Audi R8 plus combina racionalidade e emoção
Beleza arrebatadora e agressivamente possante, equilíbrio entre racionalidade e emoção este é o R8 plus, carro mais potente e mais caro da Audi. Para adquirir o cupê é preciso dispor de no mínimo 1 milhão. Apenas a versão topo de linha é comercializada no Brasil. Não é à toa que o nome do modelo ganhou o adverbio ‘plus’. A marca das 4 argolas ao desenvolver a segunda geração do superesportivo tinha apenas um objetivo: deixá-lo “mais” tanto em beleza, quanto em performance.
O design racional do R8
O R8 é a manifestação do poder de um superesportivo em potência e estilo. É possível enxergar a racionalidade característica do design automotivo alemão. Ao traçar uma linha imaginária, os faróis frontais quase se nivelam com as lanternas traseiras. Há proporcionalidade de eixo a eixo. Equilíbrio entre a sensualidade das curvas da silhueta do cupê e a profundidade dos vincos que dão agressividade a máquina da Audi.
A estética é complementada pelos faróis em LED com luz integrada em laser e as rodas de liga leve aro 20 casados com os pneus baixos de 245/30. O aerofólio traseiro e os detalhes em preto titânio dão ainda mais esportividade ao carro.
Ao tratar do visual externo, o R8 conta com 2 opções de assento: o esportivo oferece conforto e beleza, mas são os bancos em formato de concha em couro Napa Fina que são de uma personalidade única e que antes de acomodarem o corpo, fascinam os olhos. O painel é organizado, não se sabe o porquê de os alemães terem distribuído cada ferramenta desta forma, mas a sensação é de que tudo está no devido lugar.
Racionalidade para o design, emoção para o motor
Um design racional para um motor que entrega a mais pura emoção. O coração do R8 é um motor V10 plus de 610 cavalos e 57 kgfm de torque. Uma máquina que voa sem tirar as rodas do chão, podendo atingir até 330 km/h. Basta 3,2 segundos com o pé no acelerador para levar o velocímetro de 0 a 100 km/h. Quer mais desempenho? Só é necessário um pouquinho mais de tempo, mais precisamente 9,9 segundos para ir 0 a 200 km/h.
Basta um toque no acelerador para ver o quanto o carro corre, se pudesse dirigir de scarpin, bastaria uma leve pressão com a ponta do bico do sapato para chegar na velocidade máxima permitida em vias públicas. Apesar de ser muito difícil alguém comprar um superesportivo como este para ficar desfilando pelas ruas a 50 km/h, por mais que chame atenção pela beleza, é um carro para fascinados por alta velocidade. O motor na traseira, coberto apenas por um vidro, exposto como em uma vitrine, exibe a beleza de um motor V10 tão belo como uma obra de arte. O R8 é para quem deseja sentir a intensidade e emoção que 610 cavalos podem proporcionar. O banco extremamente baixo faz quem dirige se sentir um piloto, mas se quiser companhia para dividir a adrenalina, o cupê tem espaço apenas para mais um.
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A faculdade me fez jornalista, a vida me fez aficionada por carros esportivos e adrenalina. Unindo paixão e profissão, realizo a missão de conectar pessoas com o universo automotivo, mas confesso que já tentei pilotar um kart e não deu muito certo.