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CHEVROLET SPIN 2025 é o MELHOR CARRO DA MARCA?

NOVO COROLLA CROSS tem cara de ELÉTRICO e ACABA com POLÊMICAS

SUV cupê traz faróis Matrix LED, lanternas inteiriças e até acabamento em couro na cabine

O Volkswagen
Nivus chegou ao Brasil em 2020 e estreou no mercado popular a categoria de SUV
cupê. Não demorou muito e o modelo logo ganhou espaço na Europa, onde é vendido
como Taigo. Por lá, o VW tem uma série de mudanças, visual mais esportivo e
encorpado, que Andrey Camargo resolveu aplicar em sua unidade.
Camargo é
advogado, fascinado por carros e tem um <a href="https://www.mobiauto.com.br/volkswagen/nivus/2023" target="_blank">Nivus </a>2021, que modificou e virou um
Taigo por “acidente”. De forma resumida, o irmão europeu do nosso SUV cupê
recebe faróis com linha de LED na grade, lanterna inteiriça e acabamento mais
refinado.Também pode te interessar:<ul><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/avaliacao-vw-nivus-highline-2023-e-suv-para-quem-tem-saudade-de-hatch/2272" target="_blank">Avaliação: VW Nivus Highline 2023 é SUV para quem tem saudade de hatch</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/exclusivo-vw-t-cross-2024-vira-sem-mudancas-e-tera-facelift-so-ano-que-vem/3032" target="_blank">Exclusivo: VW T-Cross 2024 virá sem mudanças e terá facelift só ano que vem</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/vw-taigo-e-um-nivus-um-pouco-mais-iluminado/1026" target="_blank">VW Taigo é um Nivus um pouco mais iluminado</a></li><li><a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/ford-f-150-raptor-feita-no-brasil-usa-ranger-de-base-e-muita-ousadia/2845" target="_blank">Ford F-150 Raptor feita no Brasil usa Ranger de base e muita ousadia</a></li></ul>
<h2>Como o Nivus virou Taigo</h2>
Antes
de detalhar as mudanças que mudaram o Nivus para Taigo, um ponto curioso é que
seu proprietário nunca antes teve um carro da Volkswagen, sendo o Nivus o
primeiro. Antes, Andrey surfava pelos carros franceses e sempre apreciou
bastante tecnologia e comodidade. 
Com
isso fica mais fácil entender o motivo dele ter deixado seu Nivus diferenciado.
&nbsp;“O foco é ter o que no Brasil nunca foi
ofertado, um carro pequeno, bonito mas discreto, e repleto de toda tecnologia
que a plataforma disponibiliza”, explicou Camargo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+comparacao.jpg" alt="" width="300px">
Apesar
de algumas das mudanças talvez passarem despercebidas para os mais leigos, não
dá para falar o mesmo dos faróis. O Nivus ganhou os famosos faróis IQ.Light do
Taigo, caracterizado principalmente por terem tecnologia matrix LED, farol-alto
adaptativo e também pela guia de LED na grade frontal. 
Esse
conjunto óptico tem ainda uma assinatura mais completa ao redor de todo o farol
e faz parte do pacote europeu IQ.Drive, que traz uma iluminação ainda superior
aos faróis full-LED originais do Nivus – estes já com boa capacidade de
iluminação.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+grade+detalhe.jpg" alt="" width="300px">
De
acordo com o dono, tudo foi feito com peças de prateleira, ou seja, com
componentes originais Volkswagen importados e até de segmentos superiores. Mas
nem por isso não houve dificuldades no projeto.
“Sobre adaptações, tecnicamente a grande maioria
delas exige ao menos algum tipo de codificação ou programação, mas tudo sempre
seguindo o protocolo da montadora. De ajustes mais complexos, me recordo apenas
da grade dianteira que, apesar de existir Taigo com pacote IQ.Drive e
para-choques standard, os pontos
de fixação não eram os mesmos e tivemos que partir para alguns pequenos
ajustes”, enfatiza Andrey.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+lanterna.jpg" alt="" width="300px">
Apesar
de ter o mesmo formato, a grade dianteira tem acabamento em colmeia e emblemas
R, uma clara referência ao Taigo R-Line. Os emblemas R também estão nos
para-lamas dianteiros (substituindo os logos Highline). 
Na
tampa traseira está agora o nome Taigo no lugar do Nivus, enquanto as lanternas
também são a cereja do bolo: tem assinatura diferente do Nivus brasileiro, além
de somar uma guia de LED central. O modelo original tem apenas uma régua preta
para ligar as lanternas. 
<h2>Interior: Xô plástico!</h2>
Na
cabine o proprietário quis esquecer o padrão dos Volkswagen nacionais, tanto
que o acabamento foi levado para outro patamar. Itens de contato como painel,
forro de portas, puxadores, apoio de braço e apoio de joelho do console central
foram revestidos com uma camada de material macio ao toque.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+acabamento+painel.jpg" alt="" width="300px">
É
um salto de acabamento comparado ao plástico duro do Nivus original. Foi
realizado ainda revestimento por meio da flocagem de todos os porta-objetos e
também do porta-luvas do veículo. Esse revestimento dá o acabamento macio ao
toque e, segundo o dono, eliminou boa parte dos ruídos internos.
O
SUV-cupê também recebeu iluminação ambiente no painel, console, portas, porta-objetos
e luzes de pés, além de iluminação nas soleiras que vieram do Taigo. O freio de
mão ganhou revestimento de couro, a alavanca é original do primo europeu, enquanto
as maçanetas passam a trazer acabamento anodizado.&nbsp;<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+console+central.jpg" alt="" width="300px">Porta-luvas e molduras das maçanetas
também são novos, assim como a cobertura em plástico no trilho do banco, essa
vinda do T-Cross. Há detalhes interessantes, como tomada 12v iluminada, plafon
de teto dianteiro com comando de emergência e navegador GPS, módulo e sensores
de pressão de pneus, todos herdados de um carro premium da VW: o Arteon.
“Futuramente os bancos também serão trocados,
seguindo o mesmo padrão monocromático, respeitando o perfil mais sóbrio dos
carros da Volkswagen”, completa Camargo.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+luz+ambiente.jpg" alt="" width="300px">
<h2>Quanto custa tirar o
passaporte europeu do Nivus</h2>
Atualmente
um VW Nivus custa R$ 143.690 na versão topo de linha Highline, a mesma usada no
“Taivus” – união de Taigo com Nivus. Como todo projeto, os custos podem variar
por diversos fatores, como valor de mão de obra, custos de frete (o
valor depende muito de onde você vai importar peças), impostos, qualidade da
peça, ou mesmo se ela for nova ou usada.
Mas
como Andrey Camargo pretende exibir seu projeto para que donos de Nivus tenham
inspirações e novas ideias, ele não fez mistério e revelou os valores – que,
como o previsto, são elevados. Afinal, estamos falando de peças originais VW do
Taigo do velho continente.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+farol+detalhe.jpg" alt="" width="300px">
“Por baixo, limitando aos itens necessários para a
transformação estética, podemos estimar um valor mínimo próximo dos R$ 55.000
para ter o conjunto estético do Taigo com IQ.Drive, sem considerar o teto
solar, que apesar de já comprado, não tenho ainda como mensurar os custos.
O custo desta transformação é muito afetado pelos
faróis IQ.Light, que demandam uma série de modificações em paralelo, como
módulo de controle AFS, sensor de altura da suspensão, câmera de assistência do
motorista (que é a responsável pela mágica do funcionamento do Matrix)”, revela
Camargo.
<h2>Teto tolar vem aí</h2>
O
feliz proprietário do Taivus ainda garante que o projeto não foi finalizado, já
que virão aí novidades interessantes para o Nivus com cara de Taigo, inclusive
um muito requisitado pelos proprietários do SUV-cupê: o teto solar, que não
será algo adaptado, mas vindo do Taigo. 
Está
previsto ainda os para-choques dianteiros e traseiros do Taigo R-Line, bem como
rodas e mais algumas tecnologias como porta-malas com abertura elétrica e
alerta de ponto cego. “Digo que a fase 1 do projeto foi encerrada com a chegada
da grade central iluminada, mas ainda temos várias modificações. A parte
mecânica também será alvo de grandes mudanças, buscando tornar este carro ainda
mais especial”.<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Nivus/Nivus+transformado+em+Taigo/VW+Nivus+aka+Taigo+-+lanterna+dia.jpg" alt="" width="300px">
Com
custos que chegam a R$ 198.690, o VW Nivus transformado em Taigo europeu
certamente vira um carro exclusivo, trazendo mudanças até que discretas para os
mais leigos, mas que acabam dando o cuidado final que o SUV-cupê brasileiro
poderia ter tido. 
Perguntado
sobre se venderia o projeto “Taivus” um dia, Andrey Camargo finaliza:
“Sou absolutamente apegado aos meus carros,
especialmente aqueles que busco contar uma longa história, como é o caso do
Taivus. Para se ter ideia, mantenho ainda meu primeiro carro, que chegou em
casa antes dos meus 18 anos e hoje com meus 34 anos, ainda proporciona momentos
de muita diversão.
Aprendi que a vida é uma caixinha de surpresas,
carros que no passado eu afirmava ser "ultimo dono", rodam hoje com
amigos que fiz no meio automotivo. Mas de fato a venda do Taivus nunca foi
sequer cogitada, seja pelo gigante prazer que tenho em utilizar um carro tão
legal em meu dia a dia, ou até mesmo pelo considerável custo de tempo e
dinheiro que foi investido neste carro”.Fotos: Instagram <a href="https://www.instagram.com/project_taivus/" target="_blank">@project_taivus</a><iframe width="400" height="345" src="https://www.youtube.com/embed/TJ07YnqdShw?controls=0" frameborder="0" allowfullscreen=""></iframe>

Brasileiro faz VW Nivus ficar igual irmão gringo Taigo por R$ 55.000

Modelo que será rival de Fiat Pulse e VW Nivus entra em produção em breve e chegará às lojas no primeiro trimestre do próximo ano para esquentar rivalidade 

Modelo que será rival de Fiat Pulse e VW Nivus entra em produção em breve e chegará às lojas no primeiro trimestre do próximo ano para esquentar rivalidade.

O novo SUV da Renault, feito para brigar com o Fiat Pulse, está cada vez mais pronto para sair do forno. Depois de uma série de flagras de mula no Brasil e registro de patente entregando todo seu visual, a Mobiauto apurou que o projeto HJF já tem data para ser apresentado para o nosso mercado, e será em novembro.&nbsp;
Mas essa não será a data que ele chegará às lojas. A marca francesa deve usar a mesma estratégia que a Honda aplicou no lançamento do City hatch, com apresentação no final do ano e abastecimento das concessionárias no ano seguinte. Dessa forma, podemos esperar que o modelo esteja disponível na vitrine no primeiro trimestre de 2024.&nbsp;
Vale lembrar que a nossa reportagem já havia informado em primeira mão que o SOP (sigla que indica o início de produção) para junho deste ano. Ou seja, a partir desse mês a marca iniciará o processo de integração do SUV à linha de montagem para encaixar as adaptações necessárias para a fabricação.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/HJF/Patente/Renault+HJF+patente+dianteira+esquerda.jpg" width="1280" height="853"/>
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<h2>O que já sabemos sobre o novo SUV da Renault&nbsp;</h2>
Seu nome ainda é desconhecido, e nossa apuração de meses atrás apontou que Sandero e Stepway são nomes descartados pela marca. Resta saber agora qual será a assinatura do novo modelo, e se ele se apegará a alcunhas já conhecidas, como Clio, para chegar com tudo por aqui.&nbsp;
Como já falamos no início deste artigo, o modelo brigará no primeiro degrau do segmento de SUVs, e isso quer dizer que ele será rival do Fiat Pulse. Suas dimensões ainda não foram reveladas, mas devem ser parecidas com as do Dacia Stepway, vendido na Europa, com 4,10 metros de comprimento, quase 1,85 m de largura, 2,60 m de entre-eixos e 1,59 m de altura. O porta-malas é de 320 litros.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/HJF/Patente/Renault+HJF+patente+traseira+direita.jpg" width="1280" height="853"/>
O comprimento é aproximadamente o mesmo do Fiat Pulse, mas leva vantagem no entre-eixos, tendo 8 cm a mais. Nas outras dimensões ele também supera o SUV da marca italiana. Já contra o VW Nivus, perde em comprimento, entrega 4 cm a mais de entre-eixos, e também é mais largo e mais alto.&nbsp;
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O HJF trará sempre o motor 1.0 TCe turboflex com três cilindros, 12 válvulas e injeção direta de combustível, que renderá pelo menos 120 cv de potência e cerca de 20 kgfm de torque. O câmbio será CVT com simulação de marchas.&nbsp;
Vale observar que os compactos da plataforma CMF-B, como o Clio de quinta geração, permitem a aplicação do propulsor 1.3 TCe de 162/170 cv e 27,5 kgfm usado por Duster, Captur e Oroch. Quem sabe isso não possibilite a criação de uma versão esportiva para rivalizar com o Pulse Abarth.
[video]

Novo SUV da Renault será revelado ainda este ano. Veja o que já sabemos  

Já se sabe quase tudo do projeto Renault HJF, que chega em 2024 como novo SUV anti-Pulse e anti-Nivus da marca

O lançamento já está confirmado para começo de 2024, com direito a motor 1.0 turbo flex. A produção começa em meados deste ano em São José dos Pinhais (SP). O visual já vazou via registro de patente na Europa. Falta apenas descobrir o nome do novo SUV de entrada da Renault.
Este é o último e mais bem guardado segredo da marca francesa em relação ao projeto HJF (código interno de projeto do modelo), que dará origem a um SUV com porte similar ao de Fiat Pulse e VW Nivus.
Curiosamente, o modelo será derivado diretamente do Dacia Sandero Stepway de terceira geração, herdando não só a plataforma CMF-B como praticamente toda a estrutura de carroceria do hatch aventureiro europeu.
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<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Renault+/HJF/Renault+HJF+proje%C3%A7%C3%A3o+dianteira.jpg" width="1280" height="853"/>
A receita será a mesma que Pulse e Nivus seguiram em relação a Argo e Polo: capô mais alto, tampa do porta-malas exclusiva, grade, faróis e lanternas redesenhados, e mudanças pontuais nos para-lamas e vincos das portas laterais.
Se assim será, e se a própria Renault resolveu não atualizar a família Sandero, Logan e Stepway para uma nova geração no mercado brasileiro, então por que não chamar o projeto HJF de novo Stepway ou Sandero Stepway?
O motivo é a depreciação desses três nomes. Fontes consultadas pela Mobiauto afirmam que, de acordo com estudos internos ds fabricante, trabalhar um nome novo (e inédito) pode ajudar a "agregar mais valor" ao produto do que se ele chamasse, por exemplo, Stepway.
Qual esse novo nome é ainda o grande mistério. Até o ressuscitamento de Clio chegou a ser aventado, segundo nossas apurações, mas essa possibilidade esfriou nos últimos tempos, conforme nossos informantes. Veja mais sobre o Renault HJF em mais um vídeo do quadro O Que Vem Pra Pista:
[video]
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<h2>Como será o HJF</h2>
Conforme revelado pela patente vazada na Europa, o Renault HJF terá o mesmo de Sandero e Sandero Stepway vendidos no Velho Continente. No entanto, os agregados da lataria serão distintos. Por exemplo, o capô é totalmente distinto, sendo mais alto para passar a sensação de SUV (visto que o Sandero Stepway é um hatch aventureiro).&nbsp;
Na dianteira, temos a iluminação dividida em três níveis, sendo as luzes de condução diurna posicionadas na linha superior da grade frontal, os faróis no para-choque, à lá Kwid, e os faróis neblinas mais abaixo. Já os retrovisores externos incorporam repetidores de seta, inexistentes no irmão europeu.
A única parte similar à que vemos nos primos europeus é a tomada de ar frontal, que terá o radar das assistências de condução e/ou segurança centralizadas na peça. Item importante, já que baterá de frente com o Nivus, que oferece frenagem automática de emergência e controle de cruzeiro adaptativo (ACC) como principais itens tecnológicos, e será um diferencial contra o Pulse.&nbsp;
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Na lateral, as portas têm o mesmo formato das que vemos no Sandero europeu, mas a folhagem muda, com novos vincos. Aliás, os para-lamas do HJF também parecem menos abaulados que os do Dacia Sandero Stepway. Já as molduras de plástico que contornam toda a carroceria e as barras longitudinais de teto parecem idênticas às do irmão Dacia.&nbsp;
O balanço traseiro também será diferente. As lanternas terão formato de C, de acordo com a atual identidade visual da Renault, invadem a tampa do porta-malas e devem ter iluminação em LED. Já o para-choque terá desenho mais robusto, sendo semelhante apenas no posicionamento da placa e no acabamento em plástico preto.
Leia também: &nbsp;<a href="https://www.mobiauto.com.br/revista/renault-twingo-o-icone-frances-que-era-moderno-demais-para-o-brasil/2672" target="_blank">Renault Twingo: o ícone francês que era moderno demais para o Brasil</a>&nbsp;
A patente sugere que o HJF será comercializado com opção de pintura tipo saia e blusa, nova moda entre carros no Brasil. As rodas grandes e a pintura em duas cores chamam atenção e apontam que essa deve ser uma configuração mais completa do SUV, que mesmo assim terá freios traseiros a tambor e suspensão traseira tipo eixo de torção.
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Vale lembrar que o Dacia Sandero Stepway de terceira geração possui 4.099 mm de comprimento, 1.848 mm de largura, 1.587 mm de altura, 2.604 mm de entre-eixos, 328 litros de porta-malas e 1.100 kg de peso em ordem de marcha. &nbsp;
O HJF deve manter idênticos ou muito próximos boa parte desses números. Dessa forma, contaria com o maior entre-eixos da categoria, embora com um porta-malas relativamente pequeno em relação ao Nivus.&nbsp;
Sob o capô, o HJF será o responsável pela estreia do motor 1.0 TCe turboflex com três cilindros, 12 válvulas e injeção direta de combustível. Renderá pelo menos 120 cv de potência com etanol e cerca de 20 kgfm de torque. O câmbio será CVT com simulação de marchas. Resta saber se as versões de entrada trarão o 1.6 SCe naturalmente aspirado. Tudo indica que não.&nbsp;
Vale observar que os compactos da plataforma CMF-B, como o Clio de quinta geração, permitem a aplicação do propulsor 1.3 TCe de 162/170 cv e 27,5 kgfm usado por Duster, Captur e Oroch. Quem sabe isso não possibilite a criação de uma versão esportiva para rivalizar com o Pulse Abarth.&nbsp;
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Resta, ainda, saber se haverá espaço para o 1.6 SCe naturalmente aspirado flex nas versões de entrada do modelo, como forma de concorrer com o Pulse 1.3 Firefly. A produção do HJF será em São José dos Pinhais (PR). Os primeiros protótipos com carroceria definitiva saem do forno já no segundo semestre de 2023. A fabricação em série está prevista para o começo de 2024.
Imagem de abertura: projeção Kleber Silva / <a href="https://www.instagram.com/kdesignag/">@kdesignag</a>

Por que o novo Renault SUV rejeitará os nomes Sandero e Stepway

De cara nova e mais amigo do meio ambiente, SUV médio vai desembarcar por aqui para ser rival de Caoa Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid e Jeep Commander TD350

A Volkswagen voltará a vender o Tiguan no Brasil. O SUV médio deixou as lojas ainda em 2021 com a expectativa de voltar às vitrines em 2022. Mas a marca adiou seu retorno, que acontecerá apenas no segundo semestre deste ano.
O novo CEO da marca no Brasil, Ciro Possobom, foi quem afirmou a novidade à Mobiauto ao contar que “haverão novidades sobre o Tiguan nesse ano. Só não posso te dizer se será híbrido ou não”. A expectativa é que o SUV volte ao Brasil como híbrido para brigar com Caoa Chery Tiggo 8 Pro Plug-in Hybrid e para pressionar o Jeep Commander, que ainda não tem a tecnologia.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Tiguan/Tiguan+M%C3%A9xico/Volkswagen-Tiguan_Allspace-Lateral.jpg" width="1280" height="853"/>
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A chama de esperança ficou ainda mais acesa com o executivo esclarecendo que nos planos de eletrificação dos produtos da marca, os veículos mais caros podem receber tecnologia híbrida do tipo plug-in. Vale lembrar que o modelo tem essa configuração na Europa, onde o motor 1.4 turbo a gasolina de 150 cv de potência e 25,5 kgfm de torque trabalha junto de um elétrico de 115 cv e 33,5 kgfm.
De forma combinada, o conjunto motriz rende 245 cv e 40,8 kgfm, que leva o SUV de 0 a 100 km/h em 7,5 segundos. Vale lembrar ainda que ele é gerenciado por um câmbio automático de seis marchas.&nbsp;
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Tiguan/Tiguan+M%C3%A9xico/Volkswagen-Tiguan_Allspace-Traseira.jpg" width="1280" height="853"/>
E o motor elétrico é alimentado por uma bateria de 10,4 kWh, que permite o modelo rodar até 50 km em modo só elétrico.
A grande questão por trás disso é que o Tiguan eHybrid é vendido só na Europa, e o Brasil recebe o modelo do México. Nesse caso, resta saber se a VW importará o SUV do Velho Continente para cá, o que é pouco provável. Ou se a fábrica mexicana passará a produzir essa versão para alimentar o mercado americano e também o brasileiro.&nbsp;
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Esse último deve ser o mais provável, já que as instalações mexicanas já previam a chegada da configuração eHybrid para produção. Inclusive a opção cupê do SUV, vendida na China como Tiguan X também deve ser fabricada por lá, e já foi trazida ao Brasil para clínicas.&nbsp;
O Tiguan 2023 chegará reestilizado com faróis mais afilados e iluminação full LED na dianteira, além dos para-choques dianteiro e traseiro redesenhados. Por dentro, o modelo manterá o cluster digital de 10,25 polegadas e esperamos que a multimídia seja a VW Play de 10,1 polegadas, com conexão de celulares sem fio.
<img src="https://s3.sa-east-1.amazonaws.com/revista.mobiauto/Volkswagen/Tiguan/Tiguan+M%C3%A9xico/Volkswagen-Tiguan_Allspace-Frente.jpg" width="1280" height="853"/>
Preço? Podemos esperar algo próximo dos R$ 300 mil, tendo a referência do VW Taos, que é menor e já passa dos R$ 200 mil. O valor será um pouco mais elevado do que víamos no R-Line antes de sair de linha, que já custava seus R$ 230 mil. No entanto, não parece ser um problema já que há fila de espera nas concessionárias da marca pelo modelo.
Imagens: NetCarShow.com
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