy

Sobre o autor

Rodrigo Samy

Jornalista Automotivo

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