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 A linha 2020 do Toyota SW4 se apresenta em 6 versões 

 A diferença de preços entre as versões de entrada e topo de linha é mais de 100 mil reais, confira os detalhes


O SW4 é o SUV montado em cima da picape Hilux. O visual do modelo ganhou mais personalidade na segunda geração, que foi lançada em 2016. Desde o lançamento dessa segunda geração, que o SW4 lidera o ranking de vendas entre os SUVs médios. Hoje, o Toyota SW4 se apresenta em 6 versões, com duas opções de motor 2.7 flex e 2.8 diesel, transmissão automática ou manual, de 5 ou 7 assentos. A versão testada foi a SRX, diesel de 7 lugares, uma versão abaixo da topo de linha. &nbsp;
<h2>Versões</h2>
<ul>
 <li>SRX Diamond 7A: R$ 279.990</li>
 <li>SRX 7A:;&nbsp;R$ 269.890</li>
 <li>SRX 5A: R$ 262.590</li>
 <li>SRV 7A: R$ 191.240</li>
 <li>SR 5A AT: R$ 175.340</li>
 <li>SR 5A MT: R$ 161.590</li>
</ul>
<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/br/brasil/toyota/sw4">Confira ofertas do Toyota Hilux SW4</a>
Veja o vídeo da avaliação do Toyota SW4&nbsp;
[video]
<h2>Design</h2>
O carro chama atenção pelo tamanho e altura, não tem como passar despercebido. &nbsp;O SW4 tem mais de 4 metros de comprimento (4.795 mm) e quase 2 metros de altura (1835 mm). E com mais de 25 centímetros de altura de vão livre em relação ao solo (279 mm), pode-se deduzir que o carro tem condição de enfrentar situações fora de estrada. &nbsp;
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Os faróis dianteiros são bi-LED, com as luzes de condução diurna também de LED, assim como os faróis de neblina. As rodas dessa versão são de liga leve e aro 18”, assim como na versão SRX Diamond. Já nos demais versões, as rodas têm aro de 17”. Na traseira, o SW4 possui um aerofólio, que dá uma impressão de teto flutuante, lanternas de LED, para-choque da cor do veículo e antena estilo barbatana de tubarão.
<h2>Espaço</h2>
De entre eixos, o SW4 tem 2,74, deixando o espaço atrás bem amplo. &nbsp;É realmente um carro para quem tem família grande. Os passageiros sentados na lateral, têm uma boa distância do joelho em relação ao banco da frente, e excelente boa folga entre a cabeça e o teto, que é recôncavo. O túnel central é baixo e o console fica mais a frente, então, quem senta no meio, até que consegue se acomodar com mais conforto. Quando não vai o ocupante do meio, dá para usar o apoio de braços, com porta-copos duplo retrátil.
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Nessa versão de 7 lugares, os dois passageiros da terceira fileira já têm um espaço mais limitado. O ideal é que se acomodam crianças ou pessoas de baixa estatura. A Toyota Brasil não divulga o volume do porta-malas e o estepe não fica dentro do porta-malas, e sim, embaixo do carro
<h2>Conforto e Conectividade</h2>
Quem se senta na frente, sente uma certa imponência, porque o carro é realmente alto! Outro destaque é o conforto. Os bancos (dianteiros e traseiros) têm revestimento de couro. Os bancos dianteiros têm ajustes elétricos de altura, inclinação e extensão de joelhos. Já o volante, tem ajuste manual de altura e profundidade. Os comandos ficam na lateral, na parte inferior dos bancos. O ar condicionado é digital e de uma zona só e têm saídas de ar-condicionado, além de tomada de 12 volts para os passageiros da segunda fileira.
Em cima do painel tem um relógio digital. Depois vem a central multimídia, com tela de 8 polegadas, sensível ao toque. Um ponto de atenção é que não tem espelhamento com smartphone, então não tem Android Auto nem Apple CarPlay. Por outro lado, vem com TV Digital, que só aparece a imagem da programação com o carro parado; quando está em movimento, só se escuta o áudio. Tem ainda leitor de CD e DVD.
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Embaixo do ar-condicionado, tem uma tomada e uma entrada USB. O SUV vem ainda com dois porta-copos e um porta-objetos. O quadro de instrumentos conta com velocímetro e conta giros analógicos, e no meio, o computador de bordo com tela de 4,2’’. Nele, o motorista tem acesso a várias informações como autonomia, aviso das portas abertas, consumo médio e instantâneo de combustível, velocidade média do veículo. Possui botão de partida, mas o freio de mão ainda é do tipo alavanca, e não eletrônico.
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<h2>Desempenho e Dirigibilidade</h2>
A versão SRX do Toyota SW4 vem equipado com motor 2.8 turbo, diesel, que desenvolve até 177 cavalos de potência e tem torque máximo 45,9 kgmf a 1.600 rpm. Ou seja, é um carro que não deixa ninguém na mão. Caso haja a necessidade de fazer aquela ultrapassagem, pode ir tranquilo, porque o SUV tem uma arrancada de trator. O motorista pode também adaptar o estilo de condução, selecionando no console central os modos ECO ou Power.
O ECO suaviza a aceleração, adequando o curso do pedal do acelerador a uma condução mais econômica e, ao mesmo tempo, dosa o funcionamento do sistema do ar-condicionado. No modo Power, o motorista pode aproveitar uma direção mais vigorosa, proporcionando respostas mais rápidas. Esse modo de condução é ideal, quando o condutor enfrenta situações de ultrapassagem, viagens longas ou em aclives mais acentuados, quando o carro está mais pesado.
A transmissão é automática de 6 velocidades, com possibilidade de trocas manuais pela alavanca de câmbio ou pelas aletas atrás do volante. A direção é hidráulica e pouco pesada. O concorrente Chevrolet Trailblazer já vem com direção elétrica.
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A tração é 4x4 com caixa de transferência de tração. Vem com seletor de tração no console central. Para mudar é só girar o botão para direita ou esquerda. Quando se gira para a esquerda, é acionada a tração 2H, que é tração 4x2, que serve para usar no dia a dia, na cidade. Se o botão é girado para a direita, ativa-se a tração 4H, 4x4 normal, integral nas 4 rodas, recomendada em uma viagem mais longa. Por último tem a 4R, que é a 4x4 com reduzida, que se usa em situações mais extremas de off road.
De autonomia, o Toyota SW4 faz 9,3 km/l na cidade e 13,3 km/l na estrada. Recebeu do Inmetro nota C, na classificação por categoria, e D na geral. Para ajudar a reduzir o consumo de combustível, o SUV vem com o indicador “ECO”, uma função que também avalia o desempenho da condução.
<h2>Segurança</h2>
Para que a aventura seja segura o Toyota SW4 vem com controle de estabilidade e tração. Tem também o bloqueio do diferencial, que só deve se usar em situações de emergência, quando o carro estiver atolado, por exemplo, em uma velocidade menor que 8km/h.
O SUV conta com 7 airbags, câmera de ré, controle de subida e descida em rampa. Na segunda e terceira fileiras, vem com os encostos de cabeça para os 5 ocupantes, cintos de três pontos e Isofix.
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Avaliação Toyota SW4 SRX Diesel

Volvo XC40 conta com tecnologia semi-autônoma

O Volvo XC40 é o menor SUV compacto da marca sueca. O modelo foi lançado em 2018 e já foi eleito carro do ano no último Salão do Automóvel de Genebra. O XC40 inaugura a plataforma CMA. A plataforma do outros SUVs da marca, XC60 e CX90, é SPA. O SUV se apresenta hoje em 4 versões: T4, Momentum, R-Design e Special Edition. Vale ressaltar que o XC40 possui versões para PCD (Pessoas Com Deficiência), com isenção de IPI (Imposto sobre Produtos Industrializados). A versão testada foi a T5 R-Design.
<h2>Versões</h2>
<ul>
 <li>XC40 T4: R$ 177.950</li>
 <li>XC40 T5 Momentum: R$ 203.950</li>
 <li>XC40 T5 R-Design: R$ 227.950</li>
 <li>XC 40 Special Edition: R$ 240.950</li>
</ul>
<h3>Tabela de preços para PCD</h3>
<ul>
 <li>XC40 T4: R$ 145.950</li>
 <li>XC40 T5 Momentum: R$ 169.950</li>
 <li>XC40 T5 R-Design: R$ 189.950</li>
</ul>
<h2>Design</h2>
O visual do Volvo XC40 é imponente. O modelo possui 4,42 m de comprimento, medida que destaca bem o capô. Comparado com os concorrentes Audi Q3, Mercedes GLA e BMW X1, o XC40 é mais cumprido. Os faróis são em LED em todas as versões e possuem luzes auto direcionais (acompanham o giro do volante), nivelamento automático do facho do farol (de acordo com a carga do veículo), com o sistema High Bean (adapta a luz alta para evitar o ofuscamento no carro da frente. Além disso, vêm com DRL, que se acede no formato T, do martelo de Thor.&nbsp;
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Os faróis de neblina também são em LED. As rodas da R-Design possuem aro de 20 polegadas, enquanto nas outras versões, o aro tem tamanho 18 e 19 polegadas. O SUV vem com rack no teto funcional. Na traseira, as lanternas são de LED em todas as versões e invadem a lateral, seguindo a tendência dos carros mais modernos.
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<h2>Espaço&nbsp;</h2>
O Volvo XC40 tem 2,70 m de entre eixos, que refletem em um espaço interno amplo. Em viagem com dois passageiros, tem conforto de sobra, pois o banco traseiro possui encosto de braço e dois porta-copos. Porém, quando vão três pessoas atrás, o ocupante do meio pode se incomodar com o túnel central que é alto e estreito, impossibilitando apoiar os pés em cima.
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O porta-malas tem capacidade de 460 litros. A mesma capacidade do Audi Q3. Ele vem com fundo falso, que se tirar a tampa, dará mais profundidade ao porta-malas. A tampa do porta-malas da R-Design tem abertura elétrica e vem com o sistema Hands-Free. Passou o pé embaixo do para-choque, que a tampa abre automaticamente. Se não colocar o pé exatamente no sensor, pode acontecer de não abrir. Esse recurso não tem nas outras versões.&nbsp;
<h2>Conectividade e Conforto</h2>
O Volvo XC40 vem com central multimídia com tela de 9 polegadas e sensível ao toque. As funções do sistema multimídia também podem ser acessadas por comando de voz. Como no XC60 e XC90, possui integração de smartphone Apple CarPlay e Android Auto. Só a versão R-Design que vem o carregador por indução, que só serve para alguns modelos de smartphones. O painel de instrumentos é digital e personalizável de 12,3 polegadas.&nbsp;
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O conforto é impecável. Os bancos são esportivos e revestidos de Nubuck, que parece uma camurça, uma textura meio aveludada. Esse tipo de revestimento é exclusivo da R-Design, assim como os ajustes elétricos do banco do motorista e do passageiro. Além disso, tem teto solar e para quem curte um som de qualidade, essa versão tem sistema de áudio Harman Kardon, com 13 alto-falantes e Subwoofer de 600 watts.&nbsp;
<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/br/brasil/volvo/xc40">&nbsp;Veja as ofertas do Volvo XC40</a>
<h2>Desempenho</h2>
A R-Design tem motor 2.0, em linha, de 4 cilindros, com turbocompressor e injeção direta de gasolina, que desenvolve até 252 cavalos de potência e 350 Nm de torque. A versão T4 tem um motor 2.0, porém, menos potente, gerando até 190 cavalos de potência e 300 Nm de torque. &nbsp;Segundo a Volvo, a R-Design chega até 230 km/h de velocidade máxima e leva 6,4s para chegar aos 100 km/h. Essa marca porque o carro pesa 1762 kg.
O XC40 vem com 5 modos de condução, que vão ajustar os parâmetros relacionados às respostas do motor, agilidade da troca da transmissão, firmeza da direção (quanto de esforço é feito para guiar o carro), resposta dos freios e controle de estabilidade. O &nbsp;modo Eco serve para poupar combustível; Confort, vai deixar a condução mais suave; Dynamic, vai deixar o volante mais apimentado, acelerações mais rápidas e o Individual, em que se customiza os parâmetros de acordo com as preferências do motorista.
Tem ainda o modo Off-road, que maximiza a tração do carro em terrenos difíceis e em estradas de piso precário. A direção fica mais leve e a função de controle de descida é ativada e a função Start/Stop fica desativada. Esse modo de condução só pode ser ativado em baixas velocidades e o velocímetro mostra o alcance da limitação de velocidade. Se essa velocidade for excedida, o modo Off-road é suspenso e outro modo de direção é ativado. Nele, o visor do motorista possui uma bússola entre o velocímetro e o tacômetro.&nbsp;
A tração é integral e permanente nas 4 rodas. O sistema distribui automaticamente a tração entre os eixos dianteiros e traseiros, para ter uma melhor estabilidade. A transmissão é a Geartronic de 8 velocidades, com trocas manuais na alavanca de câmbio e nas aletas atrás do volante, item exclusivo dessa versão. Segundo o Inmetro, de autonomia, faz 9,7 km/l na cidade e 12,5 km/l na estrada. Recebeu nota D na classificação por categoria e D, na geral.
<h2>Segurança</h2>
No quesito segurança, o SUV vem equipado com 6 airbags. No banco traseiro, tem 3 encostos de cabeça, cintos de três pontos e Isofix. O Volvo XC40 vem com o City Safety, sistema que detecta outros veículos, ou pedestres e animais de grande porte à frente do carro, auxiliando o condutor com frenagem automática, para evitar e reduzir o risco de batida ou de um acidente mais grave.
Outro recurso é a Mitigação de Pista Oposta, que é um exemplo de tecnologia semiautônoma presente no XC40. Quando o motorista distraído invade a faixa oposta, o carro de forma automática vai conduzir o veículo de volta para a sua própria pista, fora do caminho de qualquer outro automóvel, que esteja vindo na mesma direção. Só lembrar que essa função só é ativada em uma velocidade entre 65 e 140 km/h.
Só a versão R-Design conta com Controle de Cruzeiro Adaptativo (ACC), em que o motorista consegue ajustar a velocidade e a distância a ser mantida em relação ao carro da frente. O sistema acelera ou freia o veículo automaticamente, e até conduz pelo motorista por alguns segundos, a partir da direção semiautônoma, em uma velocidade de até 130 km/h.
Na versões R-Design e a Momentum contam com Alerta de Ponto Cego e Park Assist, que ajuda a manobrar o veículo em vagas perpendiculares e paralelas. Além disso, possui câmeras espalhas pelo carro, permitindo uma visão 360º, a partir da multimídia. Para fechar a parte de segurança, o SUV vem com o Volvo On Call, um serviço de segurança, proteção e conveniência, que oferece assistência 24h, auxílio de emergência e localização, em caso de roubo ou furto.&nbsp;&nbsp;
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Avaliação Volvo XC40 T5 R-Design

Será que o motor 1.6 do JAC T40 CVT dá conta do recado?

&nbsp;O JAC T40 é importado da China. Segundo a montadora, há um projeto de ter uma fábrica da JAC Motors no Brasil, em Goiás, mas foi suspenso temporariamente por causa de uma queda na demanda, mas deve ser retomado nos próximos anos.&nbsp;
O JAC T40, se apresnta em duas versões, o T40 MT e o T40 CVT. A diferença entre elas é o conjunto mecânico. Na MT, o motor é 1.5 flex com transmissão manual, e a CVT tem motor 1.6 a gasolina com transmissão CVT automática. A carroceria é a mesma nas duas versões e o preço é diferente. A CVT custa R$ 75.490, 8 mil reais mais caro que a MT. Lembrar que a versão MT chegou ao Brasil em agosto de 2017, e a CVT, em abril de 2018.
<h2>Design</h2>
O JAC T40 CVT tem a grade em forma de trapézio com barras cromadas. Os faróis são halógenos, mas vem com DRL, luz de condução diurna, de LED. Embaixo do para-choque tem um aplique preto em baixo, caracterizando a proposta fora de estrada do carro. A altura de vão livre em relação ao solo é de 18 cm. Olhando para o segmento de SUV compacto, essa medida está um pouco abaixo da média, pois a maioria dos concorrentes apresentam altura de vão livre a partir de 20 cm. As lanternas são halógenas e invadem bastante a lateral.
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O T40 CVT vem com rack no teto, que suporta até 75 kg. As rodas são de liga de alumínio de 16 polegadas e vem com pinças de freios pintadas de vermelho, para dar um toque de esportividade. É um item meramente estético, que não condiz com a performance do carro. Assim como, no interior, em que o volante traz uma costura em vermelho.&nbsp;
<h2>Espaço</h2>
O JAC T40 CVT tem de entre eixos 2,49 m. Quando vão dois passageiros no banco traseiro, a acomodação fica confortável, com uma boa folga do joelho em relação ao banco da frente e da cabeça em relação ao teto. O túnel central é baixo, mas como o console está posicionado mais para trás, não dá para deixar o pé em cima do túnel, a não ser que seja um pé de criança. O banco não é bipartidos, ou seja, não dá acesso ao porta-malas.
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A abertura da tampa do porta-malas é elétrica, basta apertar o botão na chave o na própria tampa, que já abre automaticamente. A capacidade do porta-malas é de 450 litros. Maior do que a do Hyundai Creta, Nissan Kicks e Honda HRV. Dentro, embaixo do carpete, tem uma bandeja, que dá para colocar objetos menores. E debaixo dela, tem o estepe. Para fechar o porta-malas, a tampa possui um puxador que facilita o movimento.
<h2>Conforto e Conectividade</h2>
Um ponto alto do carro é o acabamento interno bem feito, com o painel todo emborrachado. Os bancos são revestidos de couro ecológico e são confortáveis. Na parte de conectividade, vem com uma central multimídia de 8 polegadas, sensível ao toque, com Apple CarPlay, Android Auto e conexão Bluetooth. Tem ar condicionado digital de uma zona só e atrás, não tem saídas de ar condicionado. No console vem ainda uma entrada USB e outra auxiliar.&nbsp;
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O quadro de instrumentos tem conta giros e velocímetro analógicos, e um computador de bordo digital que traz dados de cruzeiro, consumo médio, autonomia. Um ponto de atenção é a chave que ainda é do tipo canivete. Para um SUV, esse tipo de chave está fora de moda.&nbsp;
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<h2>Desempenho e Dirigibilidade</h2>
O JACT40 CVT vem equipado com motor 1.6 aspirado, a gasolina, de 16 válvulas, do tipo DVVT. Na prática, quer dizer que o motor tem variação de tempo, atraso ou adiantamento, na abertura e no fechamento das válvulas de admissão e de escape. Antes, era só na de admissão, no motor VVT. Essa variação do tempo de abertura ou fechamento acontece de acordo com a necessidade do motor, o que deveria melhorar a performance do carro.&nbsp;
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O motor desenvolve até 138 cavalos de potência (6000 rpm mil) e tem 17,1 kgfm de torque (4000 rpm). O problema é que o motor demora a responder. O torque só vai ser entregue a 4 mil giros, o que é meio atrasado, lento. É preciso cravar o pé no acelerador com intensidade para o carro pegar impulso. Isso na posição D do câmbio. Já na posição S, o motor ficar mais esperto, encaixando-se melhor com as respostas do câmbio CVT de 6 velocidades. O detalhe é que as trocas manuais só são pela alavanca. O modelo ficou devendo as aletas atrás do volante.
O JAC T40 CVT vem com um botão no console central, que aciona o modo Winter. Esse modo é recomendado para a neve. Como no Brasil não neva, pode ser usado em terrenos lisos, escorregadios. A suspensão é Mac Pherson na dianteira, e eixo de torção na traseira. Mas, quando passa por qualquer buraco, nota-se que o carro não absorve bem os impactos e nas lombadas, pula muito. É necessário passar nas irregularidades da pista com cuidado.
<h2>Consumo</h2>
De autonomia, o T40 CVT faz 11,6 km/l na cidade e 12,1 km/l na estrada. Recebeu nota C no Inmetro, tanto na classificação por categoria quanto na classificação geral. O SUV vem com sistema Start Stop do motor, que ajuda na economia de combustível. Para ativar o funcionamento dele, precisa apertar um botão no console central. Porém, mesmo com o recurso ativado, não se nota o funcionamento dele. &nbsp;
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<h2>Segurança</h2>
Na parte de segurança, o T40 CVT possui dois airbags, três encostos de cabeça no banco traseiro, cintos de três pontos e Isofix. Possui controle de estabilidade e tração, sensores de estacionamento traseiro e dianteiro. É possível acionar os alertas sonoros dos sensores de estacionamento, apertando um botão do lado esquerdo do volante, embaixo do painel. Tem também piloto automático, que para ativar é só apertar um “reloginho” do lado esquerdo do volante. Com a funcionalidade, determina-se uma velocidade para o carro se manter constante
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O SUV tem assistente de partida em rampa, que segura o carro em ladeira. Se pressionar um pouco mais o pé no freio e tirar, o carro fica bem paradinho na ladeira. O problema é depois que parou na ladeira, sair dela, o motor sofre para sair. Se não pisar com força no acelerador, o carro corre o risco de descer.
<h2>Talvez você se interesse&nbsp;</h2>
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Avaliação JAC T40 CVT

O sedan de entrada da marca alemã custa a partir de R$139.990.

O Classe A 200 vem com comando de voz inteligente: Mercedes-Benz User Experience


O Mercedes-Benz Classe A 200 é o sedan de entrada da marca alemã. O modelo começou a ser vendido no Brasil este ano, mas foi apresentado pela primeira vez no Salão do Automóvel de São Paulo de 2018. Vale ressaltar que o Classe A também está disponível na carroceria hatch.&nbsp;
O sedan oferece duas versões: A 200 Style e A 200 Advance. As duas têm o mesmo motor 1.3 a gasolina. O que muda são alguns equipamentos e detalhes do design. A versão testada foi a Advance, a mais completa, que tá custando R$169.990,00. A Style custa R$ 139.990,00.&nbsp;
<h2>Design</h2>
O visual da frente das duas versões é praticamente o mesmo. Ambas vêm com o para-choque no formato A-wing, característico de modelos da divisão AMG. Os faróis das duas são full LED. As rodas, tanto da Style quanto da Advance, têm aro com tamanho 18 polegadas. A traseira do Classe A tem lanternas de Led. A diferença entre as versões é que na Advance vem com duas saídas de escape. Outro item que a Advance tem e Style não, é o teto solar panorâmico.
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/MERCEDES-BENZ+A200/mercedesbenz-classe-a-sedan-advance-2020-06.jpg" width="752" height="423"/>
<h2>Espaço</h2>
O Classe A 200 tem 2,72 m de entre eixos. Comparado ao concorrente direto Audi A3, o Mercedes Classe A Sedan ganha, pois o Audi A3 tem 2,63 m de entre eixos. Quem senta na lateral fica bem acomodado com um pouco mais de um palmo de distância do joelho em relação ao banco da frente, considerando um pessoa com altura de 1,73m. Também tem uma boa folga da cabeça em relação ao teto. O passageiro do meio pode se incomodar o um túnel central um pouco elevando (meio palmo de atura).
O banco traseiro é rebatível e tem acesso rápido e prático através de um botão localizado do lado do encosto de cabeça central. A capacidade do porta-malas é de 430 litros. Cinco litros maior do que a capacidade do porta-malas do Audi A3 sedan. A abertura da tampa do porta-malas é elétrica, pode ser pressionando um botão na chave ou apertando um botão na própria tampa.&nbsp;
<h2>Conforto</h2>
Os bancos são revestidos de um material chamado ARTICO, que é um tipo de couro sintético, e podem vir na cor preto ou bege. Os bancos dianteiros têm ajuste elétrico. Já o ajuste do volante é manual, tanto altura como profundidade. O ar condicionado é digital, de uma zona só. o ajuste do volante é manual, tanto de altura, quanto de profundidade. O sedan oferece uma entrada USBC no console central e outra, dentro do porta-objetos. Na parte traseira, não tem saídas de ar condicionado, mas disponibiliza entrada USBC e luz de leitura no teto (uma em cada ponta).&nbsp;
<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/MERCEDES-BENZ+A200/mercedesbenz-classe-a-sedan-advance-2020-interior.jpg" width="752" height="423"/>
<h2>Conectividade</h2>
A grande novidade do modelo é o Mercedes Benz User Experience (MBUX), comando de voz inteligente, que funciona através de inteligência artificial. Na prática, é possível conversar com o carro. Basta falar “Oi Mercedes”, que uma voz feminina responde “Olá! O que posso ajudar?”. Se quiser abrir o teto solar, por exemplo, pronuncia-se “abrir persiana de teto” e pronto, o MBUX atende ao pedido. É um sistema didático e ne um pouco burocrático. Reconhece a voz de qualquer pessoa que tiver no carro e não precisa fazer nenhum tipo de configuração. Para ativar, basta dizer “Oi Mercedes”. Lembrar que essa tecnologia não vem na versão Style.&nbsp;
A central multimídia é integrada com o cockpit digital. Cada tela tem tamanho de 10,2 polegadas. A tela da multimídia é sensível ao toque e tem espelhamento com smartphone, através do Apple CarPlay e Android Auto. Outras duas formas de manusear a multimídia é pelo touchpad no console central ou pelo mini touchpad, localizado no lado direito do volante. O mini touchpad do lado esquerdo do volante acessa o cockpit. As respostas da multimídia são muito rápidas e a qualidade da imagem é de excelente qualidade, muito nítida.&nbsp;
<h2>Desempenho e dirigibilidade</h2>
O Mercedes-Benz Classe A Sedan vem equipado com motor 1.3 a gasolina, de 4 cilindros em linha, que desenvolve até 163 cavalos de potência e 250 Newton Metro (25,5 kgfm) de torque máximo. Segundo a montadora, o A 200 tem um sistema automático de desativação de cilindros, que em baixa rotação, o motor atua somente com dois cilindros e em alta rotação com quatro cilindros. O resultado disso é um motor mais eficiente. Ele faz de 0 a 100 km/h em 8,1 segundos. Comparando com a performance do Audi A3 sedan, o Classe A 200 é mais esperto, faz de 0 a 100 km/h em 8,8 segundos. A vantagem do motor do Audi A3 sedan é que tem a opção de motor flex. &nbsp;
A transmissão é de dupla embreagem, de 7 velocidades do tipo DCT. A alavanca do Classe A 200 fica atrás do volante, com a possibilidade de fazer as trocas manuais pelas aletas. Para extrair mais do motor, o motorista consegue alterar para o modo Sport no Drive Select. Nesse modo, a aceleração tem respostas mais rápidas. Já para uma condução mais mansa e econômica, tem o modo Eco. E para dirigir com mais conforto, no dia a dia, na cidade, é indicado o modo Confort. No Drive Select, também é permitido personalizar os parâmetros de condução no modo Individual.&nbsp;
A tração do Classe A é dianteira, logo a sensação ao dirigir traz uma pegada mais esportiva. Diferente do Classe C, por exemplo, que tem tração traseira, que prioriza mais o conforto na direção. A combinação de Mac Pherson na dianteira e eixo de torção na traseira, deixa a suspensão mais firme. Para a nossa realidade brasileira, pode ser um ponto negativo por causa da buraqueira de nossas ruas.&nbsp;
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<img src="https://s3-sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/MERCEDES-BENZ+A200/Screen+Shot+2019-12-12+at+17.41.53.png" width="752" height="344"/>
<h2>Consumo</h2>
O Classe A Sedan ainda não recebeu avaliação do Inmetro. Mas no teste, foi detectado uma média de 10,2 km/l na cidade e 12,1 na estrada. O modelo vem com o sistema Start Stop do motor para auxiliar na economia de combustível e na redução de emissão de gases poluentes. Para deixar a função ativada precisa apertar um botão, posicionado embaixo do botão de partida.
<h2>Segurança</h2>
O sedan vem equipado com 7 airbags. Possui câmera de ré, mas não tem sensores de estacionamento. Além disso, vem com assistente de frenagem ativo, que dependendo da situação, o recurso ajuda na prevenção de acidentes como colisões traseiras ou diminuir as consequências de uma batida.
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Avaliação Mercedes-Benz Classe A Sedan

O crossover da marca coreana custa R$79.990

O Kia Soul tem motor 1.6 flex e se apresenta em versão única 

A Kia considera o Soul como um crossover, que é a mistura de carrocerias. No caso do Kia Soul, de SUV com hatch. O modelo se apresenta em versão única, a U 265, que custa R$79.990.
Design
De acordo com a Kia, o design do Kia Soul foi um elemento relevante para a história da marca. Tanto que recebeu prêmios de design da consultoria J.D. Power por seis anos consecutivos. Na frente, o modelo apresenta a grade no formato nariz de tigre, mas discreta, comparada aos demais modelos da marca. O para-choque é mais robusto, com desenho de colmeia.&nbsp;
O crossover possui um aplique de plástico, pintado de cinza, embaixo do para-choque, remetendo a uma pegada desbravadora. A altura de vão livre em relação ao solo é de 15 centímetros. Essa medida se aproxima mais da média de altura de vão livre de hatches do que de SUV. Logo, a orientação é prudência ao passar por lombadas e valetas. O carro tem cara de SUV mas não está preparado para se aventurar fora de estrada.&nbsp;
Os faróis são halógenos. As rodas são de liga leve, com aro de 18 polegadas. Não há opção para aro maior. O modelo vem equipado com rack no teto, mais um elemento comum aos utilitários esportivos, que é funcional. Recomenda-se carregar até 100 kg distribuídos transversalmente, segundo a assessoria de imprensa da Kia. As lanternas na traseira têm formato na vertical, que invade a lateral do carro.
Espaço&nbsp;
O entre eixos do Kia Soul mede 2,57m, que para um compacto, está na média da categoria. &nbsp;Se comparar com o entre eixos de outros SUVs compactos, tem, por exemplo, a mesma medida de entre eixos do Jeep Renegade.&nbsp;
O espaço interno na parte de trás é generoso. Os passageiros que se sentam nas laterais do banco ficam bem acomodados, longe de encostar os joelhos no banco da frente e com boa folga da cabeça em relação ao teto. Como o assoalho traseiro é quase plano, melhor para o ocupante do meio, que vai ter mais espaço para a colocar as pernas. O problema é o encosto do banco central que tem um revestimento mais duro.
Sobre o espaço do porta-malas, segundo a Kia, a capacidade total é de 686 litros. Embaixo do assoalho do porta-malas tem uma bandeja com compartimentos, para guardar objetos menores.
[video]
Conforto e conectividade
Os bancos têm revestimento de couro, assim como nos bancos, no volante, na alavanca de câmbio e nas laterais das portas. O ajuste dos bancos dianteiros é manual. A central multimídia vem com tela de 8 polegadas, sensível ao toque, conectividade com Apple CarPlay, Android Auto e Bluetooth. &nbsp;
No console central, vem entrada auxiliar, USB e controles de áudio e de chamadas no volante. O ar-condicionado é digital e de uma zona só. O painel de instrumentos é básico, todo analógico. No porta-objetos tem mais uma entrada USB.&nbsp;
Desempenho
Para ligar o carro, usa-se a chave, que ainda é do tipo canivete, mas poderia já ter botão de partida como outros compactos do mercado. O motor é 1.6L Flex, de 16 Válvulas, que desenvolve potência máxima de 128 cavalos e torque máximo de 16,8 Kgfm. A transmissão é automática de 6 velocidades, com possibilidade de trocas manuais somente pela alavanca de câmbio. Um ponto de atenção é a ausência de aletas atrás do volante, comum já na maioria dos SUVs e já presente em muitos compactos.
O &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/carros/br/brasil/kia/soul?sop=">Kia Soul</a> vem com o sistema Drive Mode, com três opções de condução: Normal, Eco ou Sport. Normal, indicada para o dia a dia; Eco, para a economia combustível e Sport, que deixa a direção mais brava. Para alterar o modo de condução é só apertar o botão Mode do lado direito do volante.
De autonomia, com etanol faz 7,3 km/l na cidade e 8,0 km/l na estrada, e com etanol faz 10,2 km/l na cidade e 11,0 km/l na estrada. O modelo não é considerado econômico. A prova é que recebeu D do Inmetro na categoria de SUV compacto e C na classificação geral.
Segurança
Na parte de segurança, ficou devendo controle de estabilidade e tração. Por outro lado, vem com piloto automático, sensores de estacionamento e câmera de ré. No banco traseiro, possui apoio de cabeça para os três passageiros, cintos de três pontos e Isofix.
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Avaliação Kia Soul

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